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Com a participação de 33 autores e autoras brasileiras e estrangeiras, com grande atuação no campo da comunicação e em outras áreas do conhecimento, este livro, composto por 20 capítulos, propõe uma análise crítica e apurada do cenário e dos desdobramentos sociais, políticos, científicos, ambientais, territoriais, culturais e humanitários da pandemia da Covid-19, no Brasil e em outros países, na perspectiva da comunicação, em seus diversos campos: comunicação de riscos; comunicação ambiental, comunicação científica; comunicação e saúde, comunicação política, comunicação comunitária, jornalismo humanitário e de paz, comunicação e linguagem; semiótica, comunicação e relações internacionais.
"Complete freedom, nobody enjoys it: we start oppressed by syntax and end up dealing with the Police of Social and Political Order, but, within the narrow limits that grammar and law coerce us, we can still move". This quote of Brazilian writer Graciliano Ramos (in Memoirs of prison, 1953), also illustrates the present moment of Brazilian journalism. Among so many forms of censorship present in our days: the political and ideological (induced by the government's pressure) and the economic (by the strength of the market), we still find the judicial, the one decided precisely by the constitutionally responsible power to watch over its integrity. Yes, the judge's pen is present with the same strength as the stamp of the former and extinct Brazilian Federal Censorship Department, in 1988, with the new Federal Constitution.
Historicamente construído, o terrorismo é um dos assuntos mais multifacetados da atualidade, com aspectos e implicações política, cultural, religiosa, midiática, social e econômica. A sua compreensão, condição primária para o seu enfrentamento, demanda uma abordagem multi, inter e transdisciplinar capaz de alcançar a complexidade que faz desse problema um dos mais desafiadores da chamada modernidade tardia. Embora o apelo midiático do terrorismo não seja um fenômeno novo, em tempos de mídias sociais ele ganha outra dimensão. Quando o mundo real se funde com o virtual, as instituições sociais levam mais tempo para perceber que não estão discutindo ou enfrentando o terrorismo de fato, mas sim aquele midiaticamente representado e construído. Atento às fragilidades do reducionismo e da simplificação, este livro, resultado direto da conferência sobre terrorismo realizada pelo Centro Cultural Brasil- -Turquia na Faculdade Cásper Líbero nos dias 8 e 9 de março de 2016, propõe uma abordagem transdisciplinar e dialógica para a compreensão e, consequentemente, o combate ao terrorismo.
"Liberdade completa, ninguém desfruta: começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas com a Delegacia de Ordem Política e Social, mas, nos estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei, ainda nos podemos mexer". A célebre frase do escritor Graciliano Ramos, tornada pública apenas postumamente, com Memórias do Cárcere (1953), bem ilustra, ainda, o presente do jornalismo brasileiro. Nesse sentido, o livro Imprensa e Censura aborda a importância da liberdade de imprensa em nossa sociedade, bem como os limites para a sua atuação em confronto com outras liberdades, como a intimidade e o direito à imagem. Analisa tópicos da antiga Lei de Imprensa, Lei n.o 5.260/67, af...
Engana-se quem pensa que o terrorismo e o seu financiamento não são problemas brasileiros. Pelo contrário: é comprovado que o Brasil serve de presença, rota e local de operacionalização de atentados terroristas de grande magnitude e comoção pública, a exemplo do 11 de setembro. Mesmo assim, o assunto não é abordado adequadamente no país, sobretudo no âmbito preventivo, o que pode trazer terríveis consequências tanto normativas quanto materiais. O livro fez o seguinte questionamento: a política criminal brasileira de prevenção ao terrorismo e ao seu financiamento é eficaz? A hipótese era clara: se ela é uma política pública, então seria necessário o seguimento dos el...
Mídia e Cotidiano: uma cartografia de pesquisas não só define o que o leitor irá encontrar, mas singulariza a pluralidade de abordagens envolvendo a relação mídia e cotidiano como uma cartografia. (...) Os textos elaborados indicam posições dedicadas por completo às temáticas que são objetos de reflexão, produzindo, de certa forma, uma indistinção entre vida e pesquisa, tal o envolvimento dos autores com as ações desenvolvidas no âmbito da Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da UFF. Cada capítulo expõe trajetórias de grupos de pesquisa do programa, indicando ações teóricas e metodológicas privilegiadas, a partir do lugar fundador de reflexão, qual seja, a Mídia-cotidiano. Mídia-cotidiano define-se como lugar de centralidade absoluta das mídias na vida contemporânea, nas práticas mais ordinárias, por vezes amplificadas, por vezes encobertas, que se desenrolam na vida vivida. Daí, propositalmente excluí o e que liga dois universos que, no mundo contemporâneo, são muito mais do que complementares: se constituem como um único lugar que cimenta o mundo da vida.
Este livro reúne professores, profissionais e pesquisadores de comunicação e apresenta, debate e pesquisa ações e estratégias voltadas para a comunicação da sustentabilidade, entendida aqui em seu sentido mais abrangente, portanto não limitada apenas à problemática ambiental. Ele destina-se a professores, pesquisadores ou estudantes de comunicação (Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade/Propaganda) e àqueles que atuam como profissionais ou gestores de comunicação em empresas públicas ou privadas, ou em organizações do Terceiro Setor, especialmente os comprometidos com a causa ambiental. É também referência para docentes, alunos e profissionais de áreas que dialogam com a comunicação, como Administração, Marketing, Psicologia, Sociologia, Gestão Ambiental etc. e mesmo para empresários que buscam definir estratégias de comunicação para a divulgação de seu compromisso com a sustentabilidade. Série Comunicação Empresarial Editora Manole
O livro "Astroturfing e o discurso político na pandemia" é uma obra híbrida entre a técnica e os cotidianos jornalístico e político. No que tange à técnica, o autor descreve o conteúdo trazendo novas definições sobre o tema desde os primórdios até a contemporaneidade e o seu impacto na sociedade. Já em relação aos cotidianos, retrata como essa técnica se adequa aos ambientes e discursos mais variados, principalmente na ocasião da pandemia. Portanto, esse entrecruzamento faz do livro uma obra atemporal que proporciona ao leitor a possibilidade de apreciação de uma narrativa baseada em árdua pesquisa exploratória que atravessou épocas literárias.
Um indivíduo bilíngue possui mais recursos comunicativos em comparação àquele que domina apenas uma língua. Essa assertiva é comumente associada à realidade das pessoas que vivem em países com mais de uma língua oficial, vinculadas à predominância linguística verbal. Contudo, como se processaria a comunicação para alguém que possuísse uma língua falada e outra sinalizada em seu repertório comunicacional e cultural? A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é um exemplo desse fenômeno linguístico e cultural. Configurando-se como uma língua de sinais brasileira, a Libras representa não apenas um processo cultural significativo, mas também um meio de comunicação essenci...