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Sean Stroud examines how and why Música Popular Brasileira (MPB) has come to have such a high status, and why the musical tradition (including MPB) within Brazil has been defended with such vigour for so long. He emphasizes the importance of musical nationalism as an underlying ideology to discussions about Brazilian popular music since the 1920s, and the key debate on so-called 'cultural invasion' in Brazil. The roles of those responsible for the construction of the idea of MPB are examined in detail. Stroud analyses the increasingly close relationship that has developed between television and popular music in Brazil with particular reference to the post-1972 televised song festivals. He g...
Os textos deste volume discutem música, televisão, tecnocratas e elevadores de condomÃnio. Narram situações do cotidiano, cuja origem está na vida boêmia do autor. Os relatos se alternam entre o cômico e o lÃrico, sempre numa linguagem coloquial e permeados por uma visão generosa do mundo. AluÃzio Falcão é jornalista e ex-chefe de programação da Rádio Eldorado de São Paulo. Junto com Paulo Freire, Ariano Suassuna e outros intelectuais, fundou em 1960 o Movimento de Cultura Popular, no Recife.
No exercÃcio do jornalismo, AluÃzio Falcão conviveu com mulheres extraordinárias que se entregaram à causas nobres ou simplesmente exerceram com maestria os seus dons, levando encantamento e beleza à vida de milhares de pessoas. Todas elas deixaram marcas indeléveis na memória coletiva. Os perfis de 20 dessas mulheres estão reunidos nas mais de 300 páginas deste livro, fruto de pesquisas, conversas e reflexões. A leitura coloca o leitor em sintonia com as lutas, desejos e aspirações de cientistas, atrizes, cantoras, pintoras, polÃticas e educadoras, entre outras. Em estilo coloquial, o autor descreve fatos mas também preenche lacunas com conversas ouvidas ou imaginadas.
Este minilivro traz a história completa da gravação do disco póstumo de Donga, na gravadora Discos Marcus Pereira, em 1975. Idealizado e executado pelo produtor Pelão, o LP contou com as participações de Elizeth Cardoso, Leci Brandão, Gisa Nogueira e Paulo Tapajós, entre outras feras da música brasileira, prestando homenagem ao autor de "Pelo Telefone" (com Mauro de Almeida), o primeiro samba registrado na Biblioteca Nacional, em 1916.
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Hoje é inimaginável conceber a música brasileira sem as vozes de Cartola e Adoniran Barbosa. Mas, nos anos 1970, a situação era diferente: nenhum deles jamais gravara um LP, e a percepção do mercado era de que lançar discos dedicados aos veteranos era um desperdÃcio de dinheiro. Foi quando entrou em cena o intrépido produtor João Carlos Botezelli, o Pelão, que tomou para si a missão de registrar alguns dos maiores compositores de nossa cultura. Além de Adoniran e Cartola, ele abriu alas para nomes como Nelson Cavaquinho, Donga e Carlos Cachaça, produzindo álbuns antológicos que corrigiram décadas de equÃvocos da indústria fonográfica. Em "Pelão – A revolução pela mÃ...
"O amanhã já chegou" é uma viagem acústica, uma volta histórica – um vislumbre de tempos vividos por alguns, mas permissÃvel imaginar a outros – e, além disso, um engate de conscientização social e histórica. Nos faz lembrar a letra de outra canção, "Cantar a beleza de ser um eterno aprendiz". Julieta Silva Especialista em Literatura Brasileira
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