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This book presents an innovative method to investigate the history of mathematics education using oral narratives to study different aspects related to the teaching and learning of mathematics. The application of oral history in mathematics education research was first developed as a method in Brazil in the early 2000s as a result of interdisciplinary dialogues between mathematics educators, anthropologists, sociologists, historians, psychologists, artists and philosophers. Since then, this new methodology has attracted the attention of a growing number of researchers. This contributed volume is the first book in English to bring together chapters written by different members of the research...
Mathematics curriculum, which is often a focus in education reforms, has not received extensive research attention until recently. Ongoing mathematics curriculum changes in many education systems call for further research and sharing of effective curriculum policies and practices that can help lead to the improvement of school education. This book provides a unique international perspective on diverse curriculum issues and practices in different education systems, offering a comprehensive picture of various stages along curriculum transformation from the intended to the achieved, and showing how curriculum changes in various stages contribute to mathematics teaching and learning in different...
This book is about the creation and production of textbooks for learning and teaching mathematics. It covers a period from Antiquity to Modern Times. The analysis begins by assessing principal cultures with a practice of mathematics. The tension between the role of the teacher and his oral mode, on the one hand, and the use of a written (printed) text, in their respective relation with the student, is one of the dimensions of the comparative analysis, conceived of as the ‘textbook triangle’. The changes in this tension with the introduction of the printing press are discussed. The book presents various national case studies (France, Germany, Italy) as well as analyses of the internationalisation of textbooks via transmission processes. As this topic has not been sufficiently explored in the literature, it will be very well received by scholars of mathematics education, mathematics teacher educators and anyone with an interest in the field.
The international New Math developments between about 1950 through 1980, are regarded by many mathematics educators and education historians as the most historically important development in curricula of the twentieth century. It attracted the attention of local and international politicians, of teachers, and of parents, and influenced the teaching and learning of mathematics at all levels—kindergarten to college graduate—in many nations. After garnering much initial support it began to attract criticism. But, as Bill Jacob and the late Jerry Becker show in Chapter 17, some of the effects became entrenched. This volume, edited by Professor Dirk De Bock, of Belgium, provides an outstandin...
Neste livro, Ana Selva e Rute Borba abordam o uso da calculadora, desmistificando preconceitos e demonstrando a sua grande contribuição para o processo de aprendizagem da Matemática. As autoras apresentam pesquisas, analisam propostas de uso da ferramenta em livros didáticos e descrevem experiências inovadoras em sala de aula nas quais o uso da calculadora possibilitou avanços nos conhecimentos matemáticos dos estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental. Elas trazem também diversas sugestões de uso da calculadora na sala de aula que podem contribuir para um novo olhar por parte dos professores para o uso do instrumento cotidiano da escola.
Há dez anos, em 2013, foi publicado o livro Surdez, Inclusão e Matemática, com onze capítulos, envolvendo oito autores e que trazia na contracapa, como principal resultado dos estudos ali relatados, que não é suficiente interpretar e/ou traduzir em Libras aulas pensadas para o ensino de Matemática para ouvintes. Isso porque, para um ensino de boa qualidade para os surdos, há a necessidade de uma ação pedagógica que atenda suas particularidades. Neste segundo volume, esses resultados são corroborados, mas com uma diferença fundamental. No Volume I, esses resultados foram o apoio para a defesa da escola especializada como a alternativa mais adequada para a educação de surdos. De...
Neste livro, as autoras nos convidam a refletir sobre o modo como as relações de gênero permeiam as práticas educativas, em particular as que se constituem no âmbito da Educação Matemática. Destacando o caráter discursivo dessas relações, a obra entrelaça os conceitos de gênero, discurso e numeramento para discutir enunciados envolvendo mulheres, homens e matemática. As autoras elegeram quatro enunciados que circulam recorrentemente em diversas práticas sociais: "Homem é melhor em matemática (do que mulher)"; "Mulher cuida melhor... mas precisa ser cuidada"; "O que é escrito vale mais" e "Mulher também tem direitos". A análise que elas propõem aqui mostra como os discursos sobre relações de gênero e matemática repercutem e produzem desigualdades, impregnando um amplo espectro de experiências que abrange aspectos afetivos e laborais da vida doméstica, relações de trabalho e modos de produção, produtos e estratégias da mídia, instâncias e preceitos legais e o cotidiano escolar.
Esta obra contribui para ampliar o repertório de propostas para o ensino da matemática. A obra apresenta reflexões importantes, de diferentes pesquisadores, realizadas dentro de um grupo de pesquisa sobre Etnomatemática, o Gepem/FE/USP, ao longo dos seus mais de 20 anos de estudos, contribuindo para o ensino de Matemática em contextos culturais de grupos étnicos. São apresentadas investigações e práticas, em torno de temáticas, que envolvem alteridade e escuta com base nas obras de Paulo Freire, da diversidade indígena, africana e afro-brasileira, matemática nas políticas curriculares, inspiradas pela perspectiva da Etnomatemática, Educação popular, Etnomodelagem e formação de novos pesquisadores em Etnomatemática.
Michael Otte é professor e diretor do Institut der Didaktik da Universidade de Bielefeld, da Alemanha, e tem colaborado no Programa de Educação Matemática da UNESP de Rio Claro. Trabalhando com as categorias de formal, social e subjetivo, constrói uma teoria inovadora da educação matemática que se traduz praticamente em uma didática dessa disciplina, que, por sua vez, não pode ser separada da crítica da ciência.