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DIVExamines the role of the Brazilian government as it attempted to create a national culture during a fifteen-year period of authoritarian cultural management./div
The Cambridge History of Latin American Literature is by far the most comprehensive work of its kind ever written. Its three volumes cover the whole sweep of Latin American literature (including Brazilian) from pre-Colombian times to the present, and contain chapters on Latin American writing in the USA. Volume 3 is devoted partly to the history of Brazilian literature, from the earliest writing through the colonial period and the Portuguese-language traditions of the nineteenth and twentieth centuries; and partly also to an extensive bibliographical section in which annotated reading lists relating to the chapters in all three volumes of The Cambridge History of Latin American Literature are presented. These bibliographies are a unique feature of the History, further enhancing its immense value as a reference work.
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Embora a relação entre o Estado e a Cultura seja muito antiga, é nova a ideia de que a cultura é uma área que deva ser tratada sob a ótica das políticas estatais. Este livro recupera a trajetória das ações públicas relativas à cultura no Brasil dos anos 1930, período em que o país passou por uma série de transformações (políticas, econômicas, urbanas e administrativas), ao século XXI, quando a institucionalização da cultura nos níveis estadual e municipal foi ampliada. Este título da Série Sociedade e Cultura integra a Coleção FGV de Bolso, voltada para a produção de obras de síntese sobre os mais diversos temas das ciências humanas e sociais. Destina-se a estudantes, professores e profissionais interessados em conhecer de maneira rápida e eficaz, por meio de textos claros e acessíveis, os assuntos tratados em cada volume.
Este livro analisa a construção de uma política para o desenvolvimento do teatro brasileiro durante o primeiro governo de Getúlio Vargas, enfocando a atuação da Comissão de Teatro Nacional, criada em 1936, e de seu sucessor, o Serviço Nacional de Teatro, estabelecido em 1937. Acompanhando as principais discussões e iniciativas promovidas pelos dois órgãos, a autora destaca a participação de artistas, autores e organizações de profissionais teatrais nesse processo e assinala os diferentes interesses em jogo na transformação dos problemas do teatro em problemas de Estado. Recupera, assim, alguns episódios que marcaram um momento importante na história do relacionamento entre Estado e cultura no Brasil e de emergência de questões ainda presentes nos debates sobre o tema.