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No livro "1979 – O ano que ressignificou a MPB", 100 LPs da época ganham histórias escritas por artistas e jornalistas, e resgatam a memória de um ano em que a música popular brasileira falou por si só. Em forma de prosa, resenha, reportagem ou entrevista, cada autor dá o seu estilo ao seu capítulo (veja a lista de autores e discos no final). Com esse conteúdo organizado pelo jornalista Célio Albuquerque, "1979 – O ano que ressignificou a MPB" é um livro grande, que traz para leitores e leitoras momentos especiais sobre álbuns especiais.
Nestes anais da maldade humana, conheça o maníaco do machado, que mata por inveja aqueles que vê bem-sucedidos e felizes. Veja como uma criança pode ser mortalmente perversa e como um homem é jogado injustamente atrás das grades simplesmente porque ama a mulher errada. Confira como é perigoso se casar com sua própria nêmesis e aprenda que o ódio supera guerras e décadas de silêncio. Estas e outras histórias compõem este bestiário da maldade, repleto de monstros que — assustadoramente — podem ser nossos vizinhos, parentes e amigos. Porque o mal, diferentemente do bem, é muito fácil de ser encontrado. Sete histórias, sete tragédias da perversidade humana entremeadas, em um estilo urbano, direto, contundente. Um soco no estômago dos leitores de coração fraco. Nunca a perversidade que habita as mentes mais torpes esteve tão próxima do cotidiano das pessoas. Homicidas, serial killers, assassinos passionais e muito, muito ódio. Cuidado. Os monstros urbanos aqui dissecados podem estar bem ao seu lado.
Já parou para pensar que você é seu próprio estilista? Que ao acordar você se prepara para um desfile diário — voluntário ou não? Já parou para pensar que o seu guarda roupa é a sua coleção? Que a moda pode ser uma forma de acentuar sua individualidade e não de uniformizar pessoas? Já parou para pensar que a moda é a oportunidade de ser novo a cada dia e, ao mesmo tempo, ser mais você? Em seu "não manual de moda", sucesso editorial que ganha mais uma edição revista e ampliada, Cris Guerra traz à luz o vestir para a mulher e mostra que a maturidade pode ser, sim, uma grande aliada do estilo.
In his preface to Ecce Homo, Friedrich Nietzsche says this: “With [Thus Spoke Zarathustra] I have given mankind the greatest present that has ever been made to it so far. This book, with a voice bridging centuries, is not only the highest book there is, the book that is truly characterized by the air of the heights—the whole fact of man lies beneath it at a tremendous distance—it is also the deepest, born out of the innermost wealth of truth, an inexhaustible well to which no pail descends without coming up again filled with gold and goodness.” Perhaps only a contemporary mystic like Osho could truly understand what Nietzsche meant by this statement. In Love with Life shares Osho’s...
Written with grace, humour, and affection, Last Train to Memphis has been hailed as the definitive biography of Elvis Presley 'Elvis steps from the pages. You can feel him breathe' BOB DYLAN 'Wonderful' RODDY DOYLE 'Soars above all other accounts of Elvis' Guardian 'A triumph of biographical art... profound and moving' New York Times Last Train to Memphis is arguably the first serious biography that refuses to dwell on the myth of Elvis. Aiming instead to portray in vivid, dramatic terms the life and career of this outstanding artistic and cultural phenomenon, it draws together a plethora of documentary and interview material to create a superbly coherent and plausible narrative. The first of two volumes, covering Presley's rise to prominence up to his departure for Germany in 1958, Last Train to Memphis is undoubtedly the benchmark by which other biographies of him are judged.
Essential reading for anyone who loved Baz Luhrmann's biopic Elvis, starring Austin Butler and Tom Hanks Last Train to Memphis, the first part of Guralnick's two-volume life of Elvis Presley, received unprecedented accolades. This concluding volume recounts the second half of Elvis's life in rich and previously unimagined detail, and confirms Guralnick's status as one of the great biographers of our time. Beginning with Presley's army service in Germany in 1958 and ending with his death in Memphis in 1977, Careless Love chronicles the unraveling of the dream that once shone so brightly, homing in on the complex playing-out of Elvis's relationship with his Machiavellian manager, Colonel Tom P...
By the bestselling author of Sam Phillips: The Man Who Invented Rock ‘n’ Roll and Last Train the Memphis: The Rise of Elvis Presley, this dazzling new book of profiles is a culmination of Peter Guralnick’s remarkable work, which from the start has encompassed the full sweep of blues, gospel, country, and rock 'n' roll. It covers old ground from new perspectives, offering deeply felt, masterful, and strikingly personal portraits of creative artists, both musicians and writers, at the height of their powers. “You put the book down feeling that its sweep is vast, that you have read of giants who walked among us,” rock critic Lester Bangs wrote of Guralnick’s earlier work in words th...