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The culture of medieval Spain was anything nut homogeneous. It varied not only through time, with the approach of the Renaissance, but also geographically, with great differences between north and south. In this study, author Lucy A. Sponsler illuminates the role of women during this interesting period by exploring their portrayal in literature. Women in the Medieval Spanish Epic and Lyric Traditions examines the various ways in which women were portrayed in the formative years of medieval society, as well as the development of these views as new social mores evolved. Employing a thorough examination of the literature, Sponsler reveals that a high degree of respect was demonstrated toward women in Spanish prose and poetry of this period. Her study sheds new light on the role of women in relation to men, family, and social organization in medieval Spain.
Cada capítulo presenta unha visión pormenorizada de movementos, autores e textos significativos, que se complementa cunha selección de fragmentos de obras de especial relevo. Concibido cunha orientación divulgativa, o volume pode servir como manual de estudo e tamén como guía para a lectura de textos e novas indagacións. Finalmente, constitúe unha homenaxe á palabra, ao texto, á literatura, e aos seus artífices, os escribas, homes e mulleres, de todos os tempos.
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Este livro investiga as emoções, mais especificamente o amor, e discute como esse sentimento é pensado e articulado no universo de não-monogâmicos negros em suas relações afetivo-sexuais monorraciais. Na obra, analisam-se as tensões, negociações e estratégias mobilizadas por não-monogâmicos negros para lidarem com as problemáticas decorrentes de suas relações na tentativa de desenvolverem uma ética amorosa. Procura-se ainda entender as noções de negritude e discorrer sobre como elas refletem a forma pela qual os sujeitos da pesquisa pensam o amor e as relações sociais e políticas em torno de tal sentimento. Em diálogo com as áreas de antropologia e sociologia das emoções, o autor parte do princípio de que o amor não é uma característica essencial, isto é, pré-cultural, mas algo que não só constitui e ordena as relações sociais, como também é um significado dessas relações, defendendo que a gramática amorosa situa o eu em relação aos demais, ambos culturalmente localizados.