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Ao lidar com o texto literário editado e publicado confrontado com anotações, marcas e rabiscos e o processo de construção do texto, a crítica genética descortina o processo de criação em sua profundidade. Tal ciência, tendo avançado e ganhado musculatura com uma metodologia bem estruturada, não é de estranhar que passa a ser aplicada a outras formas de saber e de linguagem que envolvam algum processo de criação. Este livro trata de demonstrar as possibilidades de se esmiuçar os processos criativos de vária áreas do conhecimento humano para além da literatura, em busca da lógica que estrutura a construção do saber nas sociedades humanas. QUARTA-CAPA A crítica genética...
Com mais de 10 mil inscritos em 58 países, fruto de uma parceria entre a plataforma de ensino Coursera e a Unicamp, o curso A complexidade sensível: um paralelo entre videogames e arte, deu origem a este trabalho. Escrita pela professora e doutora em Artes Visuais, Julia Stateri, com prefácio do professor doutor Edson Pfützenreuter, a obra tem como objetivo relacionar as decisões criativas tomadas pelos desenvolvedores de videogames ao processo de criação conceitual que se apresenta precedido por um método. Com isto, pretende-se provar que os videogames são meios capazes de tornar mais estreita a relação entre o público geral e a arte. Para tal, serão contextualizados alguns dos conceitos relativos à própria arte, aos videogames e à complexidade.
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A Coleção Pensando o Design oferece textos relevantes para os estudos em Design. De forma objetiva, séria e original, são abordados importantes temas dentro do largo espectro de atuação do design contemporâneo. Neste volume, o leitor conhecerá como as superfícies podem se tornar interfaces ativas, capazes de estabelecer uma comunicação através de códigos sensoriais. A investigação busca nos processos criativos os meios geradores e engendradores das ações comunicacionais táteis no design de superfície. As interconexões estabelecidas entre as potencialidades da superfície como interface comunicativa, somadas ao conceito projetivo e industrial do design, propõem novas reflexões e possíveis meios de exploração de recursos e efeitos comunicacionais.
History from Things explores the many ways objects—defined broadly to range from Chippendale tables and Italian Renaissance pottery to seventeenth-century parks and a New England cemetery—can reconstruct and help reinterpret the past. Eighteen essays describe how to “read” artifacts, how to “listen to” landscapes and locations, and how to apply methods and theories to historical inquiry that have previously belonged solely to archaeologists, anthropologists, art historians, and conservation scientists. Spanning vast time periods, geographical locations, and academic disciplines, History from Things leaps the boundaries between fields that use material evidence to understand the past. The book expands and redirects the study of material culture—an emerging field now building a common base of theory and a shared intellectual agenda.
The first exhibition catalogue of the Pinacoteca de São Paulo was published in 1912, establishing a tradition in publications devoted to the institution's collections. This exhibition, which celebrates 100 years of graphic and editorial production of the Pinacoteca, features posters, invitations, brochures, catalogues and books, as well as original documents never before displayed in public.
Poetry that eloquently concentrates on the spiritual and physical lives of women. This is the first book published in English by of the work of Brazilian poet Adélia Prado. Incorporating poems published over the past fifteen years, The Alphabet in the Park is a book of passion and intelligence, wit and instinct. These are poems about human concerns, especially those of women, about living in one’s body and out of it, about the physical but also the spiritual and the imaginative life. Prado also writes about ordinary matters; she insists that the human experience is both mystical and carnal. To Prado these are not contradictory: “It’s the soul that’s erotic,” she writes. As Ellen Watson says in her introduction, &;ldquo;Adélia Prados poetry is a poetry of abundance. These poems overflow with the humble, grand, various stuff of daily life—necklaces, bicycles, fish; saints and prostitutes and presidents; innumerable chickens and musical instruments. And, seemingly at every turn, there is food.” But also, an abundance of dark things, cancer, death, greed. These are poems of appetite, all kinds.