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A presente obra aborda as principais questões relacionadas aos impasses dos homens no tocante às suas experiências com o masculino, a partir de uma leitura psicanalítica de orientação freudo-lacaniana. Parte, portanto, da seguinte proposição: "O homem não existe", apontando para o campo de indeterminação da representação do masculino na atualidade. Para tanto, a análise empreendida é fiada a partir da interlocução direta com outros campos disciplinares (teorias de gênero e queer, por exemplo) e da proliferação maciça de discursos sobre o tema, recolhendo deles os seus efeitos nos modos de produção de subjetividades masculinas. Toma como centro de análise a discussão sobre o binarismo fálico e sua queda e ressalta a possibilidade de novas modalidades de inscrição da experiência masculina, vislumbrando a abertura ao Outro gozo e seus redirecionamentos na contemporaneidade.
O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é uma grande conquista brasileira que tem seu DNA nas lutas sociais protagonizadas pela classe trabalhadora por melhores condições laborais e consequentemente de vida. É a viabilização da Política de Assistência Social, incide diretamente nas ações de proteção social de trabalhadores e trabalhadoras, ou seja, atua de forma decisiva na reprodução da força de trabalho. Junte-se a esse aspecto o fato de que a configuração das Políticas Sociais nascidas entre o final do século passado e essas duas primeiras décadas do século XXI responsabilizam as famílias e, em especial, as mulheres, através da matricialidade, pela proteção...
No século XXI é notório o impacto do mundo globalizado no campo educacional. Na atual sociedade da informação, o saber geográfico se manifesta através das mais diversas ferramentas e nos mais variados veículos de comunicação, as informações chegam aos ouvidos de forma quase instantânea expondo problemáticas globais e locais de maneira muito mais intensa do que no passado. No ensino de geografia praticado na escola, o uso de ferramentas e estratégias que facilitem o processo de ensino-aprendizagem e tornem as aulas mais atrativas, torna-se necessário em um mundo onde as tecnologias estão cada vez mais presentes no cotidiano estudantil. O presente trabalho traz um conjunto de pesquisas relacionadas ao ensino de geografia, apresentando diversas propostas relacionadas a utilização de gêneros textuais, recursos audiovisuais, cartografia, jogos geográficos, aulas de campo e avaliação do livro didático. A geografia praticada na escola apresenta desafios, mas também caminhos e possibilidades diante de um mundo que se transforma intensamente nas suas dimensões sociais e ambientais. Desejamos a todos uma excelente leitura!
Why do some people still choose psychoanalysis-Freud's so-called talking cure-when numerous medications are available that treat the symptoms of psychic distress so much faster? Elisabeth Roudinesco tackles this difficult question, exploring what she sees as a "depressive society": an epidemic of distress addressed only by an increasing reliance on prescription drugs. Far from contesting the efficacy of new medications like Prozac, Zoloft, and Viagra in alleviating the symptoms of any number of mental or nervous conditions, Roudinesco argues that the use of such drugs fails to solve patients' real problems. In the man who takes Viagra without ever wondering why he is suffering from impotence...
Élisabeth Roudinesco’s bold reinterpretation of Sigmund Freud is a biography for the twenty-first century—a sympathetic yet impartial appraisal of a genius admired but misunderstood in his time and ours. Alert to tensions in his character and thought, she views Freud less as a scientific thinker than as an interpreter of civilization and culture.
‘There was a time when I felt that I had grasped Lacan’s essential being from within – that I had gained, as it were, an apperception of his relation to the world, a mysterious access to that intimate place from which sprang his relation to people and things, and even to himself. It was as if I had slipped within him.’ In this short book, Catherine Millot offers a richly evocative reflection on her life as analysand and lover of the greatest psychoanalyst since Freud. Dwelling on their time together in Paris and in Lacan’s country house in Guitrancourt, as well as describing their many travels, Millot provides unparalleled insights into Lacan’s character as well as his encounters with other major European thinkers of the time. She also sheds new light on key themes, including Lacan’s obsession with the Borromean knot and gradual descent into silence, all enlivened by her unique perspective. This beautifully written memoir, awarded the André Gide Prize for Literature, will be of interest to anyone wishing to understand the life and character of a thinker who continues to exert a wide influence in psychoanalysis and across the humanities and social sciences.
Vols. for 1963- include as pt. 2 of the Jan. issue: Medical subject headings.