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This book presents an important reflection on the concept and limits of the Fundamental Right to Health as opposed to a supposed “Right to Hope” in the context of the treatment of patients with advanced cancer. The central idea of the work is the question of whether and to what extent patients with advanced cancer have the right to legally demand a palliative treatment whose efficacy has not been proven from the point of view of the desired objectives. The book demonstrates how hope cannot be subject to legal protection and, also, that, even if theoretical-legal reasons were not sufficient for the absence of an abstract right to hope, ethical reasons would be. The work concludes that the...
Apresentamos este livro, fruto da colaboração de 18 autores, como um testemunho envolvente de nosso compromisso coletivo nos últimos 25 anos de Terapia Ocupacional na Universidade de Sorocaba. Dividido em nove capítulos, oferece uma breve visão do arcabouço construído, revelando práticas de docentes e discentes. Seu esforço coletivo traduz em palavras o significado de cada ação profissional. Compartilhamos esta obra com terapeutas ocupacionais e todos interessados nos temas abordados. Ao abrir estes capítulos, convidamos a celebrar o conhecimento e as experiências que moldaram nossa história, refletindo não apenas o feito, mas a dedicação que transformou sonhos em realizações palpáveis.
A pele saudável reflete saúde física e emocional. Em tempos de muitas cobranças sociais e pessoais com a aparência, o estresse tem se encarregado de acentuar as marcas de expressão. Com essas exigências, pessoas procuram rejuvenescer buscando os mais diversos recursos na corrida contra o envelhecimento, sendo muitos deles invasivos e que promovem mudanças totais na fisionomia. A Massagem Terapêutica Facial é um dos recursos mais antigos utilizados na estética e esta obra orienta para a importância da Terapia de Massagem Facial que promove efeitos importantes devido à sua eficácia em proporcionar uma melhora na circulação sanguínea, oxigenando os tecidos e tonificando os músculos. Ao realizar as manobras terapêuticas faciais, o profissional estará agregando valor aos protocolos estéticos com mais consciência dos seus benefícios, que manterão a jovialidade da pele, resultando em uma aparência saudável e natural, além de promover bem-estar e qualidade de vida ao longo da sua aplicação.
O seu sonho é trabalhar no SAMU 192 e você não sabe por onde começar? Neste manual, você encontrará detalhadamente quais os caminhos deve seguir, conhecerá todas as formas de ingresso no SAMU 192 e terá acesso a um passo a passo otimizado, com orientações, dicas e macetes. O objetivo do autor aqui é mostrar, da maneira mais fácil e objetiva, como você vai conquistar a sua vaga no maior Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do mundo.
Bioética não é confortável. Confortável são os costumes e os hábitos. A bioética aponta incoerências e questiona costumes, alguns nos quais antes sequer havíamos percebido que havia um por quê de fazer daquele jeito. Desde os primeiros relatos de Ética de que temos notícias, desde a época de Sócrates (o filósofo, não o jogador, que por sinal, também questionava), estas perguntas têm feito seu papel de trazer novas reflexões, novos debates, novos diálogos, novos consensos e entre trancos e barrancos, a despeito das injustiças e das tragédias, ao longo dos séculos seguimos com uma melhoria discreta e contínua na nossa história como sociedades. Nem sempre com momentos ...
A partir de experiências profissionais e pessoais, e de um recorte de sua pesquisa de doutorado com pacientes com câncer metástico, Cynthia Araújo constrói uma reflexão sensível e contundente sobre o viver e o viver sob a perspectiva da morte. Como advogada da União, entre tantas atribuições, ela defendeu o Estado brasileiro em casos de fornecimento de medicamentos caros pelo SUS a pacientes com câncer. Centenas de processos e entrevistas com pacientes oncológicos depois, a autora levanta questões que interessam a cada um de nós, com câncer ou não, em A vida afinal. Remédios que podem prolongar um pouco a vida de quem espera deles uma cura ou décadas inteiras pela frente ...
A judicialização da saúde é um tema cada vez mais presente nos foros de discussão, não apenas jurídicos, como na sociedade de modo geral. Embora muito debatido, raramente o é com a profundidade necessária. O alcance de sua importância é ilimitado e afeta, direta ou indiretamente, a vida de TODOS os brasileiros, que dependem, em maior ou menor medida, dos serviços públicos de saúde. É necessário, assim, debruçar-se sobre as demandas de saúde com um olhar mais atento, técnico e holístico, centrado numa compreensão adequada do direito previsto na Constituição, que é garantido mediante políticas sociais e econômicas que observem a universalidade e a igualdade. Nesse contexto, a obra trata, detalhadamente, das principais questões materiais e processuais presentes no âmbito da judicialização da saúde. Escrito por advogados públicos, o livro foi escrito para fomentar debates importantes e, também, para auxiliar de forma prática os operadores do Direito que atuam nas demandas, com capítulos temáticos de consulta direta.
Publicação Semestral Oficial do Conselho Internacional de Estudos Contemporâneos em Pós-Graduação
A Constituição Federal de 1988 prescreve, no art. 195, que a seguridade social “será financiada por toda a sociedade” e, dentro desse sistema, o subsistema da saúde, “direito de todos e dever do Estado garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao aceno universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
Todos os anos, centenas de brasileiros buscam a formação acadêmica em cursos de Medicina fora do País. Países vizinhos, como Paraguai e Bolívia, oferecem a almejada formação profissional com ampla acessibilidade aos estudantes estrangeiros. Depois de concluído o curso, então o sonho passa a se tornar o pesadelo da revalidação do diploma. A ausência de legislação sobre o tema, a restrição da competência das universidades particulares, atreladas ao corporativismo classista ainda dominante, arrasta para a vontade política a realização do conhecido exame Revalida. Defendendo a revalidação como direito social do cidadão, a presente obra revisita o tema, com a necessidade de alavancar a oferta da mão-de-obra médica, escassez evidenciada pela Pandemia Covid-19, bem como retirar-se das raias políticas a autonomia universitária ainda presa à burocracia do aparelhamento estatal.