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Policing the Amazon
  • Language: en
  • Pages: 292

Policing the Amazon

This edited collection discusses the rule of law in the Amazon and the capabilities of the region’s sovereign states to police their territory considering security matters. Comprised of nine countries, including a European Union member, the Amazon region features states facing political instability, poverty, social inequalities, high levels of corruption, and lack of trust by their populations. This context is aggravated by the presence of criminal organizations operating there and shaping transnational bonds. Notably, the world’s foremost cocaine-producing countries—Colombia, Peru, and Bolivia—are located in the region, presenting related turmoil and instability. Moreover, as home t...

A dissociação
  • Language: pt-BR
  • Pages: 225

A dissociação

Uma menina órfã vive com a sua avó na periferia da cidade industrial de Villeneuve d'Ascq, norte da França. Aos dez anos, seu corpo negro se recusa a crescer. Com a habilidade de dissociar sua mente do corpo, ela transforma suas dores em poder e dá início a uma viagem pelo cantos mais esquecidos do país, acompanhada de um caderno, o seu Manual, onde vai anotando suas ideias, experiências e os encontros com personagens excêntricos e suas utopias: um artista que não acredita na arte, exilados políticos do Congo, empregados de um café universitário e de um hotel sem estrelas, ativistas anarquistas, chefes de uma ocupação social. Entre o realismo mágico e a fábula contemporânea, Nadia Yala Kisukifi constrói um enredo em que a imaginação literária, a filosofia e a crítica social se entrelaçam de forma engenhosa para falar sobre sonhos políticos, pertencimento e a importância de se buscar um lugar seguro no mundo. "Espelho do nosso tempo, sátira de nossas errâncias, ode à imaginação, A dissociação é também um formidável romance picaresco". LePoint

As vira-latas
  • Language: pt-BR
  • Pages: 85

As vira-latas

Neste livro de estreia, premiado e já traduzido em diversos países, a chilena Arelis Uribe surge como uma espécie de cronista de uma geração de garotas que estão às margens. Em oito contos narrados em primeira pessoa por diferentes protagonistas, As vira-latas, oferece uma visão caleidoscópica da experiência de ser uma jovem das classes populares do Chile nos anos 1990, quase sempre mestiça e circulando num cenário social degradado. São histórias de vidas precárias e errantes, envoltas nos acontecimentos da infância e juventude, ordinários ou não, que oscilam entre o conflito, o desejo e a ternura. Arelis dá voz a quem nunca falou, meninas sem pedigree, mas também sem amarras. "A história do medo, do invisível, das que não contavam e agora contam, fazem deste livro o retrato mais vívido de nossa intensidade e desmesura, e planta, sem querer, a semente para a próxima revolução." - Gabriela Wiener.

Arariboia
  • Language: pt-BR
  • Pages: 258

Arariboia

A partir de uma vasta pesquisa em fontes históricas diversas, desmitificando imaginários equivocados que se perpetuaram no tempo, Rafael Freitas da Silva reconstitui a vida de Arariboia em uma biografia que apresenta a trajetória deste que é o principal líder indígena do século XVI. Chefe dos temiminós, que ocupavam o litoral brasileiro, de início a região da baía de Guanabara e depois o Espírito Santo, Arariboia foi figura decisiva nas batalhas entre portugueses e franceses em meados dos anos 1500, em um contexto de conflitos que definiria a fundação da cidade do Rio de Janeiro e o próprio destino da colonização no Brasil. Aliado das forças portuguesas, que combatiam tropa...

Júlia do Rio
  • Language: pt-BR
  • Pages: 298

Júlia do Rio

Entre o fim do século XIX e início do século XX, em um momento em que a crônica se fortalecia como gênero literário, Júlia Lopes de Almeida se firmou como uma de suas principais representantes. Estreando sua carreira em 1881, no jornal Gazeta de Campinas, Júlia teve uma longa trajetória como cronista e uma importante produção literária. Júlia do Rio: crônicas da Belle Époque carioca reúne quarenta e seis textos publicados no jornal O Paiz, no período de 1908 a 1912, quando a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, passava por grandes transformações. Por meio de seu olhar perspicaz, acompanhamos as reformas na cidade, o início dos carros e a poluição provocada por eles, os problemas cotidianos, como a falta de abastecimento de água e iluminação, além de seus pontos de vista sobre a cena política e artística da época. Uma obra capaz de revelar a fascinante faceta cronista e flâneuse de uma das mais importantes autoras brasileiras. ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO Anna Faedrich

