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A palavra “corrupção”, em sentido amplo, no cenário jurídicopolítico, é associada principalmente ao mau trato do dinheiro público. Ela também está ligada aos termos “suborno” ou mesmo “propina” 1, isto é, o ato (do corruptor) de gratificar alguém (corrompido) de maneira extra e incorreta por um serviço que deveria ser regularmente executado ou para que seja realizado de modo a beneficiar outrem.
Nesta obra, a autora demonstra se a Justiça Restaurativa é adequada à resolução de conflitos familiares originários de violência doméstica. A violência, analisada sob seus aspectos sociológicos e psicológicos, permite constatar duas consequências decorrentes dela: o trauma e a vergonha. Todos esses temas profundamente considerados são apreciados sob marcos normativos pertinentes, a fim de verificar a adequação da Justiça Restaurativa também sob o plano prático, na medida em que a pesquisa empírica analisa as experiências brasileiras principalmente em Minas Gerais. Por fim, são apresentados de forma descritiva os limites e as possibilidades de atuação da Justiça Restaurativa em casos relacionados à violência doméstica, com a formulação de propostas para seu aprimoramento.
Tradicionalmente, a Comissão de Relações Internacionais, da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB, Subseção Londrina-PR, tem se dedicado ao estudo e promoção do conhecimento do Direito Internacional. A motivação é pragmática: atualmente, as questões jurídicas possuem respostas internacionais, que necessitam ser conhecidas pelos órgãos jurisdicionais e profissionais nacionais. Neste ano, a Comissão dedicou sua atenção ao septuagenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, instrumento fundamental empregado na tutela de direitos fundamentais na seara internacional. Representa o esforço inédito de compilar, em um único texto, direitos fundamentais essenciais ao ser humano. O elo que une esses direitos é a dignidade.
Por meio de histórias autênticas e experiências compartilhadas, esperamos que "Mulheres na Mediação®" se torne uma obra inspiradora e informativa, capaz de motivar leitores de todas as origens e gêneros. Que esta coletânea ressalte o poder transformador das mulheres no campo da mediação, incentivando a busca por soluções pacíficas e construtivas, e promovendo a consciência sobre a importância de seus esforços na construção de um mundo mais harmonioso. "Mulheres na Mediação - Edição: Poder de uma História, volume I" é uma obra inédita que apresenta histórias inspiradoras de mulheres mediadoras. Com empatia e sabedoria, elas compartilham suas jornadas únicas e revelam como a arte da mediação pode transformar conflitos em oportunidades de crescimento e harmonia. Este livro é uma homenagem ao protagonismo feminino na resolução pacífica de disputas, destacando o poder das narrativas para criar conexões significativas entre as partes envolvidas. Descubra o valor das histórias nas mãos dessas mediadoras talentosas e mergulhe em uma leitura que toca o coração e ilumina o caminho para uma convivência mais serena e respeitosa.
As dez entrevistas realizadas durante os últimos anos são apenas uma pequena amostra de que em Londrina existem advogados brilhantes, com histórias inspiradoras que servem de exemplo de coragem, dedicação e sucesso profissional. Contá-las é perpetuar, para os jovens e para as gerações futuras, as raízes, em nossa cidade, de uma profissão tão relevante e essencial à Justiça. Serve ainda como exemplo e como suporte compreensivo aos advogados, para que ajam, no exercício da sua profissão, com prudência, civilidade, tolerância e destemor. Para citar um dos advogados entrevistados (o Dr. Júlio Cézar Nalim Salinet), pode-se dizer que a leitura de biografias (e este livro tem in...