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Indigenous and African Diaspora Religions in the Americas offers an introduction and nine original perspectives on religious and cultural traditions emanating from communities in several regions across the Americas.
In the Brazilian Amazon region, cultural “mixture” is expressed in the interaction of city and hinterland, of Indigenous and Black, of religiosity and politics. By examining the multiple cultural and ethnic threads that traverse this landscape, The Amazonian Puzzle sets out to show how the category of caboclo (a powerful spiritual entity to some, and to others a despised peasant of mixed ancestry) reveals deep currents of ethnic recompositions, religious interpenetration, and social hierarchy. These Amazonian dynamics are explored through the lens of ethnography, sociology, and history.
O livro é resultado do trabalhos de profissionais que atuam em diferentes áreas do patrimônio cultural nas Américas e Península Ibérica, movidos por interesses, trajetórias e contextos distintos, que se entrelaçam em momentos e encerram causas comuns e consensos, dos quais destaca-se o valor central que é o compartilhamento de suas experiências, práticas e conhecimentos; a compreensão comum de que a preservação e a valorização do patrimônio cultural pressupõem aprender e avançar juntos, solidariamente; e a percepção, que se transforma em responsabilidade, do quanto toda a humanidade pode ser afetada a partir da perda de um bem ou de uma manifestação cultural local.
Este livro traz um panorama dos estudos sobre a imigração internacional para o Brasil, abordando a história da imigração portuguesa em São Paulo e da imigração italiana no Rio Grande do Sul, seguidas por um grupo étnico menos pesquisado, como os russos no Brasil. Analisa também a imigração para o estado do Rio de Janeiro, tendo como foco diversos grupos étnico-nacionais: árabes, judeus, italianos, portugueses, franceses, alemães, espanhóis e finlandeses; bem como sobre a história da imigração em estados fora do eixo centro-sul: Pará, Mato Grosso, Espírito Santo e Amazonas. Desta forma, busca-se discutir os dispositivos de recepção de imigrantes e a patrimonialização de sua história, com pesquisadores de três importantes museus de imigração nas Américas: São Paulo, Buenos Aires (Argentina) e Halifax (Canadá).
Em "Escravidão Urbana e Abolicionismo no Grão-Pará (Século XIX)" encontramos estudos, originados de pesquisas de mestrado e doutorado no âmbito do programa de pós-graduação em História da Universidade Federal do Pará. Balizados nos campos da história social e cultural, os capítulos apresentam balanços historiográficos e diferentes abordagens dos temas do título do livro, salientando certas especificidades da escravidão negra de origem africana na província do Pará, durante o século XIX, e suas semelhanças com a escravidão em outras partes do Brasil. Esta publicação é destinada a pesquisadores, professores e interessados pelo tema.
Examina as relações entre os portugueses e índios e entre a Europa e o Novo Mundo na perspectiva dos estudos da linguagem e de seus sentidos. Aborda a construção discursiva do imaginário social sobre o índio, o povo brasileiro e o descobrimento. Trata ainda da identidade lingüística brasileira e questões de memória discursiva sobre crenças, valores e papéis sociais em discursos sobre a Inconfidência Mineira, o papel da mulher no Brasil, a história recontada em painéis públicos, a Intentona Comunista em dois tipos de imprensa, e as piadas sobre o descobrimento.
Resultado de um cruzamento de olhares sobre o tema abrangente da infância na história brasileira, reúne historiadores, sociólogos e educadores sensíveis à consciência que vem aflorando sobre a condição das crianças e, sobretudo, atentos ao legado do passado na situação atual. Tais pesquisadores empenham-se em transformar as crianças em sujeitos históricos neste livro que trata dos pequenos viajantes nas embarcações do século XVI, dos curumins catequizados pelos jesuítas, das crianças escravas, da infância de ricos e pobres, dos garotos participantes da guerra do Paraguai, dos pequenos operários, dos menores criminosos dos primórdios da industrialização, de doces memórias da infância de brincadeiras, de crianças carentes e exploradas como mão-de-obra barata. Todos personagens que iluminam a história e constróem o presente.