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This book is a systematic commentary on half a century of case law on the Convention system made by a group of legal experts from various universities and legal disciplines. It provides a guide of the rights protected under ECHR as well as a better understanding, open to supranational scenarios, of fundamental rights in the respective Constitutions. Our intention is not only to make available a mere case law commentary. This work indeed offers succinct information on the most consolidated lines of case law and this is probably where it is most useful. Nevertheless there is also academic reflection, which we believe is nowadays essential as Europe is becoming more than a continent: it is, above all, a civilisation, with a common language of rights, a developing ius commune.
Adopting a practical perspective, this book provides a comprehensive analysis of the Directives adopted by the European Union concerning the rights of and safeguards for suspected and accused persons in criminal proceedings. It is the result of a collaboration between scholars and legal practitioners, and the first work of its kind to examine all relevant rights and safeguards in a single volume. The book offers readers panoramic, functional and in-depth insights into the EU legal framework and related European case law, and highlights the main issues and gaps identified by the authors in legal practice. In addition, it provides recommendations, guidelines and effective solutions applicable to criminal proceedings.
The volume proposes a breakthrough analysis of defence rights in criminal proceedings, through the lens of a computable approach to the law. It presents a multi-level research, tackling EU law, national legislation, and case-law across the European Union.
Over recent years most of the criminal justice systems in Europe have witnessed a tendency to enhance the role of pre-trial inquiries. Different kinds of pre-trial measures have had a heavy impact on the fundamental rights of individuals involved in criminal procedures.The book contains a comparative study of four European countries on pre-trial precautionary measures limiting personal liberty. This comparison is part of two general frameworks concerning the ECtHR case-law and the EU legislation in the field of the right to liberty and security. In its two level approach, the book provides a critical guide for understanding the most significant changes which occurred in the area of liberty and security in the pre-trial phases of criminal proceedings as well as the protection systems developed in Europe both at national and supranational level to face the new challenges of the modern criminal investigation.
Dentro de la línea de investigación abierta por los autores que desempeñan su tarea en el Instituto de Estudios Europeos de la Universidad de Valladolid, este libro -una cuidada edición bilingüe (castellano/inglés) que incluye un CD con el material de trabajo- se centra en los principales instrumentos normativos elaborados en el seno de la Unión Europea, tendentes a la armonización de estándares mínimos acerca de los aspectos esenciales y más relevantes de los procesos penales que se celebran en la Unión, como tarea previa e ineludible para la consecución del llamado espacio de libertad, seguridad y justicia.Para ello, los autores -profesores, catedráticos, letrados, magistrados y fiscales- aportan sus trabajos para lograr una mejora de los Derechos Procesales en el proceso penal europeo{ trabajos que se pueden encuadrar en cuatro grandes bloques temáticos:· Los principios rectores,· Las garantías esenciales en los procesos penales europeos,· El derecho penal material y los problemas de armonización, y· Los principales aspectos orgánicos e institucionales: el papel del juez nacional y el del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas.
Num contexto em que as organizações assumem um elevado grau de complexidade e em que ocorre um crescimento da criminalidade no seio dos entes coletivos, emergem novas questões no quadro constitucional, ao nível do conceito de direitos fundamentais e da determinação da sua titularidade. Também no âmbito processual penal surgem matérias não equacionadas, até recentemente, pelo legislador português. Tendo presentes estes pressupostos e na sequência da extensão da responsabilidade criminal das pessoas coletivas ao direito penal clássico, esta investigação propõe-se analisar duas questões concatenadas: a possibilidade de as pessoas coletivas encontrarem proteção nas normas de direitos constitucionais, na qualidade de arguidas; e a ponderação da pertinência de um processo penal da pessoa coletiva.
A proposta de ensino que aqui apresentamos traduz-se no estudo do tema dos Recursos em Processo Penal no ordenamento jurídico português, na óptica do direito fundamental ao recurso em matéria penal, considerando o relevo reforçado que o assunto adquire hodiernamente, se ponderado à luz da investigação das Ciências da Mente sobre a frequência do erro judiciário. Tendo em conta três dimensões distintas de tal direito – uma subjectiva (quem pode recorrer) e duas objectivas (que decisões podem ser recorríveis e o que podem as decisões de recurso decidir) –, debate-se a constitucionalidade do sistema processual penal recursório, sob o ângulo dos princípios fundamentais do Direito Penal e da dogmática dos direitos fundamentais.
La Asociación Internacional de Derecho Penal (AIDP) fue fundada en París el 14 de marzo de 1924. Es el resultado de una reorganización de la Unión Internacional de Derecho Penal (UIDP), fundada en Viena en 1889 por tres eminentes penalistas: Franz Von Liszt, Gérard Van Hamel y Adolphe Prins, que se disolvió al terminar la primera guerra mundial. La AIDP constituye la más antigua organización mundial que reúne especialistas de las ciencias penales y una de las sociedades culturales más antiguas del mundo. Desde 1924 la AIDP ha adquirido en sus ámbitos de competencia un estatus especial entre las otras organizaciones y entre la doctrina, los expertos, las autoridades gubernamentales...