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O livro Neoliberalismo e desigualdade social: reflexões a partir do Serviço Social, organizado por docentes do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Escola de Humanidades da PUCRS, com apoio da Capes, articula um conjunto de produções de professores, discentes e egressos do Programa que participam de investigações junto aos Grupos e Núcleos de Pesquisa a ele vinculados. Distribuídas em quatro eixos – (1) Proteção Social e Economia na América Latina, (2) Serviço Social e Direitos Humanos, (3) Trabalho, Corpo e Saúde e (4) Educação, Formação e Ensino em Serviço Social –, as produções versam sobre temas atuais e complexos, cuja leitura, sem dúvida, contribuirá, para a atualização de profissionais, como fonte de consulta para pesquisas e demais produções, bem como para orientar o trabalho de profissionais de áreas diversas, preocupadas com as refrações da questão social na sociedade. Em tempos de naturalização das desigualdades e negação de direitos, reafirmá-los é uma forma de resistência. Jane Cruz Prates Professora Doutora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Escola de Humanidades – PUCRS
Este número inaugura o ano de 2011 tendo como foco a questão dos direitos sociais, com a qual a revista vem mantendo intensa interlocução. A partir de um balanço da Constituição Federal de 1988, os autores analisam os fundamentos e as expressões dos direitos na sociedade contemporânea, especialmente sob o ângulo da política pública, enquanto garantidora de direitos. É nessa perspectiva que se colocam os artigos que seguem, priorizando o segmento infantojuvenil, tanto sob o ponto de vista das medidas socioeducativas como das questões orçamentárias, evidenciando que, ao longo do tempo, não tem havido priorização na resposta pública às suas principais demandas. Neste número contamos também com a resenha do Dicionário Crítico do Feminismo que traz contribuições sobre o tema.
Lágrima de grafite marca a maturidade que o Concurso Rasuras – Prêmio Renato Isquierdo alcança em sua 10a edição. Mais que o conjunto dos textos finalistas da premiação, esta antologia é uma homenagem à paixão pelo ato de escrever literatura. A parceria entre o Instituto de Cultura, a edipucrs e a Escola de Humanidades tornou possível a reunião dos novos talentos da comunidade acadêmica em edição impressa. Os contos, poemas e prosas não ficcionais apresentadas nessa coletânea são as lágrimas rasuradas em grafite, eternizadas em textos dignos das estantes de leitores dispostos a conhecer o presente e o futuro da literatura brasileira.
A obra se propõe a contribuir para o debate sobre a crise das democracias a partir do seu diálogo com o passado, não exatamente sobre suas causas mais diretas e de curto prazo, como a crise financeira de 2008, o aumento das desigualdades e a falta de fé no futuro ou mesmo a questão dos imigrantes e o descrédito dos partidos tradicionais, por exemplo, mas de suas questões históricas e de mais longo prazo relacionadas aos regimes de tipo fascista em países como a Itália de Mussolini, Portugal de Salazar, a Espanha de Franco e o Brasil de Vargas. Para tanto, foram aqui reunidos estudos inéditos de importantes pesquisadores de instituições brasileiras, portuguesas, espanholas, itali...
Ao longo dos seis anos transcorridos desde a primeira publicação, o livro tornou-se um importante instrumento de consulta para os estudiosos do integralismo, sendo muito procurado por aqueles que realizam pesquisa sobre a imprensa no século XX, seja como objeto de estudo e/ou como fonte documental. Leandro Pereira Gonçalves Renata Duarte Simões Organizadores.
Os estudos do corporativismo foram retomados nos últimos anos, mas há questões que ainda merecem ser revisitadas e outras que carecem ainda de maiores estudos por parte da comunidade científica. Nesse sentido, por exemplo, importa aprofundar como se difundiu o ideário corporativo; como algumas das ideias que o compunham foram acolhidas e defendidas por intelectuais e políticos, muito antes da emergência do regime autoritário; que características assumiram os organismos de representação política face ao referencial corporativo; que reflexos teve esse ideário no plano jurídico e na construção de dispositivos normativos e de regulação. Esses são justamente alguns dos temas aqui reunidos para publicação na obra A Era do Corporativismo: Regimes, Representações e Debates no Brasil e em Portugal, que conta com a participação de importantes estudiosos portugueses e brasileiros.
O autor descreve neste livro o embate teórico e filosófico gerado pela onda de ataques terroristas iniciados em 2001, quando a Al Qaeda explodiu dois aviões nas torres gêmeas de Nova York. Este rastreamento de idéias mostra as diversas tendências ideológicas e teológicas que se enfrentam no mundo desde então. Entre elas estão, principalmente, os "orientalistas" e os "ocidentalistas". Os "orientalistas" são definidos por seus inimigos como críticos mordazes do mundo islâmico, dos países árabes e de seus valores. Já os "ocidentalistas" são descritos como opositores mordazes dos valores da sociedade liberal. Nesta tradição de hostilidade aos valores da sociedade capitalista e democrática estão os antigos militantes revolucionários de esquerda e os atuais teólogos e adeptos do fundamentalismo islâmico.
A vida moderna nos empurra para um ritmo frenético, em que estamos sempre correndo, conectados e acelerados. Em meio a esse turbilhão de atividades, às vezes, perdemos contato com nós mesmos e com o momento presente. E se houvesse uma maneira de desacelerar, de encontrar um oásis de calma em meio ao caos? Uma das respostas está na Meditação Slow. A Meditação Slow vai além do exercício, pois é uma prática que permeia todos os aspectos da nossa vida. Complementada por práticas atencionais e desafios, ela nos conduz a um processo de reconexão profunda. É um despertar atencional, resgatando os sentidos que muitas vezes são usados de forma automática. Por intermédio dessa prá...
Este livro apresenta estudos feitos por pesquisadores de procedências variadas e se destaca pela diversidade das abordagens sobre política autoritária. Entre diversos outros temas, tenta responder, por exemplo, as seguintes questões: por que na Alemanha e na Itália se impuseram regimes fascistas? Que influência exerceram sobre países da América Latina? A publicação de uma obra que discute e problematiza o autoritarismo como forma política coloca na agenda do nosso tempo algo que nos é familiar e devemos compreender. O ato analítico e compreensivo parece, neste momento, a melhor forma de lidar com os desafios propostos pelas políticas de intolerância. Esperamos, como organizadores e autores, que este livro cumpra a tarefa de acrescentar mais um elemento crítico a esse debate.