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Organizado por Beatriz Resende, especialista na obra de Lima Barreto (1881-1922), este livro – uma coedição com a Fundação Biblioteca Nacional – reúne alguns dos textos mais importantes e saborosos do escritor sobre a cidade do Rio de Janeiro. Nas páginas de Lima Barreto – cronista do Rio, passeamos pelas ruas da capital carioca, do final do século XIX a meados do XX, seguindo de perto o olhar atento e crítico do autor, em crônicas que espelham vários pontos e bairros do Rio, seus principais logradouros e sua mais viva expressão cultural. Para enriquecer o volume, as narrativas são ilustradas com fotos da época, do acervo da Biblioteca Nacional: são imagens do Teatro Municipal, das praças, da Lapa, das ruas do Centro, de Botafogo, do Passeio Público, entre outras. Uma merecida homenagem a Lima Barreto, escritor que morreu esquecido, vítima de preconceito e incompreensão.
Cronista por excelência e crítico implacável dos costumes brasileiros, Lima Barreto escreveu muito e principalmente sobre a sociedade carioca de sua época. Nesta antologia organizada por Beatriz Resende, estão reunidas suas crônicas em torno dos principais temas que dominaram a produção do autor por toda sua atribulada vida.
Lima Barreto, como se sabe, era um pote até aqui de mágoa. Motivos, os tinha de sobra. Mais do que meros revezes biográficos, ressentimento e frustração tiveram papel estruturante na obra do negro despossuído que, ciente de seu formidável arsenal intelectual e estilístico, tentou em vão interromper o pesadelo bacharelesco do qual até hoje não conseguimos despertar completamente. Neste livro pioneiro, Beatriz Resende restitui ao autor de Policarpo Quaresma o que lhe é próprio, ou seja, a enraizada força de insurreição contra os cânones, o literário e tantos outros que ainda produzem exclusões de toda ordem. Prosseguia assim o trabalho de Francisco Assis Barbosa, que como bi...
A Coleção S/Z foi idealizada pensando em oferecer a pesquisadores e apaixonados por artes e literatura, ensaios e artigos, sempre inéditos, escritos por intelectuais de grande relevância da área de estudos culturais. A ideia é colocar em cena o pensamento acadêmico de ponta antes mesmo de sua publicação definitiva em livros e revistas especializadas, promovendo assim o debate e a inovação com a agilidade que somente edições digitais em formato breve podem realizar. S/Z é um convite ao que o pensamento da área de humanas tem de mais fascinante: repensar o mundo em toda a sua complexidade através da arte e da cultura. Neste número a crítica literária Beatriz Resende discute a inserção da literatura brasileira na contemporaneidade. Num segundo ensaio pensa a Poética a partir de Paul Valéry.
Uma das principais especialistas na obra do homenageado da Flip 2017, Beatriz Resende lança pela e-galáxia coletânea com ensaios sobre Lima Barreto, incluindo uma análise da iconografia do autor.
Sátira política publicada originalmente em folhetim, Numa e a ninfa inaugura uma nova forma literária praticada pelo escritor brasileiro Lima Barreto Quando começou a ser publicado, na forma de folhetins, em março de 1915, foi anunciado pelo jornal A Noite como um texto que "romanceava vários escândalos dos milhares que assinalaram o governo Hermes como o mais corrupto da história". A obra retrata a trajetória de Numa Pompílio de Castro, um bacharel em Direito medíocre, acomodado, sem qualquer predicado exceto a persistência, que, ao se casar com a filha do governador, conquista uma cadeira de deputado federal na Câmara. "Numa é o exemplo perfeito da figura do doutor tão criti...
Em ensaios sobre a produção atual, Beatriz Resende analisa o papel da cidade, da violência e da internet nos novos romances, crônicas e contos. Em 'Contemporâneos - Expressões da Literatura Brasileira no Século XXI', a autora analisa a obra de escritores como Bernardo Carvalho, Daniel Galera, Cecília Giannetti, Ana Paula Maia, Santiago Nazarian, Joca Terron, Marçal Aquino, Maira Parula, Paloma Vidal, Marcelino Freire e Luiz Schwarcz.
Modernity in Latin America is defined above all by its multi-layered, kaleidoscopic quality. Reminiscent of Octavio Paz's labyrinth, it is a modernity which has accommodated a piling-on of new traditions to old, a blending of external cultures with local, and of high cultures with more popular ones—mixes which allowed a rich and celebratory avant-garde movement, for example, to emerge in the 1920s, and prompted the explosive growth of cities like Rio de Janeiro. Many such cultural (as well as technological) innovations have occurred without equivalent changes in social and political life, however, and so the region has also been at the mercy of what might be termed an uneven development in...
Organizado por Beatriz Resende, especialista na obra de Lima Barreto (1881-1922), este livro – uma coedição com a Fundação Biblioteca Nacional – reúne alguns dos textos mais importantes e saborosos do escritor sobre a cidade do Rio de Janeiro. NAs páginas de Lima Barreto – cronista do Rio, passeamos pelas ruas da capital carioca, do final do século XIX a meados do XX, seguindo de perto o olhar atento e crítico do autor, em crônicas que espelham vários pontos e bairros do Rio, seus principais logradouros e sua mais viva expressão cultural. PAra enriquecer o volume, as narrativas são ilustradas com fotos da época, do acervo da Biblioteca Nacional: são imagens do Teatro Municipal, das praças, da Lapa, das ruas do Centro, de Botafogo, do Passeio Público, entre outras. UMa merecida homenagem a Lima Barreto, escritor que morreu esquecido, vítima de preconceito e incompreensão.