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Humorous Wit
Humorous Wit is a new compilation of quotations in their most humoristic form. There are over 15,000 of these taken from various parts of the world, with over 1,200 of them translated into English for the first time. This book features 5,000 authors from every corner of the globe, covering a period starting before classical antiquity, when man first started to record his thoughts, to modern times, enriching the cultural heritage. This does not in any way mean that the caveman was less humorous, but the richness of the environment we live in today and the variety of subject matter contribute considerably to a refined sense of humour. Moreover, considering that chimps and other primates also possess the ability to laugh, humour may have been around longer than the human race : )
American Creoles
In American Creoles, leading authorities examine the cultural, social, and historical affinities between the Francophone Caribbean and the American South. The essays focus on issues of history, language, politics, and culture in various forms and consider figures as diverse as Barack Obama, Frantz Fanon, Miles Davis, James Brown, Edouard Glissant, William Faulkner, and Lafcadio Hearn. Exploring the ideas of Creole culture and creolization—terms rooted in the history of contact between European and African people and cultures in the Americas—the essays provide productive ways to conceive of the larger Caribbean as a single cultural and historical entity.
The Slaves Who Defeated Napoleon
In this ambitious book, Girard employs the latest tools of the historian's craft, multi-archival research in particular, and applies them to the climactic yet poorly understood last years of the Haitian Revolution. Haiti lost most of its archives to neglect and theft, but a substantial number of documents survive in French, U.S., British, and Spanish collections, both public and private. In all, this book relies on contemporary military, commercial, and administrative sources drawn from nineteen archives and research libraries on both sides of the Atlantic.
Black France / France Noire
In Black France / France Noire, scholars, activists, and novelists address the paradox of race in France: the state does not acknowledge race as a meaningful category, but experiences of antiblack racism belie claims of color-blindness.
Deleuze and Race
The first collection of essays on the Deleuzian study of race. An international and multidisciplinary team of scholars inaugurates this field with this wide-ranging and evocative array of case studies.
Napoleão Bonaparte
Figura histórica de proporções quase míticas, Napoleão Bonaparte (1769 -1821), o grande general, o Imperador, não conseguiu fundar uma dinastia, mas foi capaz de definir os rumos da política moderna. Líder político e militar, seu Código Civil – o Código Napoleônico – foi adotado e adaptado em todo o mundo, e está em vigor até os dias de hoje. O "Deus da guerra" aqui é revelado em sua faceta mais privada. Pascale Fautrier, ao expor a lógica implacável do poder, restaura a humanidade deste célebre ícone.
Michelangelo
Escultor, pintor, arquiteto, poeta, engenheiro, Michelangelo Buonarroti (1475-1564) foi descoberto aos quinze anos por Lorenzo de Medici. Passou a vida entre Florença e Roma. Trabalhou para sete papas, para os quais criou uma obra titânica, como redenção de seu "pecado de imperfeição". Autor do " David" e da " Pietà", genial criador dos afrescos da Capela Sistina, " Il Divino", como era chamado, encarna o múltiplo homem universal da Renascença italiana. - L
Buda
Nascido na Índia há 2,5 mil anos, Sidarta Gautama abandonou a família aristocrática e um futuro de rei para seguir o caminho da renúncia e tornar-se uma das figuras mais emblemáticas da história da humanidade. Como Buda (literalmente, "O Desperto"), fundou uma religião que se espalhou pelo território indiano e por todo o Oriente até chegar, no século XIX, ao Ocidente. Além de uma reconstituição da política e da espiritualidade dominantes na Índia àquela época, esta biografia refaz os passos da vida do Iluminado, cuja doutrina humanista segue angariando discípulos por todo o mundo.
Júlio César
Jurista, escritor, político, general, descendente da deusa Vênus, Caio Júlio César (100-44a.C.) utilizou todos os seus dons para derrubar a República romana, cultivando sucessivamente ou ao mesmo tempo o cinismo e a clemência, a crueldade e a cortesia, a hipocrisia e a civilidade, a esperteza e a sinceridade, a modéstia e o orgulho. Que estadista pode se vangloriar de ter legado seu nome a todos os imperadores romanos que o sucederam e de estar na origem das palavras kaiser e tsar?
Billie Holiday
Negra, pobre, prostituída, vulnerável e com uma voz lânguida e vigorosa, Billie Holiday (1915-1959) – desde as ruas do Harlem até as mais prestigiosas salas de espetáculo – lutou a vida toda para se impor. Sexo, álcool, drogas, Lady Day queria experimentar tudo. Seu nome virou sinônimo de jazz, e sua vida – numa época em que a população dos Estados Unidos estava dividida entre brancos e negros – foi um caminho para a liberdade.
