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A história da Estudiantina Española Fígaro na sua estreia em Portugal e, posteriormente, na sua digressão pelo Brasil, com 270 imagens documentais que permitem compreender esta parte menos conhecida do mais importante grupo de plectro que existiu até hoje.
Primeira obra a debruçar-se especificamente sobre o fenómeno das estudiantinas em França e na francofonia, ilustrada com dezenas de imagens e documentos, percorre cronologicamente uma narrativa centenária ininterrupta que urgia (re)descobrir e partilhar. Dentro do grande movimento das orquestras de plectro, despoletado em inícios do séc. XIX, vamo-nos dando conta, ao longo da obra, da génese, evolução e expressão das estudiantinas, nas geografias abordadas, alargando a visão sobre uma expressão musical e social que não se confinou à esfera ibero-americana e muito menos ao foro estudantil. Desde as primeiras visitas de estudiantinas espanholas, passando pelo surgimento dos primeiros grupos, e até finais do séc. XX, é possivel constatar, nem que seja pelo número de evidências detectadas (mais de meio milhar), que se trata de um fenómeno invulgar cuja fotografia era preciso revelar.
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El Diccionario de Autoridades definió tradición por primera vez en su edición de 1739 como «noticia de alguna cosa antigua que se difunde de padres a hijos y se comunica por relación sucesiva de unos a otros», poniendo como ejemplo la siguiente oración para dar más valor a lo escrito que lo transmitido de manera oral: «Pues me fundo no en tradiciones, que tienen gran peligro de dar en apócryphas, sino en papeles antiquissimos». Extrapolando esta definición a las Tunas podría hablarse de tradición como la «conjunto de valores, costumbres y ritos conservados a lo largo del tiempo y transmitidos de generación en generación por considerarse valiosos» pero, al no disponer de ava...