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Ray Kurzweil (n. 1948) é cientista da computação, inventor e aquilo que a terminologia atual, ignora dos usos consolidados deste termo, designa como “futurista”. Autor de best- sellers, recebeu vários títulos de doutor honoris causa por diferentes universidades. Sua tese é que na primeira metade deste século XXI a inteligência artificial superará, de longe, a humana — e a singularidade terá acontecido. Essa inteligência superior será indistinguível da humana: conversando (sem aspas) com um interlocutor situado no lado de lá de uma parede, um humano não saberá se fala com outro humano ou com uma máquina. As consequências desse desenvolvimento exponencial da computaçã...
Antropoceno ou Capitaloceno? Muito mais que um dilema terminológico, a pergunta encerra perspectivas radicalmente opostas sobre a crise ecológica. Em sete ensaios, este livro demonstra que a ideia de Antropoceno — preferida do catastrofismo anódino dos meios de comunicação e da comunidade científica — não está isenta de politização. Ao considerar indistintamente a humanidade como responsável pelos impactos geológicos causados pelas atividades econômicas, os proponentes do Antropoceno pecam por uma enorme falta de consistência histórica. Daí a proposta de nomear a nossa Era como Capitaloceno. Mas esse é apenas um dos termos possíveis. Ao contrário do que sugere a pergun...
A publicação organizada por Patrice Meyer-Bisch e Mylène Bidault aborda a Declaração de Friburgo, que reúne e explicita os direitos culturais reconhecidos de maneira dispersa em muitos instrumentos. Levando o subtítulo “Comentário à Declaração de Friburgo”, o livro analisa detalhadamente e comenta os considerandos e artigos da Declaração, tendo como objetivo contribuir para a discussão e desenvolvimento do tema. Percebendo que a universalidade e a indivisibilidade dos direitos humanos padecem sempre com a marginalização dos direitos culturais, o Grupo de Friburgo – um grupo de trabalho internacional organizado a partir do Instituto Interdisciplinar de Ética e Direitos Humanos da Universidade de Friburgo, na Suíça – preparou um guia para a reflexão e implementação dos direitos relacionados à cultura, previstos no Acordo Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
Durante muito tempo os economistas negligenciaram a cultura e por muito tempo o setor cultural também se desinteressou da reflexão econômica. Vivemos o fim dessa época. Para os atores do setor cultural, as ferramentas econômicas podem se tornar uma base sólida de desenvolvimento; para os tomadores de decisões, a contribuição da cultura para a economia do conhecimento abre oportunidades originais de ação; para os cidadãos, trata-se de ter meios para compreender e defender um setor cujo valor simbólico e o potencial de riqueza humana e econômica não podem mais ser ignorados.
Imagine o comandante de um navio que é 100% emoção. Ele vê um icerberg chegando e, ao invés de manter a calma e pensar em um plano de fuga, o homem entra em pânico e acaba causando um acidente evitável. Bem, esse comandante é você! Porque é assim que o seu cérebro age quando não é exercitado. Em Ative sua mente: Descubra como a neurociência pode alavancar o seu crescimento, Arnoni mostra como tonificar o cérebro para que ele seja seu aliado e impulsione você para as escolhas certas. Ao contrário do que muitos pensam, esse órgão não é comandado apenas pelo instinto; as situações do dia a dia e as reações que temos a elas também influenciam nas tomadas de decisão. É por isso que é preciso exercitar a mente, para que seja possível contornar os contratempos da rotina com facilidade e rapidez, a fim de logo podermos voltar a nos concentrar em nosso propósito de vida. E o caminho para esse objetivo você encontra aqui! Fortaleça o seu cérebro para ter mais qualidade de vida e desbloquear todo o seu potencial!
O debate sobre diversidade cultural resultou na elaboração de documentos internacionais que refletem o interesse global pela pauta, consoante o lugar ocupado pela cultura na compreensão dos direitos culturais abrigados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Nesse sentido, os debates iniciaram como pauta na agenda econômica internacional, em razão das perspectivas dos bens e serviços culturais serem incluídos em acordos de livre comércio na esfera global. Referido contexto gerou controvérsias. Desse movimento, foi adotada a Declaração da Diversidade Cultural em 2001 e, posteriormente, a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade de Expressões Culturais em ...
Nesta publicação, 18 autores expõem seus resultados e ampliam a discussão para os mais diversos aspectos da comunicação. Pesquisas em nível de especialização Lato Sensu, com diversas metodologias e abordagens. Olhares únicos, sim! Certeiros, também. As temáticas discutidas pelos autores partem de impressões do cotidiano. São trabalhos de fôlego de profissionais do mercado de comunicação, que refletem sobre os rumos do marketing, das novas tecnologias, das novas e velhas mídias, da educação, da vida.
As obras básicas codificadas por Allan Kardec representam um grande acervo de informações e conhecimentos. A despeito disso, às vezes nos vemos diante de indagações acerca de temas diversos, do cotidiano, da História ou da Ciência. Qual seria a resposta a essas indagações, sob a perspectiva espírita? Onde buscar esclarecimentos nas obras básicas e em outras obras subsidiárias da literatura espírita? Visando contribuir para o movimento espírita, este livro busca trazer uma visão espírita sobre um conjunto de 40 temas organizados em quatro partes: Biologia, Civilizações e povos antigos, Sociedade e Tecnologia. Cada um dos temas, por sua vez, é organizado em quatro seções fundamentais: questionamento(s) que motivou(aram) o estudo do tema; uma base teórica sucinta contendo informações encontradas em fontes que, de modo geral, não são reconhecidas como espíritas; uma visão espírita e de espíritas sobre o tema; e sugestões para estudo, que incluem referências bíblicas, obras básicas, obras subsidiárias e obras não espíritas.
A publicação contem artigos dispostos em ordem alfabética, podendo o leitor transitar livremente por eles sem interferir na compreensão do texto. O livro tem como tema os novos hábitos culturais surgidos com o avanço das tecnologias de comunicação e entretenimento, e nossas respostas frente a eles como leitores, espectadores e internautas. Através de provocações, o autor nos incentiva a pensar sobre nossos “novos hábitos culturais”, colocando mais questões a serem respondidas do que conceitos estabelecidos, como num fragmento de Leitores, onde questiona as campanhas de incentivo à leitura: “Por que as campanhas de incentivo à leitura são feitas só com livros e tantas bibliotecas incluem somente impressos em papel?” (p.56), abrindo assim a discussão da necessidade de reformulação das políticas culturais públicas, sendo que, atualmente, somos leitores de revistas, quadrinhos, jornais, legendas, cartazes, blogs.
Como fazer um jornalismo eficaz em meio a tantas possibilidades proporcionadas pela internet? Como conquistar e cativar a audiência que se pulveriza num vasto ambiente on-line? A jornalista e pesquisadora Maíra Bittencourt propõe que a resposta para esses questionamentos não está necessariamente em modelos, formatos e linguagens jornalísticos inovadores. Essa resposta está em um âmbito bem mais profundo. É preciso compreender as raízes da transformação e pensar naquilo que mudou nas estruturas de poder e no estilo de vida da sociedade. O livro O Príncipe Digital apresenta-se como um instrumento de reflexão acerca das atuais problemáticas sociais e políticas que afetam o Brasi...