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“O Sujeito de Direito Digital” é uma obra que desafia as normas do direito contemporâneo diante das novas fronteiras digitais. O livro mergulha em três questões fundamentais: quem somos como cidadãos digitais, como o direito nos define nesse contexto e que caminhos podemos trilhar para conquistar uma liberdade autêntica. Por intermédio de uma abordagem interdisciplinar, são explorados os vínculos entre economia, poder e sociedade na era da Internet, desvendando os mecanismos que moldam nossa identidade digital por intermédio do Direito. O livro propõe um sistema político e jurídico transnacional que não apenas nos libertaria das restrições políticas e econômicas, mas também promoveria práticas de liberdade genuínas e autônomas; e desenvolve essa argumentação por meio de uma análise minuciosa de dados e uma revisão abrangente da literatura sobre direito digital e regulamentações em vigor. Ao final, apresenta um panorama dos desafios enfrentados pelos cidadãos digitais e aponta direções para novas pesquisas, visando um futuro em que a nossa liberdade digital seja real.
El siglo XXI se caracteriza por la complejidad de las relaciones, experiencias, instituciones y conceptos teórico-prácticos en disputa. Los desafíos cruciales que surgen son comprender el tiempo presente, diagnosticar problemas, hacer explícitas las ideologías; y, en base a ello, superar las dificultades actuales y proponer mejores alternativas para la gestión de las instituciones a nivel global.Sin embargo, esta ya no parece ser una tarea que solo una persona pueda manejar. Esta es la razón que llevó a un grupo de profesores doctores, investigadores de diversas instituciones universitarias de Brasil y España, a aunar esfuerzos en los últimos años para producir reflexiones sistemáticas y consistentes sobre temas políticos, jurídicos y sociales contemporáneos. El libro que ahora llega a los lectores es el resultado de este trabajo, y tiene como tema Democracia, totalitarismo y gestión institucional: lecturas transversales.
Acachapante. Talvez seja a melhor qualificação que se pode dar à quantidade de material didático e paradidático em Direito no Brasil. O resultado desse volume de produção é pasmoso. Deixa profissionais do Direito e, sobretudo estudantes de Direito, aturdidos. Uma área do conhecimento que ainda usa termos como dogmática e doutrina – sendo que se referem a ideias não passivas de refutação – gera, inclusive, perda de credibilidade. A Ciência Jurídica há́ muito não é mais protagonista ante a áreas afins. Há espaço para a produção de literatura científica, na maioria das vezes interdisciplinar, dialogando com novas tecnologias, no Direito hoje? Pensamos que sim. A Col...
O Brasil, nos últimos anos, vem se mantendo como um dos países mais violentos contra as minorias sexuais e de gênero. No Brasil, ser minoria sexual e de gênero é um risco e que coloca em risco a própria existência de maneira digna. Dados de organizações não governamentais revelam que o preconceito, homotranslesbofobia é uma prática reiterada e compartilhada, em razão do histórico de formação da sociedade brasileira. Além disso, as condutas discriminatórias permeiam os mais diversos espaços e arenas, desde o público até o privado. Por consequência, as minorias sexuais ficam renegadas a uma subcondição dentro da realidade nacional, o que implica em marginalização, emu...
Reúne trabalhos acadêmicos interdisciplinares voltados a realizar estudos no âmbito das Ciências Humanas e Sociais, articulando os campos do Direito, da Sociologia, da Filosofia, da História, da Economia Política e da Antropologia, que visam ir além da percepção de Direitos Humanos para compreender a construção de interesses, práticas, garantias e propostas que representem a complexidade das mais diversas parcelas da sociedade brasileira.
Esta coletânea reúne ensaios de pesquisadores e ativistas dos direitos humanos de pessoas LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e outras identidades não heterossexuais) a partir de um olhar interdisciplinar do direito e das ciências sociais. Apesar de o Brasil figurar entre as nações que asseguram direitos reivindicados por essas populações, é ainda o país que mais mata LGBTI+ no mundo. Diante desse cenário contraditório, a obra propõe ao leitor um balanço crítico do processo de reconhecimento trilhado até aqui e uma discussão realista em torno dos desafios postos àqueles que se preocupam, teórica e praticamente, com a garantia de existência digna e cidadã dos LGBTI+.
"Sobre perfilamento, Pedro indica que sua principal finalidade é realizar inferências. o que implica na assunção de três deveres por parte daquele que utiliza tal técnica, quais sejam, o dever de informar adequadamente ao titular de dados que existe um perfil no qual ele está inserido, a obrigação de não utilização de dados que tenham uma alta capacidade discriminatória, tais como aqueles referidos à raça e gênero e a obrigação de explicar como o processo de perfilamento funciona e como são tomadas decisões com base nessa tipologia. Em relação à proteção do livre desenvolvimento da personalidade, Pedro revela uma preocupação com a potencial diminuição, ou até me...
Sobre a obra Gametas Como Mercadorias - 1a Ed - 2023 A Superação dos Desafios Ético-Jurídicos da Comodificação de Gametas Humanos COLEÇÃO PERSONA Acachapante. Talvez seja a melhor qualificação que se pode dar à quantidade de material didático e paradidático em Direito no Brasil. O resultado desse volume de produção é pasmoso. Deixa profissionais do Direito e, sobretudo estudantes de Direito, aturdidos. Uma área do conhecimento que ainda usa termos como dogmática e doutrina – sendo que se referem a ideias não passivas de refutação – gera, inclusive, perda de credibilidade. A Ciência Jurídica há́ muito não é mais protagonista ante a áreas afins. Há espaço para...
Este libro examina la posibilidad de una aproximación entre el derecho y la crítica queer. Para ello aborda el fenómeno de la crítica queer, sus interrogantes iniciales y sus problematizaciones más importantes, principalmente las relacionadas con los procesos de sujeción y los modos sociales de comportamiento hegemónicos. Luego desarrolla el sujeto del derecho moderno, a partir de las comprensiones más tradicionales de la teoría del derecho. Y tras explicar cómo el derecho estructura al sujeto, el libro efectúa una crítica a los procesos de sujeción y debate las alternativas emancipatorias constituidas por medio del derecho. Por lo tanto, esta obra propone un “modelo escalonado de prácticas de libertad”, basado en Michel Foucault y adaptado para el derecho. Además, presenta algunos ejes de las innumerables expansiones de esta energía queer, para demostrar que su fuerza no puede controlarse, ya que es la que nos ayuda a mantener vivas las posibilidades de realizar nuestras prácticas de libertad.
Desde la antigüedad, la especie humana se ha organizado en colectividades (grupos, tribus, genos, comunidades, sociedades) no solo para sobrevivir, sino para construir un mundo mejor para todos, a través del aporte de las personas. Pertenecer a estas colectividades y actuar dentro de ellas caracterizó lo que convencionalmente se llama ciudadanía. Y la ciudadanía, a lo largo de la historia, ha presentado diferentes contornos y contextos, siendo vivida de diferentes formas.Hoy, con el fenómeno de la globalización y la interconexión a nivel planetario, posibilitado por las tecnologías de la comunicación y el transporte, la ciudadanía plantea nuevos desafíos y requiere una reflexión...