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Esta obra traz em sua narrativa situações de uma vivência cercada de simplicidade, recheada de boas experiências. O autor percorre um tema com absoluta singeleza, que retrata a vida cotidiana de alguns garotos na Ilha do Carmo, no estado do Pará. Em um local que retrata um território de grande fascínio, com uma riqueza natural inigualável, traz a vivência mais pura e despretensiosa do que representa a amizade e a exploração diária de sensações e emoções únicas. Em uma paisagem bucólica formada principalmente por um rio, composto por animais nativos e uma flora exuberante, há a metáfora perfeita para a constituição de uma vida repleta de desafios, com muitos obstáculos e conquistas. O rio segue sempre seu curso e encontra novas saídas para velhos problemas. Jorge Corrêa de Assumpção Neto
Carlos tem dez anos e há três espera sua mãe voltar de uma procura sem sentido por seu pai. A mãe que já havia se perdido dentro dela mesma, agora fazia Carlos aguardar dia após dia que ela reencontrasse o caminho de casa. Ao João, o irmão mais velho, sobrou a função de cuidar do menino, mas ele nunca escolheu esse destino e mal dá conta de cuidar de si mesmo. Fugindo de João após uma briga, o menino cai no depósito de uma livraria e dali os acontecimentos se sucedem sem ponto de retorno. Enquanto o depósito vira o refúgio de Carlos, no andar de cima cuidando da livraria, se encontra Romeo, um velho livreiro que não sabia estar à procura de algo, até encontrar o menino. Pi...
Os grupos de imigração japonesa na Amazônia que ocorreu antes da Segunda Guerra Mundial são o tema deste livro: suas origens, suas organizações, principalmente do grupo denominado koutakusei, seus objetivos, seus ideais, suas vidas no dia a dia, com algumas palavras e expres- sões regionais, emoções, a ironia dos caminhos, a beleza da natureza e a integração com a sociedade local. Dessa forma, registra a existência desses imigrantes, em parte esquecidos por algum tempo devido ao isolamento da região amazônica e mostrar também como eles contribuíram para o desenvolvimento regional, tendo destaque a produção agrícola da fibra de juta e da pimenta-do-reino. Pretende-se, com esta publicação, registrar o vínculo com a sociedade brasileira e perpetuar a memória da imigração japonesa na Amazônia.
O livro Diário Pandêmico conta a experiência de Diogo, um adolescente de 13 anos que narra sua vivência em um diário, iniciando seu processo na pandemia de COVID-19. O diário é escrito de maneira sensível, sendo possível compreender as ideias e sentimentos postos pelo autor com proximidade. O protagonista conta como é viver em um ambiente caótico, onde há restrições rigorosas e muito stress sendo apenas um adolescente. Cita os principais acontecimentos que ocorrem ao longo da narrativa, incluindo pensamentos, sentimentos e relacionamentos com familiares, principalmente os pais, o cachorro de estimação e a irmã.
Uma viagem que, por desígnios do Destino, vai fadada a não chegar ao destino esperado. Da tragédia, apenas uma passageira sobreviverá, pois ainda há tarefas a cumprir e mesmo que muito se questione, não há como transferir a outros essa obrigação, já que foi para isso que "nasceu" e tem vivido desde então. Um homem, desperto por um chamado que, de muito longe, lhe anuncia o passamento de M., anúncio que põe em funcionamento as engrenagens da memória que, como um "coveiro às avessas", começa a desenterrar do infindo campo do passado, um terreno que habitamos com nossas roupas feitas do presente, lembranças das coisas vividas, saudades sentidas, lamentos que vêm pedir guarida,...
Monograph presenting a critical analysis of the situation and image of multinational enterprises - investigates their economic and political behaviour, both in developed countries and developing countries together with the respective national level goals, and considers enterprise strategies in the light of technology and stabilization (entropy). Bibliography pp. 219 to 251, graphs and statistical tables.
The consummate guide to the ultimate sabertooth. Few animals spark the imagination as much as the sabertooth cat Smilodon. With their incredibly long canines, which hung like fangs past their jaws, these ferocious predators were first encountered by humans when our species entered the Americas. We can only imagine what ice age humans felt when they were confronted by a wild cat larger than a Siberian tiger. Because Smilodon skeletons are perennial favorites with museum visitors, researchers have devoted themselves to learning as much as possible about the lives of these massive cats. This volume, edited by celebrated academics, brings together a team of experts to provide a comprehensive and...
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