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An investigation into the assignment of moral responsibilities and rights to intelligent and autonomous machines of our own making. One of the enduring concerns of moral philosophy is deciding who or what is deserving of ethical consideration. Much recent attention has been devoted to the "animal question"—consideration of the moral status of nonhuman animals. In this book, David Gunkel takes up the "machine question": whether and to what extent intelligent and autonomous machines of our own making can be considered to have legitimate moral responsibilities and any legitimate claim to moral consideration. The machine question poses a fundamental challenge to moral thinking, questioning the...
O ser humano é o único animal que chora de felicidade; ri de ódio; diz “eu te amo” sem amar; diz “eu não me importo” importando-se demasiadamente; sente a necessidade de ficar mais parecido com a imagem criada no computador do que a experiência de si mesmo; jura castidade, mia para a lua e acaba por cometer os mais ímpares atos sexuais na frente de outros que juraram castidade; promete a pureza e a verdade por meio de assassinatos em massa; dança freneticamente até a morte e pinta esse frenesi e a morte; confunde o marido com diabo; crê que macacos estão olhando para um disco voador; prevê que o fim de todo o Universo está próximo e deve ser em uma data específica elenc...
Die Sesshaftigkeit steht auf der schwarzen Liste der Sünden der heutigen Zivilisation. Sie ist eingezogen in die tiefsten Schichten unseres Denkens und Fühlens und sorgt dafür, dass möglichst wenig in Bewegung gerät. Einstweilen bewegen sich die erstarrten Manifeste des von uns Gedachten unheilvoll aufeinander zu. In seinem An-Denken gegen Bewegungslosigkeit und Stagnation, das auch ein "Aufstand gegen die Stühle" ist, hat der brasilianische Kulturtheoretiker Norval Baitello jr. ein Buch in achtzig Sprüngen vorgelegt. ›Gesetztes Denken‹ will die Gründe für unser so domestiziertes Leben aus der Sicht des Körpers verstehen – ausgehend von seiner Verbundenheit und Kommunikation mit der Umwelt und anderen Körpern. Aus dem Inhalt: Schwebende Kapseln: die präadamitischen Paradiese / Sitzen und sich setzen: unsere geknickten und gebrochenen Körper / Stühle und Bildmaschinen – eine maligne Verbindung / Können wir Bilder fressen? u.v.m. Mit einem Vorwort von Christoph Wulf.
Um poro pode ser um fio condutor para pensar a comunicação. Palavra grega que quer dizer passagem, póros integra tanto o vocabulário dos mitos quanto o dos filósofos da pólis. Póros é passagem inédita, trajetória em mar aberto; portanto, não é caminho pré-traçado (ódos) e participa de outra lógica, que aproxima o pensamento de sua própria margem, que põe continuamente a questão em questão. Com a ajuda desse fio condutor, a autora empenha-se em dissolver certos lugares-comuns que antecedem a pergunta: "O que é comunicação?". Comunicar, como descrevem alguns manuais, pressupõe um solo comum e, a partir dele, tornar comum. Mas esse solo merece atenção, pois não se sabe até hoje se o que está em questão é um habitar (ethos), um mover-se nômade pelo mundo ou uma troca de vivências ou símbolos. Lugares-comuns, lugares em comum: do imediato ao medium, do sujeito à mensagem, da vida privada ao espaço público, o que se tem são ainda pares metafísicos que não levam à elucidação, mas sim à aporia comunicativa.
Um libelo a(na)rqueológico contra a redução dos estudos de comunicação ao empirismo se faz sentir em cada um dos textos apresentados no livro A(na)rqueologias das Mídias, organizado por Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter. Ainda que os textos partam de objetos facilmente reconhecíveis – uma música, um filme, um vídeo, uma imagem, um som, a medialidade da literatura e de outras artes –, os autores e as autoras tomam essas materialidades como ponto de partida para escavar, desmontar, desconstruir, rearranjar, recompor. Curiosamente operações que, ao final do livro, parecem caracterizar um modo específico de compreender a comunicação, na sincronicidade de tempos e na diversidade de espaços. Alexandre Rocha da Silva Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Até hoje inéditos no Brasil, estes textos escritos pelo estudioso alemão Aby Warburg, e aqui traduzidos, têm em comum as referências à imprensa e à Primeira Guerra Mundial, sob a égide da qual os três foram escritos. Tais textos expressam a visão que ele tinha da imprensa, como instru¬mento de propaganda, de disputa de visões, o front de uma batalha dispu¬tada em palavras e imagens, semelhante ao que identificara nas guerras religiosas no tempo de Lutero. Warburg também revela sua visão de que os textos jornalísticos devem ser analisados no conjunto da edição em que são publicados, pois, se tirados desse contexto, parte funda¬mental de sua expressão fica comprometida. Neste caso, cem anos depois, sua visão pode ser usada para entender a desinformação que decorre do frequente consumo de textos de imprensa em redes sociais, deslocados do ambiente jornalístico em que foram publicados originalmente.
2000 Perguntas e Respostas em Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial traz uma revisão de conteúdos teóricos e práticos da especialidade, contemplando questões objetivas e de múltipla escolha, com justificativas e comentários para cada questão. Apresenta também vídeos comentados de algumas das questões mais relevantes da obra. Fruto da experiência de 210 colaboradores envolvidos em educação médica continuada, trata-se certamente de um excelente material complementar, prático e objetivo, para aqueles que queiram se atualizar e revisar sua formação em assuntos relacionados à área de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial.
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