Nossas cabanas
  • Language: pt-BR
  • Pages: 95

Nossas cabanas

Depois de Siderar, considerar: migrantes formas de vida, de 2017 (publicado no Brasil em 2018), em que reivindicava uma atenção e um cuidado vigilantes em relação à imensa precariedade que ronda especialmente a vida dos migrantes e refugiados na França, sempre de algum modo desconsiderados na construção de qualquer projeto de uma vida comum, Marielle Macé retomou numa perspectiva mais ampla, em 2019, o esforço de referir e reverberar ideias e estratégias para enfrentar nosso "mundo degradado" e imaginar novas maneiras de vivermos nele, novas possibilidades de constituirmos laços, ou "nós", mais ou menos estreitos, com os demais viventes. Nós: a palavra, fundamental para a autora, aparecerá diversas vezes ao longo da tradução para o português, ora como substantivo (traduzindo "noeuds"), ora como pronome pessoal (traduzindo "nous"), numa homofonia de nossa língua que, verá o/a leitor/a, favorece de maneira interessante certos entrelaçamentos de sentidos propostos pelo original.

No muro da nossa casa
  • Language: pt-BR
  • Pages: 78

No muro da nossa casa

No fim do ano de 1968, em Niterói, Cléa é presa em casa por militares da ditadura vigente. Estão à procura do seu marido, deputado em seu segundo mandato. Cléa tem dois filhos pequenos e está grávida de Ana. A prisão, a tortura e o medo cindem a vida da família e instauram entre todos o silêncio. Décadas depois, a história emerge em um diálogo entre mãe e filha, numa busca dolorosa pela verdade e pela possibilidade de reescrever um novo começo. Nascer de novo, como resposta a um momento histórico em que tudo parecia acabar. "Mãe e filha atentas à palavra, como se pela primeira vez se deixassem falar, dialogam sobre a mais dramática circunstância política, a ditadura e suas violências fartas. Assim se constrói a narrativa tensa e vívida de Ana Kiffer. Um breve romance saturado de história, saturado de dor de um país, dor escrita com tinta que não se apaga." Julián Fuks

Todo o resto é muito cedo
  • Language: pt-BR
  • Pages: 81

Todo o resto é muito cedo

"Lendo Todo o resto é muito cedo, me encanto com a originalidade e a expertise poética de Luiza que traduz o seu tempo de maneira única." Heloisa Teixeira O tempo de pandemia, o tempo das guerras, da intimidade e do amor se condensam neste novo livro de Luiza Mussnich. Em Todo o resto é muito cedo, sua terceira publicação, a poeta carioca reúne algumas marcas da sua produção poética, como os poemas-listas, os poemas-aforismas, a ironia e o humor, e expande o seu repertório de temas e formatos. Uma das mais destacadas vozes de sua geração, Luiza Mussnich evidencia a necessidade de nomear, interpelar e inventariar o próprio tempo diante das incertezas e urgências, de criar vínc...

A chegada da escrita
  • Language: pt-BR
  • Pages: 69

A chegada da escrita

Com a publicação de A chegada da escrita , o público leitor brasileiro tem acesso a mais uma obra fundamental de Hélène Cixous, autora franco-argelina com vasta e importante produção – entre ensaios, teatro e ficção –, e nome incontornável da literatura mundial contemporânea. Este livro, lançado originalmente em 1976, um ano depois de seu trabalho mais conhecido, O riso da Medusa , reúne oito textos em que o tema da escrita das mulheres é mais uma vez o mote para pensar os caminhos da produção literária, fazendo dialogar diferentes tempos, personagens e gêneros – como o ensaio, o registro autobiográfico, cenas literárias e teatrais –, e criando um engenhoso jogo de sentidos no cruzamento da literatura e da psicanálise. "A escrita é boa: é o que não tem fim."

Feminista, eu?
  • Language: pt-BR
  • Pages: 213

Feminista, eu?

Neste ensaio inédito, baseado em larga pesquisa e em uma série de entrevistas, Heloisa Buarque de Hollanda analisa o papel das mulheres em campos chave da cultura brasileira, como a literatura, o cinema novo e a MPB, entre os anos 1950 e 1980, evidenciando atuações pioneiras de artistas que fizeram o feminismo avançar, mesmo sem, muitas vezes, se dar conta dessa fundamental atuação. Afinal, é comum que a militância feminista seja vista separada da força política da produção cultural das mulheres. Nessa recuperação histórica acompanhada de uma afiada análise crítica, Heloisa – que tem, ela mesma, um papel de destaque na construção de repertórios para as lutas feministas – traz à luz esse elenco de mulheres que impuseram a presença feminina e as pautas feministas na cena artística e mudaram definitivamente a cultura do país. São nomes como Elis Regina, Leci Brandão, Rita Lee e Joyce Moreno; Carmen da Silva, Carolina Maria de Jesus, Ana Cristina Cesar, Marina Colasanti e Marilene Felinto; Adélia Sampaio, Helena Solberg, Vera Figueiredo, Eunice Gutman e muitas outras que têm seu pioneirismo analisado com o olhar afiado e o texto saboroso de Heloisa.