You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Este livro é resultado dos textos apresentados nas conferências e mesas redondas do I Seminário Nacional Gênero e Práticas Culturais, tendo como tema central: desafios históricos e saberes interdisciplinares, ocorrido em João Pessoa, entre os dias 4 a 6 de setembro de 2007. O evento organizou-se em 14 eixos temáticos que orientaram os grupos de trabalhos, duas conferências e seis mesas redondas, com a participação de aproximadamente 800 pessoas dos vários estados do Brasil e a apresentação de 280 comunicações orais distribuídas pelos diversos Gts. (trecho retirado do texto "Gênero e práticas culturais: desafios históricos e saberes interdisciplinares" do livro)
None
Pirambulando é uma narrativa em primeira pessoa da história de Dadá e sua sofrida família. Uma menina como tantas outras invisíveis para os governos e para a sociedade, que viveu a infância e adolescência entre as décadas de 70 e 80 no Pirambu, em meio às injustiças sociais promovidas pelos governos da Ditadura Militar. Sem direito à moradia digna, alimentação e escola, Dadá aprendeu a ler sozinha em casa soletrando a cartilha do ABC. Entrou pela primeira vez em uma escola somente aos nove anos de idade. Discriminada por ser muito pequena para a sua idade e “fora de faixa”, sofreu bullying, humilhações e assédio sexual nas casas onde trabalhou como cuidadora de crianças...
A presente obra é uma coletânea de trabalhos que exploram aspectos da história dessa teoria cientifica, desde sua criação aos desenvolvimentos ulteriores, incluindo a controvérsia sobre os seus fundamentos e sobre suas implicações filosóficas e culturais. Discute também problemas relacionados à pesquisa sobre o ensino e a difusão cultural dessa teoria, bem como os usos, e abusos, que ai podem aparecer. (1 lugar no Prêmio Jabuti 2011 na categoria: Ciências Exatas, Tecnologia e Informática)
Este livro condensa os dois primeiros anos do periódico Pensar a Educação em Revista, uma das onze ações do Projeto Pensar a Educação, Pensar o Brasil (1922-2022), coordenado pelos professores Luciano Mendes de faria Filho e Tarcísio Mauro Vago. Tem como objetivo servir como ferramenta bibliográfica para pesquisadores, alunos e professores pensarem alguns temas relacionados à educação no Brasil. Os textos que o compõem foram produzidos por pesquisadores da área, a partir de um duplo movimento: indicar e reunir a bibliografia considerada seminal sobre seus objetos de pesquisa, destacando textos clássicos da área, mas também outros dez textos considerados fundamentais, disponíveis na rede com acesso gratuito, com o objetivo de contribuir com a democratização do acesso à produção do conhecimento científico.
O livro que ora apresentamos envolve 27 pesquisadores, responsáveis por 23 capítulos que abordam 21 reformas educativas e dois inquéritos sobre educação, acontecidos nas décadas de 1920 a 1940. [...] Cada autor teve liberdade de estruturar sua escrita e selecionar os tópicos a privilegiar. [...] Em complemento às análises aqui reunidas, incluímos, como Apêndice, o texto integral do Manifesto dos Pioneiros, antecedido de uma breve apresentação. Remissões a essa carta-monumento/memória apareceram em diversos dos capítulos do livro [...]. A publicação deste livro [visa] ainda [...] permitir que sua leitura indicie os modos como a pesquisa em história da educação vem percebendo os anos de 1920 a 1940, vislumbrando homogeneidade e descontinuidade nos projetos de reforma, visitando a composição de redes de solidariedade, descortinando tensões, enfim, construindo inteligibilidades para o passado da escola pública no Brasil". (excerto da Apresentação)
O Grupo de Estudos e Pesquisas História da Educação da Paraíba – HISTEDBR-PB tem a satisfação de tornar públicos os trabalhos que foram reunidos a partir das discussões fomentadas por ocasião do IX Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas História, Sociedade e Educação no Brasil com o tema geral: História da Educação Brasileira: experiências e peculiaridades, ocorrido na cidade de João Pessoa, na Universidade Federal da Paraíba, em julho/agosto de 2012. Pesquisadores e estudiosos de todo o Brasil e de outros países foram provocados pelos organizadores desse livro a escrever sobre temáticas congruentes.
COLEÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA AMÉRICA LATINA Com realidades e necessidades que se aproximam do aspecto cultural, regional e principalmente pelos lócus de universidade comunitária, os professores Ivo Dickmann e Cláudia Battestin do Mestrado em Educação da Universidade Comunitária Regional de Chapecó – Unochapecó, apresentam nesta obra, assuntos emergentes e importantes de nosso tempo: o tempo da vida, do cuidado, da preservação, da reflexão, do olhar crítico e da escuta sensível sobre Educação e Meio Ambiente. Por essas confluências, a primeira obra da Coleção Educação Ambiental na América Latina, busca problematizar como ocorrem os processos de formação e pensamento da Educação Ambiental na América Latina, através das vozes, escritas e olhares de professores do México, Argentina, Haiti, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia e Ceará. O diálogo entre diferentes perspectivas e saberes, estabelece um pensamento movido de ação e reflexão, buscando uma aproximação diante da relação do ser humano com a natureza.
None
Ao refletir sobre a dimensão técnico-operativa e a utilização dos instrumentos e técnicas, o/a assistente social abre a possibilidade de constante reflexão sobre o seu fazer, sobre a lógica gerencial das políticas sociais, que são executadas por critérios pragmáticos, produtivos, sob o discurso da eficácia e eficiência técnica. Na atual conjuntura, em que nossa atuação profissional está na execução de políticas, programas e projetos sociais minimalistas, seletivos e, muitas vezes precarizados, implementados por meio da utilização de instrumentos e técnicas previamente definidos, pela via dos documentos normativos das políticas sociais que buscam uma padronização das respostas profissionais, baseados em critérios quantitativos, manipulatórios, focalistas, é fundamental que não nos ternemos mecânicos, mas cada vez mais reflexivos.