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Este livro trata de questões bastante atuais. Aprofunda temas como a prática de ensino da leitura e da escrita e a formação de professores. Em quinze capítulos, organizados em duas partes, os autores discutem conceitos e relatam experiências que demonstram maturidade na reflexão sobre esses temas. A obra aborda a caracterização da área de Língua Portuguesa, cujos conteúdos, segundo preceituam os PCN do Ensino Fundamental, devem ter por objeto valores, normas e atitudes e gêneros discursivos, observando linguagem e participação social, bem como linguagem, atividade discursiva e textualidade.
A obra reúne ensaios de pesquisadores que discutem variadas reflexões sobre leitura e literatura endereçada a crianças e jovens, articulando questões teóricas e práticas. Nossa expectativa é que E-book seja recebido como um presente e que, por meio de sua divulgação, chegue a todos interessados, professores, pesquisadores, mediadores de leitura e bibliotecários.
Censura, nunca mais! A censura voltou a assombrar, e um de seus principais alvos tem sido os livros para crianças e jovens. Hoje ela atua em várias frentes: como no passado, denuncia obras que contrariam o moralismo ou compartilham posições progressistas; recentemente, porém, somam-se novas facetas, quando, em nome do chamado politicamente correto, obras são condenadas, e seus autores, cancelados. E se, então, cabia aos órgãos de segurança reprovar ou liberar produtos culturais, no presente o movimento é liderado por organismos educacionais ou entidades civis. Que encontram canais públicos de difusão, como a internet, o que maximiza o alcance de suas ideias. A literatura infanti...
Esta obra aborda como o "arriscar" e o "enfrentar abismos" parecem não fazer parte do cotidiano das escolas do ensino básico e superior, tal afirmação é feita por observar o engessamento das práticas de escrita desenvolvidas nesse locus, um contexto que está em pauta permanente por pesquisadores da leitura e da escrita, tanto no âmbito dos estudos linguísticos como no dos estudos literários. Em vista disso, o objetivo desta obra é promover, a discussão da inserção da Escrita Criativa como componente curricular é pertinente e oportuna, pois é nesse exercício de escrita que os voos com a linguagem produzem o fictício, acionando o imaginário, como propõe Wolfgang Iser.
The Thirty-fourth Session of the Committee on Fisheries (COFI) was held in Rome, Italy, from 1 to 5 February 2021. This is a report of the Session reflecting the discussions which took place and containing all recommendations and decisions taken by the Committee. A synopsis of the outcome of the Session is presented in the abstract and all supplementary information is included in the appendixes.
"Estamos diante de projeto legislativo significativamente propositivo e que se soma (e coordena-se em diálogo) com as demais legislações que regulam as intrincadas e complexas atividades digitais, como o Marco Civil da Internet (MCI), a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e, mesmo que em lege ferenda, o Marco Legal da Inteligência Artificial (PL 2338/2023), revelando-se conjunto normativo de extraordinária conquista aos cyberconsumidores no Brasil. A obra coletiva que agora vai a público, em seus dezesseis artigos de autoria de renomados professores e professoras, abordando temas e problemas contemporâneos relativos ao mundo virtual (plataformas digitais, algoritmos, inteligência...
Em "Escrita criativa e ensino I: diferentes perspectivas teórico-metodológicas e seus impactos na educação literária" encontramos algumas práticas de escrita criativa usadas como alternativas ao desânimo de muitos estudantes à escrita. Pensar a escrita criativa, como meio de criação, é tentar impedir a estagnação social latente e o desenvolvimento humano precário. É valorizar o aluno como protagonista e a Literatura como potente instrumento de emancipação. Esta publicação é destinada a estudantes, pesquisadores, professores, profissionais e interessados pelo tema.
Todo e qualquer conhecimento pode nascer na palavra literária – território das mais instigantes formas de acesso ao mundo e, por extensão, ao imaginário. A modernidade impõe desafios; as formas de educar buscam caminhos e alternativas que auxiliem a formação de um novo homem que esteja mais afeito às imprevisibilidades do devir. Toda transformação deve levar em conta a rapidez dos novos tempos, por isso a tecnologia estimula, facilita e desafia o percurso a ser trilhado. Qual é a função do professor nesse espaço que se convencionou chamar de sala de aula? As quatro paredes há muito passaram a ser questionadas. É preciso abrir portas e janelas, derrubar muros, ultrapassar fronteiras, enfim, permitir ver e viver a diversidade. O eu e o outro precisam ser confrontados; (re)descobrirem-se mutuamente. O isolamento já se mostrou nefasto como prática do eu.
Dialogar com outros textos literários ou mesmo textos pertencentes ao universo jovem – sejam eles da música, do cinema, da televisão – parece ter sido a forma encontrada de fazer ficção pelos autores de obras juvenis. Apropriando-se de textos alheios das mais diversas formas – seja por meio da paródia, imitação, citação, pastiche, dentre outros – os textos destinados aos leitores em formação, na contemporaneidade, apresentam-se repletos de ecos intertextuais, revelando-se como um mosaico de citações e alusões a outros textos, uma escrita sobre a escrita, a qual faz apelo à natureza associativa do pensamento humano, possibilitando a reconstrução de um todo a partir dos fragmentos armazenados na memória.