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Although Brazil is home to the largest African diaspora, the religions of its African descendants have often been syncretized and submerged, first under the force of colonialism and enslavement and later under the spurious banner of a harmonious national Brazilian character. Relocating the Sacred argues that these religions nevertheless have been preserved and manifested in a strategic corpus of shifting masks and masquerades of Afro-Brazilian identity. Following the re-Africanization process and black consciousness movement of the 1970s to 1990s, Afro-Brazilians have questioned racial democracy, seeing how its claim to harmony actually dispossesses them of political power. By embracing African deities as a source of creative inspiration and resistance, Afro-Brazilians have appropriated syncretism as a means of not only popularizing African culture but also decolonizing themselves from the past shame of slavery. This book maps the role of African heritage in—and relocation of the sacred to—three sites of Brazilian cultural production: ritual altars, literature, and carnival culture.
Examines how in the middle of the twentieth century, Bahian elites began to recognize African-Bahian cultural practices as essential components of Bahian regional identity. Previously, public performances of traditionally African-Bahian practices such as capoeira, samba, and Candomblé during carnival and other popular religious festivals had been repressed in favor of more European traditions.
A ampliação do acesso ao ensino superior tornou comum, nas universidades brasileiras, a presença de estudantes em diversos estágios de desenvolvimento da escrita. A diversidade desse novo contexto cria desafios para professores das mais diversas áreas, exigindo novos aprendizados. Por que alguns estudantes escrevem como falam? Quais as relações entre fala e escrita? A fala pode auxiliar no desenvolvimento da escrita? Devo estimular a fluência ou vigiar a gramática? Que aspectos podem facilitar ou dificultar o desenvolvimento da escrita? O livro Falando por escrito tenta responder a essas e outras questões estabelecendo uma interface entre Educação, Linguística e Jornalismo. Perc...
The Egúngún society is one of the least-studied and written-about aspects of African diasporic spiritual traditions. It is the society of the ancestors, the society of the dead. Its primary function is to facilitate all aspects of ancestor veneration. Though it is fundamental to Yorùbá culture and the Ifá/Òrìṣà tradition of the Yorùbá, it did not survive intact in Cuba or the US during the forced migration of the Yorùbá in the Middle Passage. Taking hold only in Brazil, the Egúngún cult has thrived since the early 1800s on the small island of Itaparica, across the Bay of All Saints from Salvador, Bahia. Existing almost exclusively on this tiny island until the 1970s (migratin...
Imagine the tension that existed between the emerging nations and governments throughout the Latin American world and the cultural life of former enslaved Africans and their descendants. A world of cultural production, in the form of literature, poetry, art, music, and eventually film, would often simultaneously contravene or cooperate with the newly established order of Latin American nations negotiating independence and a new political and cultural balance. In Black Writing, Culture, and the State in Latin America, Jerome Branche presents the reader with the complex landscape of art and literature among Afro-Hispanic and Latin artists. Branche and his contributors describe individuals such...
O livro “ Milagres de Umbanda e Candomblé. Coisas que Você não Ve.” é uma singela homenagem a todos que já tiveram suas mazelas de vida amenizados pela intercessão dos Orixás, Guias, Vuduns, Inkices, Encantados; presentes nas religiões de matriz africana e indígena. Conquistas verdadeiramente milagrosas, que não vemos, logo não sabemos. Ou melhor, não sabíamos, agora muitas delas estão nesta singela obra, em páginas recheadas de histórias emocionantes e de muita fé. Porque fé é o que move os corações verdadeiramente em conexão com Deus, que nos inunda de axé, a força motriz da vida.
A história foi injusta com as mulheres. Dentro da cultura patriarcal, quantas delas tiveram suas trajetórias ocultadas pela narrativa dominante? Filósofas, poetisas, cientistas, guerreiras, monjas, revolucionárias, artistas... enfim, mulheres. Esta obra pode ser vista como uma tentativa de recuperar essas histórias. Vocês lerão sobre algumas mulheres do Brasil e do mundo tendo suas vidas contadas por outras mulheres-autoras (com a exceção de um único autor honradamente convidado por nossas autoras para também contribuir com este livro). As autoras são escritoras talentosas. Como realizadoras deste projeto, cada uma se expressou livremente para fazer desta obra uma verdadeira arte...