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An investigation of US participation in the transatlantic slave trade to the Americas, from the American Revolution to the Civil War While much of modern scholarship has focused on the American slave trade’s impact within the United States, considerably less has addressed its effects in other parts of the Americas. A rich analysis of a complex subject, this study draws on Portuguese, Brazilian, and Spanish primary documents—as well as English-language material—to shed new light on the changing behavior of slave traders and their networks, particularly in Brazil and Cuba. Slavery in these nations, as Marques shows, contributed to the mounting tensions that would ultimately lead to the U.S. Civil War. Taking a truly Atlantic perspective, Marques outlines the multiple forms of U.S. involvement in this traffic amid various legislation and shifting international relations, exploring the global processes that shaped the history of this participation.
The fandango, emerging in the early-eighteenth century Black Atlantic as a dance and music craze across Spain and the Americas, came to comprise genres as diverse as Mexican son jarocho, the salon and concert fandangos of Mozart and Scarlatti, and the Andalusian fandangos central to flamenco. From the celebrations of humble folk to the theaters of the European elite, with boisterous castanets, strumming strings, flirtatious sensuality, and dexterous footwork, the fandango became a conduit for the syncretism of music, dance, and people of diverse Spanish, Afro-Latin, Gitano, and even Amerindian origins. Once a symbol of Spanish Empire, it came to signify freedom of movement and of expression, given powerful new voice in the twenty-first century by Mexican immigrant communities. What is the full array of the fandango? The superb essays gathered in this collection lay the foundational stone for further exploration.
Esta obra estuda as bases da antropologia por meio de uma abordagem histórica. Dessa forma, além de discutir conceitos antropológicos e explicar como funciona a etnografia (principal método da antropologia), esta obra apresenta o desenvolvimento histórico dessa ciência, explorando principalmente as pesquisas realizadas nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França e, ainda mais especificamente, no Brasil.
Os textos aqui reunidos, no terceiro volume da série Perspectivas da Sociologia no Brasil, apresentam reflexões sobre Lélia Gonzalez (1935-1994), Paulo Prado (1869-1943), Heleieth Saffioti (1934-2010), Suely Kofes (-), Ronaldo George Helal (1956-). Longe de cobrir a amplitude da produção da Sociologia Brasileira as autoras e autores presentes neste terceiro volume, todavia, são representativas de diferentes momentos, de diferentes posicionamentos no interior do campo sociológico. Ao se optar por tal caminho, o desejo é o de oferecer ao leitor e à leitora uma dimensão da pluralidade da produção sociológica brasileira, as múltiplas vertentes da Sociologia brasileira, sem nenhuma pretensão de esgotar o tema. A unidade dos textos reunidos aqui está no esforço de trazer elementos fundamentais da Sociologia das diferentes autoras e autores, seja enfocando aspectos da obra sociológica por elas produzida, seja oferecendo um panorama de suas preocupações. Ora destacando a ordem temática, ora problematizando questões de ordem teórico-metodológica.
A gramática normativa da língua portuguesa é solicitada em todos os processos seletivos públicos, nos três poderes e para quaisquer cargos da administração pública. Conhecer as normas de uso correto da língua na modalidade considerada culta é imprescindível para quem aspira se tornar servidor público. Esta obra traz uma completa revisão dos assuntos mais comumente relacionados nos conteúdos programáticos de concursos públicos nas esferas municipal, estadual e federal. Neste guia encontram-se tabelas, orientações e aulas para quem precisa aprender ou relembrar regras gramaticais com o objetivo de obter êxito em exames.
Entre a Idade Média e a Época Moderna, junto com o indivíduo emergem biografias e autobiografias de "pessoas comuns", muitas delas mulheres cujos talentos e trabalhos hoje caracterizam a arte e os artistas. Elas estão presentes no cancioneiro occitano, com suas poesias e vidas dos troubadours e das trobairitz; nas biografias de mulheres compostas por Giovanni Boccaccio (De mulieribus claris) e por D. Álvaro de Luna (Virtuosas e claras mugeres); e nas Vidas dos artistas de Giorgio Vasari. Desafiando concepções tradicionais da História da Arte e periodizações históricas consolidadas, a análise comparativa dessas fontes inspira reflexões sobre o gênero biográfico e sobre a categoria artista como proposta de entendimento de mulheres talentosas e protagonistas de suas vidas.
Em "A cidade celestial" vemos uma crítica à visão predominante no século XIX acerca do Iluminismo como um contexto essencialmente racionalista, que teria renegado completamente o passado, tido como obscuro e retrógrado, para uma visão de futuro construída sob bases completamente novas. Na versão de Becker a história filosófica do século XVIII foi uma extensão da antiga confiança dos philosophes na razão abstrata, e representava uma versão secularizada da concepção cristã da história providencial, de base medieval, explicando humanisticamente a aparência real do mal em um mundo naturalmente bom e apontando as áreas de reforma neste mundo. Há, portanto, no projeto ilumini...
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Mulheres que interpretam o Brasil, organizado pelos professores e pesquisadores Lincoln Secco, Marcos Silva e Olga Brites. Assinada por uma constelação de consagrados estudiosos das ciências humanas, esta importante e necessária obra dedica cada um de seus 45 artigos a grandes mulheres brasileiras cujas trajetórias pessoal e profissional impactaram enormemente a história do país, mas que, quase sempre, tiveram seus feitos obscurecidos e suas vozes silenciadas pela história oficial – branca, masculina, patriarcal e burguesa. Dessa forma, este livro, ao contrário das antologias do tipo "interpretação d...