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Este livro, enquanto unidade, fala de lugares que Teoria e História da Historiografia podem ter na formação da história enquanto campo de ensino, pesquisa e de reflexão sobre o mundo contemporâneo. Nesta direção, fica claro não só o quanto Teoria da História e História da Historiografia têm caminhado juntas, mas que têm se orientado por uma experiência universitária que não assume que a autonomia na pesquisa significa distanciamento do mundo; pelo contrário, a pesquisa se dá pela preocupação com a formação de novos pesquisadores, professores e leitores de história. Se como sempre um livro é um convite, no caso se trata de um convite para repensar como a história suscita, pela reflexão teórica, novas compreensões do passado, do presente e, por eles, de nós
Plagiário, à maneira de todos os historiadores analisa o contexto de elaboração, circulação e recepção das obras de Alphonse de Beauchamp (1767-1832), especialmente aquelas relacionadas com o Brasil e o império português. Para tanto, o historiador-publicista recorreu aos modelos retóricos da Antiguidade Clássica, adotando um estilo de narrativa realista e, ao mesmo tempo, pitoresco.
A Historiografia brasileira é aqui percorrida, desde o século XIX até suas mais recentes produções. A função social colocada para a historiografia é pensada também a partir dos eventos de 2013, momento ímpar da nossa história política e cultural, quando o presentecolocou uma série de impasses àqueles normalmente ocupados em desvendar o passado, chamando nossa atenção para as muitas formas de usos públicos e políticos de nossa história. Leitores, notarão ainda que há um longo caminho para que a pluralidade e a democracia tenham plena existência em nossa historiografia, isto é, para que aquilo que vem sendo chamado de "direito à história" seja, efetivamente, uma premissa básica em nossa sociedade, possibilitando uma vivência em que várias outras formas de direito (civil, social, político) possam constituir aquilo que continuamos insistindo em chamar de cidadania. (Fernando Nicolazzi)
Por que uma história da historiografi a brasileira? Qual a importância desse tema para um público amplo, além dos especialistas da área? Este livro traz uma proposta para a análise dos estudos históricos no Brasil. Da relação da produção historiográfica brasileira com o contexto internacional, os autores propõem uma periodização para seu estudo e uma conceituação, que inclui a relação da história com o ensino. Organizam também a produção historiográfica em dois momentos, que correspondem aos processos de modernização do país, destacando os autores que tiveram preocupação com a história da história.
Aprender com a história? O passado e o futuro de uma questão é resultado de uma provocação feita aos autores pela organização do III Seminário Nacional de História da Historiografia, realizado em 2009 em Mariana, na Universidade Federal de Ouro Preto. É possível aprender com a história? O que se aprende e como isso é feito? Essas perguntas têm recebido diversas e, muitas vezes, polêmicas respostas. Aqui, o tema é abordado de diferentes perspectivas, desde as clássicas afirmações de uma 'historia magistra vitae', passando pelas filosofias e ciências da história até o enfrentamento das diversas crises de legitimação da historiografia. Em outras palavras, este livro é a materialização do debate em torno do aprendizado que podemos retirar da e na história.
Developments in potato chemistry, including identification and use of the functional components of potatoes, genetic improvements and modifications that increase their suitability for food and non-food applications, the use of starch chemistry in non-food industry and methods of sensory and objective measurement have led to new and important uses for this crop. Advances in Potato Chemistry and Technology presents the most current information available in one convenient resource.The expert coverage includes details on findings related to potato composition, new methods of quality determination of potato tubers, genetic and agronomic improvements, use of specific potato cultivars and their sta...
Este livro examina a historiografia como campo de estudos, considerando sua trajetória, as implicações teórico-metodológicas e as possibilidades de revisão e apresentação de perspectivas diferenciadas. A obra contempla temas e personagens variados, interessando não apenas a historiadores. Sérgio Buarque, Celso Furtado, Varnhagen, Capistrano de Abreu, Henri Hauser, Gilberto Freyre, Caio Prado, João Baptista de Lacerda e muitos outros são tratados em reflexões feitas por historiadores de diferentes gerações.
O debate entre eficiência do sistema criminal de justiça e a tutela de direitos fundamentais é assunto constante na pauta do Poder Judiciário. Nesse contexto, o livro propõe a investigação das oscilações jurisprudenciais do Supremo Tribunal Federal acerca da possibilidade da execução da pena antes do trânsito em julgado, considerando-se a presunção de inocência. São tecidas reflexões teóricas sobre a imposição da sanção criminal no curso da respectiva ação penal. Ademais, por meio de ferramentas disponíveis nos sítios eletrônicos do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, são investigadas decisões judiciais acerca da temática. No terceiro ca...
Como sugere seu título, esta coletânea pretende fomentar o ato de pensamento, o teorizar acerca do conhecimento histórico, implicado nas dimensões práticas de dois outros atos correlatos e complementares: o ensinar e o aprender esse conhecimento. E propositalmente, como permite a língua portuguesa, esses termos grafados no infinitivo são porta de entrada para uma concepção em que teorizar, aprender e ensinar história significa conjugar verbos, tecer palavras e ações. Busca-se, assim, ao mobilizar os verbos teorizar, aprender e ensinar história, valorizar a prática e o tempo presente de enunciações analíticas, no caso as que remetem à teoria da história e ao ensino e à aprendizagem de conceitos, temas e proposições do campo na formação de professores e historiadores, mas não apenas, tendo em vista os lugares da história na Educação Básica, nos debates contemporâneos no âmbito da pesquisa do ensino/aprendizagem da história.
A leitura desta obra nos ajuda a refletir sobre as funções sociais, políticas e públicas da história e dos historiadores hoje. A ambiciosa Coleção Brasiliana é aqui analisada sob seis ângulos, que correspondem a cada parte deste livro, a saber: Regimes de Historicidade – Trânsitos; Editores, livros e coleções – Dos monumentos da nacionalidade às novas mídias; Intelectuais e tempo presente – Artífices do poder ou da alteridade; Mundo público e escrita biográfica ontem e hoje; Natureza e território na escrita nacional e os desafios do mundo global e Cultura e identidades – Passado e futuro do Brasil mestiço. Este livro é também a prova das potencialidades do trabalho coletivo, em especial, em termos de inovação, crítica e colaboração. Essa disposição de abertura ao diálogo, que sempre deve ser louvada, explica a heterogeneidade dos vínculos institucionais dos autores. O Brasil em dois tempos é, antes de tudo, um presente a todos aqueles que buscam compreender o passado pelo presente e o presente pelo passado.