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The book is on the tablet
"Em "Dezembros", crônica sobre como era o Natal de sua infância, Alberto Villas conta que tudo começava quando seu pai descia do sótão com vários caixotes cheios de coisas: personagens do presépio, bolas de árvore, enfeites variados e discos de vinil com canções natalinas. Os objetos vinham forrados com páginas de jornais velhos, trazendo notícias de um ano atrás, que eram lidas sempre com diversão, apesar de empoeiradas – no caso, tanto as páginas quanto as notícias. As crônicas de Alberto Villas, originalmente publicadas no site da Carta Capital e agora reunidas neste e-book com o nome sugestivo de The book is on the tablet, poderiam ser imaginadas assim: páginas amarel...
O mundo acabou!
O best-seller apresenta um bem-humorado inventário de hábitos, produtos, marcas e objetos. Desperte sua memória afetiva. Livro de memórias do jornalista Alberto Villas, retrata a infância e a juventude do autor em um Brasil mais inocente e cordial. Deixando de lado uma cronologia rígida, a obra é dividida em pequenos textos, esquetes com lembranças que se prestam a uma aproximação afetiva com os personagens e histórias da época, certamente muito familiares a todos os leitores que viveram no período. Os que ainda não haviam nascido ou eram pequenos demais, vão se deliciar ao conhecer o cotidiano dessa classe média de outro tempo, quando os objetos de desejo eram mais simples, e os maiores temores infantis vinham dos purgantes, fortificantes, e claro – do bicho-papão.
Mil tons
Mil tons – O meu Millôr é uma biografia singular. Já no título podemos notar a marca da subjetividade. O jornalista Alberto Villas acompanha a trajetória de Millôr desde O Cruzeiro, quando Villas ainda era uma criança vivendo em Minas Gerais. Nunca deixou de seguir os passo de Millôr: de Paris ou de São Paulo, recortando as páginas do humorista nas revistas Veja, IstoÉ, O Pasquim e em diversos jornais. Nesta biografia afetiva encontramos o gênio de Millôr Fernandes por inteiro: desenhista, tradutor, frasista, dramaturgo, poeta, fabulista e, principalmente, um grande humorista. Também conhecemos uma geração fortemente influenciada por sua pena. Nos momentos mais duros da his...
A alma do negócio
O livro A alma do negócio: como eram as propagandas nos anos 50, 60 e 70, do jornalista e escritor Alberto Villas, nos leva de volta a uma época pré-tecnológica quando ainda não existiam os computadores e os celulares. Este livro “mostra o trabalho dos pioneiros da propaganda”, como diz Washington Olivetto. Na impressionante coleção de livros, discos e revistas que possui, Villas garimpou as raridades que compõem este livro tão gostoso de curtir.O autor começa o livro dizendo que o pai vestia uma “camisa Volta ao Mundo” e ia para o trabalho “dirigindo uma Rural Willys”. Os tecidos que dispensavam o ferro de passar, como as camisas Volta ao Mundo, as calças de Nycron, q...
Las Villas of Plattekill and Ulster County
This is the first comprehensive historical restrospective on Las Villas of Plattekill and Ulster County ever written. Ulster County was first settled in 1652 and officially became a county in 1683. Its rural nature, scenic beauty, and the Catskill Mountains have made it a popular vacation destination since the 19th century. Describedin numerous news article as the Spanish Alps, Las Villas, as they were collectively known, was a lively enclave of Spanish, Puerto Rican, and other Hispanic summer resorts in Plattekill, New York, and the Catskill Mountains. Starting in the 1920s and for the next 60 years, the area became the most popular vacation destination for Latinos in the Northeast, with an emphasis on music, food, language and customs. -- from cover.
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The Villas of Pliny from Antiquity to Posterity
Pierre de la Ruffinière du Prey traces the influence of Pliny the Younger as a continuous theme throughout the history of architecture. First he looks at what Pliny considered to be the essential qualities of a villa. He then discusses the many buildings Pliny inspired: from the Renaissance estates of the Medici, to papal summer residences near Rome, to Thomas Jefferson's Monticello, and the home of former Canadian prime minister Pierre Elliott Trudeau. Equally important to du Prey's study are the many designs by architects past and present that remain on paper. These imaginary restitutions of Pliny's villas, each representative of its own epoch, trace in microcosm the evolution of the classical tradition in domestic architecture. In analyzing each project, du Prey illuminates the work of such great masters as Michelozzo, Raphael, Palladio, and Schinkel, as well as such well-known modern architects as Léon Krier, Jean-Pierre Adam, and Thomas Gordon Smith.
Florentine Villas in the Fifteenth Century
In this book, which was originally published in 2005, Amanda Lillie challenges the urban bias in Renaissance art and architectural history by investigating the architecture and patronage strategies, particularly those of the Strozzi and the Sassetti clans, in the Florentine countryside during the fifteenth century. Based entirely on archival material that remained unpublished at the time of publication, her book examines a number of villas from this period and reconstructs the value systems that emerge from these sources, which defy the traditional, idealized interpretation of the 'renaissance villa'. Here, the house is studied in relation to the families who lived in them and to the land that surrounded them. The villa emerges as a functional, utilitarian farming unit upon whose success families depended, and where dynastic and patrimonial values could be nurtured.
Origins, Imitation, Conventions
Twelve studies by eminent art historian James S. Ackerman. This collection contains studies written by art historian James Ackerman over the past decade. Whereas Ackerman's earlier work assumed a development of the arts as they responded to social, economic, political, and cultural change, his recent work reflects the poststructural critique of the presumption of progress that characterized Renaissance and modernist history and criticism. In this book he explores the tension between the authority of the past—which may act not only as a restraint but as a challenge and stimulus—and the potentially liberating gift of invention. He examines the ways in which artists and writers on art have ...
