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From the mid-20th century to present, the Brazilian art, literature, and music scene have been witness to a wealth of creative approaches involving sound. This is the backdrop for Making It Heard: A History of Brazilian Sound Art, a volume that offers an overview of local artists working with performance, experimental vinyl production, sound installation, sculpture, mail art, field recording, and sound mapping. It criticizes universal approaches to art and music historiography that fail to recognize local idiosyncrasies, and creates a local rationale and discourse. Through this approach, Chaves and Iazzetta enable students, researchers, and artists to discover and acknowledge work produced outside of a standard Anglo-European framework.
The present studies on Brazilian modern art seek to specify some of the dominant contradictions of capitalism’s combined but uneven development as these appear from the global ‘periphery’. The grand project of Brasília is the main theme of the first two chapters, which treat the ‘ideal city’ as a case study in the ways in which creative talent in Brazil has been made to serve in the reproduction of social iniquities whose origins can be traced back to the agrarian latifundia. Further chapters scrutinise the socio-historical basis of Brazilian art, and develop, against the grain of the most prominent art historical approaches to modern Brazilian culture, a critical approach to the distinctly Brazilian visual language of geometrical abstraction. The book contends that, from the fifties up to today, formalism in Brazil has expressed the hegemony of the market.
"The fifth and final volume of essays by Leo Steinberg is devoted to modern and contemporary art. Expertly edited by Steinberg's longtime assistant Sheila Schwartz, this collection includes essays on Cézanne, Monet, Matisse, Ernst, Hans Haacke, Jasper Johns, Jeff Koons, and, in some ways the centerpiece of the collection, Steinberg's landmark essay "Encounters with Rauschenberg." It concludes with a selection of Steinberg's lesser-known occasional humorous pieces. The collection features an introductory essay by noted scholar and curator James Meyer. As with all volumes in the Essays by Leo Steinberg series, it is lavishly illustrated throughout with works by each of the artists Steinberg analyzes"--
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The fourth volume in the Essays by Leo Steinberg series, focusing on the artist Pablo Picasso. Leo Steinberg was one of the most original art historians of the twentieth century, known for taking interpretive risks that challenged the profession by overturning reigning orthodoxies. In essays and lectures ranging from old masters to modern art, he combined scholarly erudition with eloquent prose that illuminated his subject and a credo that privileged the visual evidence of the image over the literature written about it. His writings, sometimes provocative and controversial, remain vital and influential reading. Steinberg’s perceptions evolved from long, hard looking at his objects of study...
This book discusses strategies and methodologies for the storage and preservation of digital art and processes of collections digitization, also including studies on the new forms of organization and availability of information in data visualization systems. Furthermore, Possible Futures presents case studies and reflections on the rise of database aesthetics and the emerging field of information curatorship. The book was published in a copublishing agreement with Edusp.
Arthur Grupillo oferece uma importante contribuição à teoria crítica, utilizando os conceitos de limite e dissonância para mostrar como a arte e a estética emergem de modo sistemático e problemático na obra de Jürgen Habermas. Explorando interstícios e ambiguidades, o autor mapeia o diálogo de Habermas com a estética da Escola de Frankfurt – desde Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin até Albrecht Wellmer e Martin Seel. Focalizando a teoria da ação comunicativa e a pragmática formal, Grupillo mostra como Habermas tenta circunscrever a reivindicação de validade na arte e na estética ao fazer a transição da esfera cognitiva à esfera motivacional e explorar vários conceitos – veracidade, expressividade, autenticidade, adequação, formação simbólica, ação dramatúrgica e até mesmo verdade, como a "abertura de mundo" proposta por Martin Heidegger. Numa crítica imanente a Habermas, o autor conclui que a questão da verdade estética é identificada, mas não desenvolvida adequadamente, permanecendo como dissonância a ser resolvida pela razão. Amós Nascimento Professor de Filosofia Universidade de Washington
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Ut pictura poesis. A célebre frase de Horácio, que comparava a poesia à pintura, adquiriu no Renascimento sentido inteiramente inverso, comparando agora o quadro ao poema, o que aproximava - e, em certa medida, submetia - A pintura às exigências das artes da linguagem. É essa inversão, plena de consequências para a história da arte ocidental, que os catorze textos aqui selecionados por Jacqueline Lichtenstein, professora da Universidade de Paris X, exemplificam com clareza. Partindo do Tratado da pintura de Leonardo, passando por Cellini, Vasari, Poussin, Winckelmann, Lessing e muitos outros, o sétimo volume da coleção A pintura apresenta os múltiplos enfoques que o paralelo das artes - e, dentro desse tópico, particularmente a doutrina do Ut pictura poesis - pôde assumir, desde o Renascimento até a Modernidade. A coleção A pintura, em 14 volumes, é uma antologia de textos fundamentais sobre a arte ocidental, reunindo 130 autores do século IV a.C. ao século XX.
Este livro fornece um estudo panorâmico-introdutório sobre os principais debates e autores que, ao longo dos últimos 2.500 anos, definiram, estudaram e avaliaram as artes ocidentais, criando um cânone sobretudo europeu. Mostra e desconstrói a forma como as teorias, histórias e metodologias críticas para diferentes mídias – teatro, literatura, pintura, escultura, arquitetura, fotografia, audiovisual, performance, instalação multimídia, graffiti – repetem e variam certas ideias para lidar com, e até reprimir, o poder das artes. Baseando-se em autores contemporâneos – ameríndios, estudiosos afro-brasileiros e da imagem, antropólogos e filósofos – defende a necessidade de decolonizar os estudos das artes, focando no Brasil como estudo de caso.