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In this book, Bernardo Fonseca Machado examines the transnationalization of American Broadway and the resulting cultural exchanges between New York and São Paulo at the turn of the twenty-first century. Machado combines ethnography and history to track the complexities of discourses, imaginaries, and economic interests within the flow of musical people, capital, practices, pedagogies, and shows between these two cities.
This edited volume takes a multidisciplinary look at the philosophical concept of a priori. Placing social sciences at the heart of the discussion, this book establishes a dialogue between various disciplines and the different postulates, presuppositions, prejudices, paradigms, beliefs, commonplaces, biases or emotions that forge their theoretical and practical constructs. The book is divided into three parts. Chapters in Part I lay the foundations of a new antecedent approach that revisits the classical approach to a priori and its relationships with law and philosophy. Chapters in Part II extend the analysis to economics and management, on such key topics as blockchain technology, labor, health insurance and innovation. Finally, chapters in Part III turn to anthropology and sociology, to reconsider the core methods of these different disciplines and to nourish reflection on the basis of new working hypotheses.
This book offers new perspectives on global phenomena that play a major role in today’s society and deeply shape the actions of individuals, organizations and nations. In a complex and rapidly changing environment, decision-makers need to gain a better understanding of global phenomena to adapt and to anticipate the evolution of the global context. The authors—ten renowned international scholars of anthropology, economics, law, management and political science—propose an interdisciplinary and comparative approach to social sciences. They analyse how international phenomena, such as globalisation or transnationalisation, transform the disciplines of social sciences from an epistemologic...
This unique collection explores the complex issue of vigilantism, how it is represented in popular culture, and what is its impact on behavior and the implications for the rule of law. The book is a transnational investigation across a range of eleven different jurisdictions, including accounts of the Anglophone world (Australia, Britain, Canada, and the United States), European experiences (Germany, Greece, Italy, Poland, and Portugal), and South American jurisdictions (Argentina and Brazil). The essays, written by prominent international scholars in law, sociology, criminology, and media studies, present data, historical and recent examples of vigilantism; examine the national Laws and jur...
À comunidade jurídica temos a honra de apresentar o livro “Direito e Humanidades: reflexões jurídicas a partir das ciências humanas”. Trata-se de livro organizado a partir da junção temática dos trabalhos enviados e apresentados nas três primeiras edições do Congresso Internacional de Ciência Jurídica, nos anos de 2017, 2018 e 2019. Conta-se a presente obra com vinte e seis textos escritos por quarenta e cinco autores diferentes. De diversas formações, desde graduandos até pós-doutores; de variadas origens, nacionais e estrangeiros; oriundos de diferentes programas de pós-graduação em direito; e tratando de múltiplas áreas e temas pensados e construídos em contextos de atividades diversas, demonstra-se, assim, o caráter plural e transdisciplinar desta obra.
Esta segunda edição de Crítica em Tempos de Violência foi revista pelo autor com base nas novas leituras sobre o tema que realizou. Jaime Ginzburg se propõe contribuir com a narrativa de uma história da literatura brasileira sob a perspectiva da violência, analisando a relação entre literatura, autoritarismo e violência. O livro parte da premissa de que a sociedade brasileira foi construída com processos que incluíram episódios de genocídios, massacres, chacinas e políticas repressoras. Através de uma perspectiva teórica que combina, entre outros, Florestan Fernandes, Paulo Sérgio Pinheiro, Theodor Adorno e Ludwig Wittgenstein, Ginzburg propõe a articulação das categorias autoritarismo, violência e melancolia como referenciais para sistematizar os estudos. Os ensaios tentam colaborar para a reflexão sobre como a intensa presença de violência em nossa história está articulada com formas, temas, modos de produção, circulação e recepção de obras literárias.
A partir de três lentes - o jogo, o ritual e o teatro - este livro analisa o Tribunal do Júri como um "círculo mágico" em que mortes violentas são julgadas por cidadãos comuns. Os melodramas da vida cotidiana nele encenados não se resumem à condenação ou à absolvição do acusado: elaboram destinos trágicos, relações interpessoais e intergupais, amor e traição, passado e presente, poder e autoridade, respeito e obediência. Com base em etnografias de várias sessões de julgamentos ocorridos na cidade de São Paulo, a autora demonstra a importância de um sistema de crenças para a compreensão de dinâmicas sociais que seriam opacas sem personagens e histórias que lhes desses sentido, sem fabulação. Que características tornam o rito do Tribunal do Júri uma encenação tão particular? Essa é uma das questões que o livro procura responder.
A presente obra se propõe a servir de ferramenta prática aos atores do sistema de justiça que buscam aplicar a abordagem da Justiça Restaurativa na esfera criminal federal. Apesar de o Conselho Nacional de Justiça ter, por meio da Resolução nº 225/2016, estimulado a implantação pelos tribunais brasileiros de programas de Justiça Restaurativa orientados a aprimorar as formas de resposta às demandas sociais relacionadas às questões de conflitos e violências, as especificidades da maioria dos crimes federais, cujas vítimas são indeterminadas e os danos difusos, geram resistência a esse movimento no âmbito federal, visto que o modelo restaurativo de fazer justiça possui enfoq...