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Once there was a boy whose words touched my heart. This boy couldn’t stop writing, he wrote relentlessly day and night. As he became a man, he continued to write and even if nobody reads or listens to what he has to say, He keeps writing as if it’s his Godly mission. When you touch someone with your words, you can live forever in the hearts of your readers. That is his dream: to live forever. There’s nothing wrong with that, to dream of eternity. I hope he never gives up writing, no matter what happens, and how hard things get. My wish is that his words touch a million of hearts like they touched mine. Renata Madureira
Poesia e Punhal Pequenos poemas para certas angústias cotidianas. A verdade é que não consigo ficar indiferente a esse lixo político que tomou conta do nosso país, é preciso atacá-lo, mesmo que seja de uma maneira simples e utópica como através de poemas escritos em apenas um mês no meu apartamento na Rua 5 em Brasília. Os organismos criminosos que sitiaram a política brasileira tem levado a morte milhares de pessoas, seja pela violência urbana e rural, pelo empobrecimento intelectual forjado na degradação do sistema público de ensino ou pela destruição do sistema público de saúde. A morte precoce tem sido o horizonte para milhares de brasileiros reféns de um Estado pred...
O livro conta a história de uma escola no interior do nordeste e como uma professora mudou para sempre sua vida e de seus alunos.
In memoriam Jesus Cristo é um livro de sonetos escritos pelo poeta Ediney Santana. Sonetos dramáticos que refletem sobre a vida, política e religião.
Em “Os deuses não são socialistas” Ediney Santana prova-nos com uma escrita apaixonada todo seu amor às causas sociais e sua dedicação para construção de uma nova sociedade. Aqui encontramos um Ediney às vezes panfletário, às vezes introspectivo, às vezes radical e na maioria das vezes transbordando esperanças e ansiedade por um mundo justo. Com extrema sensibilidade Ediney declara a seu amor incondicional pela humanidade e desprezo ou desencanto por toda estrutura política vigente. A humanidade que sofre, excluída e humilhada na sua própria condição de humanidade aqui encontra uma voz grave e não menos doce que lhe faz eco. Ediney Santana escreve em “Os deuses não são socialistas” para nos lembrar que: para pensar, rever e ver o mundo não é preciso labirintos academicistas. Escreve como um homem do povo que é e nos alegra ao saber que nunca perdeu suas raízes e vínculos com seu passado histórico. Um homem sincero empunhando suas solitárias bandeiras, exilado no Recôncavo em que vive, escrevendo ao mundo, os dramas da sua gente e convidando-nos para a reflexão com ação. Maíra Carolina dos Santos Jornalista Salvador - BA 2008
Os contos que compõe “A serenidade das Orquídeas” não são inéditos, foram publicados originalmente no meu blog “Avida reinventada e outras histórias” entre 2006 e 2010. Escolhi os contos que mais gosto para compor estelivro, pequenas histórias que mostram o insólito das nossas relações cotidianas. Em cada conto sentimentos de um mundo que acontece por dentro e nos assusta por fora. Gosto da ideia de escrever pela ordem do caos, da possibilidade de ampliar pequenos delí-riosaté ao absurdo que choca, mas sem perder com a reali-dade a ficção de existir. Este livro também faz parte do meu esforço pessoal para editar meus livros e levá-los ao maior número possível de leitores, deixá-los em bibliotecas públicas e particulares para que no futuro aconteça, quem sabe,à alegria de encontrar leitores, afinal é essa a finalidade de cada livro, encontrar leitores e assim possa existir como livro, como arte. Ediney Santana Brasília, 28 de novembro de 2014
“Uma canção para Renata Maria” é uma fábula sobre um mundo possível nos quais aparentes “problemas” ou “defeitos” não são barreiras para ninguém deixar de viver o mundo em todas suas possibilidades. Sendo assim, um maestro quase surdo pode compor e reger uma orquestra a qual mesmo tendo instrumentos quebrados ou faltando cordas pode executar uma canção. Então esse livro é sobre inclusão, respeito às limitações de cada um e da possível convivência com o diferente. É também um livro sobre morte, perda, tristeza, sofrimento e encontros felizes. Em seu final deixa de ser uma fábula e se aproxima mais do mundo “real”. O planeta sofre pela ação inconsequente ...
Criação literária
Poesia para um tempo de guerra, para salvar o amor da guerra, para dizer que os poetas estão vivos, para denunciar a tentativa política de matar a poesia, de fazer do povo brasileiro um povo sem arte e cultura da palavra poética.
É CLARO QUE EU TÔ A FIM Tom Correia Uma mesa de bar, chuva fina que escorre lá fora e acordes de rock brazuca são os componentes do cenário ideal dos microcontos de Ediney Santana e Herculano Neto. Parceiros de antigas datas, sem jamais se renderem diante de contextos literários que engessam a criatividade, a dupla reuniu o que havia de mais contundente para inaugurar a Laetitia Digital. Assim, através de minúsculas histórias desfiadas ao longo do livro, somos convidados num primeiro instante a expandir nossa imaginação, fruindo a verve autoral que nos expõe suicidas metafóricos, delírios de um homem que odiava gravatas borboletas, homens-toupeiras, figuras que se refugiam em ...