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Esta coletânea propõe um passeio por obras e temas caros aos ao feminismo latino-americano hoje. A partir do diálogo entre teoria, literatura e outras linguagens artísticas, a obra explicita como a categoria gênero se tornou fundamental para a compreensão do nosso continente na contemporaneidade.
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A descentralização da pesquisa histórica observada especialmente nos primeiros anos do século XXI levou a um novo momento da construção do conhecimento, contexto no qual se destacaria a história local e regional. Diante desse contexto e na expectativa de alargar ainda mais a discussão sobre a temática da escravidão no interior baiano, o estudo aqui proposto, que está inserido no campo da história social, se coloca na responsabilidade de analisar experiências vividas por escravos e libertos na Vila de Inhambupe nos últimos dezoito anos antes da abolição. A partir da análise dessas experiências vivenciadas por escravos e libertos na referida vila, o trabalho propõe como prob...
Esta coletânea apresenta textos de pesquisadores/as das áreas de História, Literatura, Antropologia, Sociologia e Geografia sobre trajetórias de um conjunto de pensadores/as negros/as brasileiros/as, levando em conta suas experiências com a racialização e o racismo ao longo dos séculos XIX e XX. Composto por dezenove artigos e uma entrevista, o livro oferece um apanhado de abordagens que evidenciam como esses/as pensadores/as, a partir de lugares e modos diversos, lidaram com as manifestações da discriminação racial nos âmbitos individual, político, intelectual, artístico, acadêmico e/ou cotidiano. O mosaico daí resultante permite vislumbrar a importância desses sujeitos e da questão racial nos debates sobre as dinâmicas de produção e reprodução de cultura na sociedade brasileira. Coloca-se, portanto, em fina sintonia com os esforços para que a implementação das Leis n. 10.639/2003 e n. 11.645/2008 contribua para que o pensar e o fazer a história deste país ocorram de forma mais plural e democrática.
Os trabalhos demonstram que as práticas dos capoeiras não são singulares, atravessando grupos sociais diversos, revelando a sociedade brasileira. Talvez isso tenha capacitado os capoeiras, ou alguns capoeiras, a se tornarem capoeiristas, a lutarem contra as ações repressivas sustentadas pelo artigo 402 do código criminal de 1890 e transformarem a capoeira em luta marcial, esporte e educação física. Os representantes de diversos grupos sociais, praticantes da capoeira, se reuniram novamente. Já não era mais Camisa Preta, Manduca da Praia, Antonio Boca de Porco e Nascimento o Grande. A reunião objetivou colocar a capoeira entre as lutas internacionais,sendo ela a única nacional, construída no Brasil; essas foram as alegações dos principais protagonistas. Surgiram mestre Zuma, mestre Bimba, mestre Sinhozinho, mestre Pastinha, novas abordagens, novas fontes, novos objetos para um mundo dos capoeiristas que (re)inventavam uma tradição.
O livro aborda a história dos povos indígenas da Bahia do século XVI até a atualidade, enfocando diferentes aspectos de suas relações com a sociedade colonial, imperial e republicana, sob variados pontos de vista. Os textos apresentados traduzem um movimento de crescente ampliação e renovação da historiografia baiana sobre os povos indígenas e representam um esforço fundamental no sentido de sistematizar e divulgar os resultados de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas há mais de uma década e que agora visam um público mais amplo, incluindo professores e alunos da educação básica. Cada capítulo da obra aborda uma temática específica, contribuindo para difundir o conhecimento e a reflexão acerca do papel desempenhado pelos povos indígenas no processo de formação da Bahia e do Brasil, bem como, enfatizando a relevância do tema para a consolidação da democracia e o respeito à diversidade étnica e cultural de nosso povo.
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Machine generated contents note: -- Contents -- Foreword -- Stuart Elden -- Introductory Note -- Henri Lefebvre -- Marxist Thought and the City -- 1. The Situation of the Working Class in England -- 2. The City and the Division of Labor -- 3. Critique of Political Economy -- 4. Engels and Utopia -- 5. Capital and Land Ownership -- Conclusion -- Notes
Listen to podcast on “Slaving Zones, Contemporary Slavery and Citizenship: Reflections from the Brazilian Case”. In Slaving Zones: Cultural Identities, Ideologies, and Institutions in the Evolution of Global Slavery, fourteen authors—including both world-leading and emerging historians of slavery—engage with the ‘Slaving Zones’ theory. This theory has recently taken the field of Mediterranean slavery studies by storm, and the challenge posed by the editors was to see if the ‘Slaving Zones’ theory could be applied in the wider context of long-term global history. The results of this experiment are promising. In the Introduction, Jeff Fynn-Paul points out over a dozen ways in which the contributors have added to the concept of ‘Slaving Zones’, helping to make it one of the more dynamic theories of global slavery since the advent of Orlando Patterson’s Slavery and Social Death.