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As relações de trabalho no Brasil e no mundo vêm passando por grandes e profundas transformações sociais e econômicas. A base tecnológica do modelo tradicional de produção capitalista, forjada no século XX, está em franco processo de mutação. É a velha roda da história novamente em ação, mas, agora, agindo com uma velocidade nunca antes vista na história da humanidade. Nesse contexto, a pandemia da Covid-19 potencializou e revelou ainda mais capacidade de resiliência e de adaptação do ser humano e do Direito a esse cenário desafiador. O teletrabalho, a subordinação algorítmica, a uberização (e a youtuberização) das relações de trabalho, a gig economy, o crowdwo...
As histórias reunidas neste livro narram, em primeiro plano, profundas transformações que o Brasil enfrentou nos últimos cinquenta anos. O leitor terá acesso a documentos de pesquisa na forma de transcrição de entrevistas realizadas com trabalhadores de origem rural, do sertão paraibano, que testemunharam o que nos contam. A tela de fundo que se constrói a partir daí é o amplo e variado processo das migrações, da mercantilização do trabalho, da restrição do acesso à terra, que os impele a disputar a sobrevivência em outros lugares.
Refúgio. Palavra que significa proteção. É isso que aqueles que abandonaram sua família, cultura e nação, almejam encontrar no país de acolhida. Proteção esta que não significa apenas garantir o direito de ingresso destas pessoas, mas assegurar que todos os seus direitos fundamentais serão preservados, dentre eles o trabalho. Este, se baseado na dignidade humana, possibilitará que a identidade, de quem perdeu tudo, seja recuperada. No entanto, será que este direito é facilmente alcançado por quem solicita o status de refugiado? Quantas barreiras estas pessoas têm de transpor para alcançar um trabalho? E quando este é alcançado, diante das condições em que é oferecido, este é capaz de garantir dignidade? Esta obra busca explorar não somente o processo de busca por um trabalho por quem pede refúgio no Brasil, mas as condições enfrentadas após esta conquista, e qual o papel do Estado na garantia e na efetivação dos direitos de quem pede proteção, não somente ao ingressar, mas ao permanecer em território brasileiro.
Esta obra retrata os desafios para a compreender as migrações internacionais no século XXI, com importantes avanços teórico-metodológicos. As análises apresentadas sobre o estudo de brasileiros na França permitem conhecer novos elementos teóricos e empíricos de fluxos migratórios que possam apresentar raízes históricas e que se redesenham diante do cenário globalizado. Assim, do ponto de vista teórico-metodológico a autora constrói o mosaico de novas situações que levam brasileiros e brasileiras de diferentes grupos sociais a migrarem para a França.
Em "Comunicação, Migrações e Cidadania" encontramos debates acerca das potencialidades e dos desafios para o agir concretamente em busca da conquista da cidadania. Os estudos que compõem esta obra mostram posicionamentos aprofundados que valorizam as conexões com as reais necessidades humanas, evidenciando a necessidade de se ampliar o sentido de comunicar com o outro, especialmente, àqueles que chegam em solo brasileiro. É preciso criar processos informacionais comprometidos com o bem-estar, com as garantias dos direitos e das afirmações identitárias. Esta publicação é destinada a pesquisadores, profissionais e interessados pelas transformações socioculturais dos cidadãos.
Since its U.S. debut a quarter-century ago, this brilliant text has set a new standard for historical scholarship of Latin America. It is also an outstanding political economy, a social and cultural narrative of the highest quality, and perhaps the finest description of primitive capital accumulation since Marx. Rather than chronology, geography, or political successions, Eduardo Galeano has organized the various facets of Latin American history according to the patterns of five centuries of exploitation. Thus he is concerned with gold and silver, cacao and cotton, rubber and coffee, fruit, hides and wool, petroleum, iron, nickel, manganese, copper, aluminum ore, nitrates, and tin. These are...
In the last 20 years, there has been a remarkable emergence of innovations and technological advances that are generating promising changes and opportunities for sustainable agriculture, yet at the same time the agricultural sector worldwide faces numerous daunting challenges. Not only is the agricultural sector expected to produce adequate food, fiber, and feed, and contribute to biofuels to meet the needs of a rising global population, it is expected to do so under increasingly scarce natural resources and climate change. Growing awareness of the unintended impacts associated with some agricultural production practices has led to heightened societal expectations for improved environmental,...
The burgeoning demand on the world food supply, coupled with concern over the use of chemical fertilizers, has led to an accelerated interest in the practice of precision agriculture. This practice involves the careful control and monitoring of plant nutrition to maximize the rate of growth and yield of crops, as well as their nutritional value.
This open access book is the first to systematically introduce the principles of urban informatics and its application to every aspect of the city that involves its functioning, control, management, and future planning. It introduces new models and tools being developed to understand and implement these technologies that enable cities to function more efficiently – to become ‘smart’ and ‘sustainable’. The smart city has quickly emerged as computers have become ever smaller to the point where they can be embedded into the very fabric of the city, as well as being central to new ways in which the population can communicate and act. When cities are wired in this way, they have the pot...
Does enterprise participation in global markets ensure sustainable income growth? Policies have often been designed in the belief that this is true, but competitiveness and participation in international markets may take very different forms, and developing countries do not always benefit. This book presents a series of rich and original field studies from Latin America, conducted by the authors with the same consistent methodological approach, and represents a theory-generating exercise within clusters and economic development literature. The main question addressed is how Latin American small and medium-sized enterprises (SMEs) may participate in global markets in ways that provide for sustainable income growth, the “high road” to competitiveness. In contrast, the “low road” is often typically followed by small firms from developing countries, which often compete by squeezing wages and revenues rather than by increasing productivity, salaries, and profits.