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Gilberto Ulhôa Canto Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro - ABDF por 28 anos, Ulhôa Canto sempretratou o Direito como verdadeiro artesanato e, por essa razão, deixou enorme e fundamental legado para a formação profissional de incontáveis seguidores pertencentes às mais diversas gerações. Um dos maiores juristas que este país já teve, Ulhôa Canto participou de forma decisiva na elaboração e solidificação do ordenamento jurídico em que se ampara o Sistema Tributário Nacional há 55 anos. De fato, Ulhôa Canto foi um dos autores dos projetos de que resultaram a única efetiva reforma constitucional tributária até hoje vivenciada na história nacional – a Emenda Constitucional 18/65 – e o próprio Código tributário Nacional, que, desde quando editado, em 25/10/1966, jamais teve qualquer dos seus dispositivos declarado inconstitucional.
"A terra é meu quilombo. Meu espaço é meu quilombo. Onde eu estou, eu estou. Onde eu estou, eu sou." Nesta coletânea cuidadosamente organizada pelo professor da Universidade Federal de Goiás Alex Ratts, a leitora encontrará textos críticos, entrevistas e a prosa poética de Beatriz Nascimento – intelectual e ativista negra que marcou o universo artístico-cultural da diáspora africana e a história do movimento negro no cenário nacional. Neles, Beatriz tece sérias reflexões que oferecem uma imagem prismática não só da experiência íntima das pessoas negras na universidade e na cena cultural brasileira como também das representações midiáticas e historiográficas que lhes...
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Nesta obra, o leitor é convidado a mergulhar em um diálogo entre disciplinas que, embora distintas em suas abordagens metodológicas, convergem na busca por respostas mais holísticas para as questões que permeiam a condição humana. A interdisciplinaridade aqui apresentada não é apenas uma escolha metodológica, mas uma necessidade intrínseca para desvendar os enigmas complexos e multifacetados que caracterizam os fenômenos sociais, culturais e psicológicos.
Qui aurait pu croire que ce nouveau "Siècle des Lumières" que devait être le XXe siècle serait en réalité le siècle des dictateurs? Les "grands", nous les connaissons: Lénine, Staline, Mussolini, Hitler, Franco, Salazar, Mao. Leurs statues se dressent, sinistres, dans le musée de l'histoire contemporaine, où elles ne cessent de fasciner ou d'effrayer les visiteurs. Mais ces "grands"-là ont eu des émules, par centaines. Les uns tirent leur inspiration du bolchevisme, les autres du nazisme — quelle différence pour le peuple soumis à leur tyrannie? Ils sont africains, cubains, sud-américains, orientaux — du Proche à l'Extrême-Orient. Sectateurs d'Allah ou proconsuls de Mosc...