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Activist Biology is the story of a group of biologists at the National Museum in Rio de Janeiro who joined the drive to renew the Brazilian nation, claiming as their weapon the voice of their fledgling field. It offers a portrait of science as a creative and transformative pathway. This book will intrigue anyone fascinated by environmental history and Latin American political and social life in the 1920s and 1930s.
C O N T E N T S Introduction: Jacques Maritain and Contemporary Challenges to Democracy Laurie Johnston Threading the Needle: Jacques Maritain’s Defense of a Christian and Liberal Democracy Mary Doak Jacques Maritain, “Pure” Nature, and the State’s Teleological Crisis Gilbrian Stoy, CSC Distinct But Not Separate: Rethinking Maritain’s Distinction of Planes to Recover His Democratic Potential Travis Knoll Rescuing Maritain from His Reception History: A Reappraisal of William T. Cavanaugh’s Critique in Torture and Eucharist Brian J. A. Boyd Revisiting Maritain in the Present Context—A Response to Gilbrian Stoy, Travis Knoll, and Brian Boyd William T. Cavanaugh Partners in Forming the People: Jacques Maritain, Saul Alinsky, and the Project of Personalist Democracy Nicholas Hayes-Mota Community Organizing for Democratic Renewal: The Significance of Jacques Maritain’s Support for Saul Alinsky and His Methods Brian Stiltner A Common World is Possible: Maritain, Pope Francis, and the Future of Global Governance Kevin Ahern Catholic Social Teaching: Toward a Decolonial Praxis Alex Mikulich Afterword John T. McGreevy
Brazil, Land of the Past scrutinizes the ideological roots of the so-called New Right in Brazil. The book traces the continuity and resilience of a system of thought based on the idea of a God-given hierarchical order to be defended against any social contract and modernizing relativization. It explains in detail how today a diverse movement — which includes actors ranging from the authoritarian Bolsonaro wing to economic liberals to the military to both Catholic and evangelical religious conservatives – assumes unanimously the ideas of this tradition as underlying premises of their political action. Though not always explicitly, this drives the self-declared “liberal-conservative” but rather anti-modernist reaction which claims to liberate an imaginary authentic “Brazil” from an aberrant “State” – and in so doing intends to preserve inherited privilege in an extremely unequal society.
This volume investigates a galaxy of diverse networks and intellectual actors who engaged in a broad political environment, from conservatism to the most radical right, between the World Wars. Looking beyond fascism, it considers the less-investigated domain of the 'Latin space', which is both geographical and cultural, encompassing countries of both Southern Europe and Latin America. Focus is given to mid-level civil servants, writers, journalists and artists and important 'transnational agents' as well as the larger intellectual networks to which they belonged. The book poses such questions as: In what way did the intellectuals align national and nationalistic values with the project of cr...
Este livro apresenta estudos feitos por pesquisadores de procedências variadas e se destaca pela diversidade das abordagens sobre política autoritária. Entre diversos outros temas, tenta responder, por exemplo, as seguintes questões: por que na Alemanha e na Itália se impuseram regimes fascistas? Que influência exerceram sobre países da América Latina? A publicação de uma obra que discute e problematiza o autoritarismo como forma política coloca na agenda do nosso tempo algo que nos é familiar e devemos compreender. O ato analítico e compreensivo parece, neste momento, a melhor forma de lidar com os desafios propostos pelas políticas de intolerância. Esperamos, como organizadores e autores, que este livro cumpra a tarefa de acrescentar mais um elemento crítico a esse debate.
O livro resulta de um primeiro esforço mais sistemático por desvelar histórica e culturalmente a Festa e Romaria de São Miguel, marcante evento passo-fundense, com o objetivo de contribuir para a valorização progressiva desta manifestação, uma das mais antigas do estado do Rio Grande do Sul e que tem o lastro do local em sua conformação, dinâmicas e existência.
A historiografia brasileira da escravidão tem discutido amplamente o tema família de escravizados desde a década de 1980. Este livro traz esse debate para a Província de Alagoas, em específico para o sertão alagoano, um local de pequenas posses de escravizados. Além das vivências familiares, o estudo enfoca ainda as experiências de liberdade e escravidão no sertão, com uma análise do comércio interno de escravos e a Lei Rio Branco, eventos significativos da conjuntura histórica da segunda metade do século XIX. Resultado de uma extensa pesquisa nos acervos da cidade de Água Branca e do diálogo com diferentes autores da temática, a publicação deste livro se originou do I Prêmio PPGH-UFAL de Dissertações.
Neste livro, a autora procura apreender as redes de sociabilidades que os diferentes sujeitos, imigrantes alemães e seus descendentes, moradores da Colônia Riograndense – (Maracaí/SP), foram tecendo no interior da comunidade. Analisando alguns aspectos que cercaram o cotidiano das pessoas, nos seus espaços de lazer e trabalho, através de diferentes fontes, documentos, instituições de pesquisa e depoimentos orais, foi possível apreender como a comunidade alemã incorporou práticas culturais, ao mesmo tempo em que contribuiu na formação e constituição da Colônia e da região
Qual foi o papel da imprensa na história das religiões? Os autores que integram livro História, Imprensa e Religião se debruçam, especificamente, sobre essa questão, com o objetivo de analisar, sempre por uma perspectiva histórica, os diferentes usos da imprensa pelas mais variadas vertentes religiosas.
Esta obra discute alguns aspectos relacionados ao movimento católico brasileiro no início da década de 1930, principalmente no que se refere às suas características político-organizativas. O objetivo é ressaltar o que parece implícito, ou melhor, disperso e até mesmo opaco no quadro da historiografia católica brasileira em relação ao posicionamento da Igreja no período, sobretudo no que diz respeito às estratégias políticas de mobilização do laicato, constitutivas de um paradigma de intelectuais, de um partido jesuíta, na perspectiva proposta por Antonio Gramsci, buscando uma reflexão sobre esse esforço (nada unitário e muito menos homogêneo) em caracterizar o jesuitis...