You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Este livro propõe compreender práticas e representações relativas à morte no sul da Bahia, relacionando-as com o contexto histórico de emergência e florescimento do urbanismo regional. Enfoca os mecanismos baseados na construção da memória, utilizados na afirmação do poder de determinados grupos políticos. Na análise das formas arquitetônicas e dos materiais empregados em túmulos percebe-se o vínculo entre os discursos construídos sobre a morte e a trajetória das relações sociais locais.
None
A partir das reformas urbanas, da evolução da arquitetura e da construção do primeiro cemitério da cidade de Ilhéus, o estudo analisa as relações de poder, a ascensão de pessoas, famílias e grupos sociais, destacando os casamentos entre parentes e amigos e a importância da Igreja enquanto definidora de espaços numa sociedade.
Este livro propõe compreender práticas e representações relativas à morte no sul da Bahia, relacionando-as com o contexto histórico de emergência e florescimento do urbanismo regional. Enfoca os mecanismos baseados na construção da memória, utilizados na afirmação do poder de determinados grupos políticos. Na análise das formas arquitetônicas e dos materiais empregados em túmulos percebe-se o vínculo entre os discursos construídos sobre a morte e a trajetória das relações sociais locais.
Este livro é resultado de pesquisas do Kàwé - Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais - e traz textos sobre saberes transmitidos pela oralidade e que guardam parte da história regional contada sob a perspectiva do excluído. Como destaca o organizador, Mejigã é destinado não só a acadêmicos, mas a integrantes de movimentos sociais e estudantes em geral.
Este livro é resultado de pesquisas do Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais, o Kawé, e traz textos sobre os saberes transmitidos pela oralidade, que guardam parte da história regional contada sob a perspectiva do excluído. Memórias e história da superação de Inês Maria, de nome nagô Mejigã, sacerdotisa de Oxum na África, escrava no Engenho de Santana, em Ilhéus. Como destaca o organizador, Mejigã é destinado não só a acadêmicos, mas a integrantes de movimentos sociais e estudantes em geral.
None
"A coletânea contempla capítulos que discutem a Educação Física a partir dos pressupostos da Educação, da Saúde e do Esporte, enquanto importante desafio do momento atual e diante dos avanços e das mudanças que se consolidaram na formação inicial em Educação Física. A obra convida a todos para a realização de futuras investigações, no sentido de concentrar esforços para o fortalecimento de núcleos de estudos e a sistematização de linhas de pesquisa."
O QUE A ANTROPOLOGIA TEM A DIZER sobre o comportamento dos eleitores e, de modo mais amplo, sobre o funcionamento da democracia? Esta é a pergunta e o desafio assumidos pelo antropólogo e professor do Museu Nacional (UFRJ), Marcio Goldman, a partir de uma pesquisa de quase sete anos de duração. Levando adiante a tradição antropológica, firmada sobretudo na etnografia e no trabalho de campo, o autor procura pensar um problema "grande" – o funcionamento do sistema político moderno, a democracia – por meio de um recorte "pequeno", no caso, o envolvimento político e os modos de pensar a política de um grupo de pessoas que vivem na cidade de Ilhéus (sul da Bahia) e integram um segm...