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O livro “Comunicação e Imaginário no Brasil: Contribuições do grupo Imaginalis (2008-2019)”, organizado por Anelise De Carli e Ana Taís Martins Portanova Barros, reúne as principais pesquisas realizadas pelos membros do grupo de pesquisa Imaginalis durante seus 11 primeiros anos de atividades. Confira o índice: 1. A árvore de imagens Jean-Jacques Wunenburger 2. Comunicação e Imaginário: uma heurística Ana Taís Martins Portanova Barros 3. El ojo de Dios: conectados y vigilados Eduardo Andres Vizer | Helenice Carvalho 4. Diferenças imagéticas: técnica e símbolo no contexto comunicacional Eduardo Portanova Barros | Anelise De Carli | Danilo Fantinel 5. Acerca do valor simb...
Horizontes da comunicação: experiências, entrevistas e transcriações na pandemia é uma obra coletiva de docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (UFRGS) cujo objetivo é compartilhar perspectivas da comunicação diante da pandemia de covid-19 até então vivenciada. A obra reúne relatos sobre projetos, apresenta entrevistas inéditas e divulga transcrições de lives realizadas youtube a fora ao longo do primeiro ano de pandemia no Brasil (2020). Espera-se compartilhar impressões sobre as idas e vindas no curso do acontecimento e conjecturar sobre os futuros próximos das interações sociais desde já desequilibradas pela emergência do aqui e agora.
Imag(em)inário: imagens e imaginário na Comunicação é uma iniciativa do GT Imagem e Imaginários Midiáticos com o objetivo de reunir textos que contemplam as áreas temáticas em questão – imagem e imaginário – para contribuir na divulgação do estado da arte destas pesquisas no campo da Comunicação, dando continuidade ao e-book Teorias da Imagem e do Imaginário, lançado em 2014. Coeditado por Denize Araujo, Ana Tais Martins Portanova Barros, Malena Contrera e Rose de Melo Rocha, o e-book, com 21 textos de pesquisadores brasileiros e quatro textos de pesquisadores estrangeiros convidados.
The City as Photographic Text offers the first comprehensive presentation of photography on São Paulo. But more than just a study of one city’s photographic legacy, this book is a manual for how to understand and talk about Latin American photography in general. Focusing on major figures and referencing widely available books of their work, David William Foster offers a unique analysis of how photographers have contributed to our understanding of the megalopolis São Paulo has become. Eschewing a conventional historical approach, Foster explores how best to interpret visual urban life. In turn, by focusing interest on the photographic text and the ways in which it creates an interpretive meaning for the city, rather than rehearsing the circumstances under which the photographs were taken, this study provides a model for productive comment on urban photography as a project of visual meaning with important artistic attributes. As a unique entry in the inventory of scholarly writing on São Paulo, The City as Photographic Text adds to our understanding of the enormous cultural significance this city holds as a world-class urban center.
O silêncio dos afogados trata do episódio de construção de duas hidrelétricas do chamado complexo de Garabi-Panambi no Rio Uruguai, na fronteira entre Brasil e Argentina. A pesquisa se debruça sobre as vozes representadas e silenciadas pela cobertura do noticiário das cidades de Posadas e Porto Alegre durante o período, problematizando o ethos jornalístico. O livro, adaptado da tese de doutoramento do autor, traça um caminho que interliga a falha metabólica da separação entre homem e natureza até a questão da crise ambiental do século XXI. A crise de valores do Jornalismo a partir da modernidade acompanha essa problematização, em cujo ethos estaria também presente a força das imagens naturais e dos saberes não científicos, a fim de produzirem sentidos múltiplos e complexos. O livro é o primeiro título da Série Parsifal da Editora Imaginalis.
Em “O paradoxo da sustentabilidade ambiental na propaganda”, Francisco se lança ao desafio de investigar a estrutura mítica que embasa o discurso da propaganda que tem como temática a sustentabilidade ambiental, mapeando a produção dos últimos 50 anos, procedendo a uma rigorosa mitanálise nos termos em que a define Gilbert Durand, indo além do recenseamento de temas míticos recorrentes em peças isoladas, ampliando o estudo para o contexto social, político, histórico, cultural. A investigação traz contribuição metodológica importante para os estudos do imaginário na Comunicação, já que são raras, para não dizer, até o dia de hoje, inexistentes as mitanálises na área.
“Ostruca parte de uma suposição de base: as mídias constituem dispositivos (com suas linguagens, seus arranjos de signos, sua materialidade técnica, suas rotinas, sua institucionalidade, seus poderes e contrapoderes, seus processos de assujeitamento). Mas como esses dispositivos muito particulares (no caso, os vídeos sobre montação drag no YouTube) se acoplam àquilo que Paul Beatriz Preciado chamou de dispositivo drag king? A partir daí, trata-se de reconhecer esse meta-dispositivo resultante, essa complexa máquina semiótica, esse arranjo híbrido, num outro nível de radicalidade. Trata-se de desmontá-lo.” (Prof. Fabrício Silveira)
Inspirado pelos Estudos do Imaginário na vertente da Escola de Grenoble, Danilo Fantinel, em “O ovo da serpente, a metáfora do golpe de Estado positivo e a queda: do documentário histórico ao imaginário antropológico da ditadura militar brasileira” busca revelar o imaginário antropológico do regime militar brasileiro movimentado pelo cinema quando o golpe de 1964 completou 50 anos. Entendendo o imaginário como um sistema de conteúdos simbólicos que possibilitam ao sujeito lidar com suas angústias essenciais, propondo explicações e sentidos sobre sua experiência de vida, retroalimentado por produtos culturais, Danilo se lança à mitocrítica em busca dos temas míticos dom...
A segunda edição de Mediosfera, de Malena Contrera, é o primeiro título publicado pela editora Imaginalis, dentro da Série Hermas. A obra postula a existência da mediosfera, uma espécie de degradação da noosfera, constituída a partir do uso midiático das imagens. A noosfera é um conceito introduzido por Teilhard de Chardin para designar a esfera do pensamento humano concebido como um novo órgão de consciência, e retomado por Edgar Morin. A mediosfera, por seu lado, é promotora de um imaginário separado da existência concreta do mundo em função de sua mercantilização, redundando no desencantamento do mundo.
Escrito coletivamente, por um conjunto de doze pesquisadores da área da Comunicação, o livro analisa a série televisiva Dahmer – Um Canibal Americano, lançada pela Netflix, em setembro de 2022. A partir daí, o que se produz, além de um aprofundamento no caso, é um caleidoscópio de questões atinentes às relações entre mídia, morte e violência.