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Edson Monteiro é, antes de tudo, um escritor de bom-senso, cujos textos no dizer de seus amigos mais chegados revelam o homem que utiliza sua formação de engenheiro e seus estudos de lógica como elementos essenciais ao seu propósito de opinar com isenção. Neste seu terceiro trabalho literário, desta vez um ensaio que se conclui com uma ficção preocupante por demais fundamentada traz-nos, outra vez, a ética como alvo. Suas referências, agora, não são os dados históricos restritos à Guanabara do século XVI (de seu “Os Brasis de Uruçumirim”) nem os dos tempos de aluno de engenharia e de engenheiro preocupado com os compromissos da profissão com a sociedade (de seu “Aspe...
Brazil is the first work of fiction to depict five centuries of a great nation's remarkable history, its evolution from colony to kingdom, from empire to modern republic. With a stunning cast of real and fictional characters, the story unfolds in South America, Africa and Europe.Two families dominate this extraordinary novel. The Cavalcantis are among the original settlers and establish the classic Brazilian plantation -- vast, powerful, built with slave labor. The da Silvas represent the second element in both contemporary and historical Brazil: pathfinders and prospectors. For generations, these adventurers have their eyes set on El Dorado, which they ultimately find -- in a coffee fazenda...
Este Tomo II da obra "Trajetória Histórico-Social da Engenharia Brasileira" cobre o final do século XIX e adentra as três primeiras décadas do século XX. Ficam visíveis as mudanças paradigmáticas do já Estado Brasileiro, que teve na sua engenharia e parte expressiva de seus engenheiros, muitos dos quais aqui formados e desejosos de integrar eficiente e civicamente o desenvolvimento do Novo País, um dos sustentáculos da Grande Nação Sul-Americana. Leitura recomendável ao público em geral, principalmente a engenheiros e a alunos de engenharia.
Neste ensaio, Edson Monteiro retorna aos seus estudos sobre o Deus hebraico, registrando os fatos históricos do Seu povo no período em que os profetas estavam calados, o chamado período intertestamentário. A tese em destaque consiste em revelar que mesmo em silêncio, Deus aceita os fatos conforme o Seu respectivo Plano, na expectativa de que o sofrimento e a constante desobediência dos homens — por conta de suas próprias escolhas — funcionem como motivo essencial para a vinda posterior de Seu Filho Jesus, Salvador da humanidade. Por mais que aquele contexto tenha sido cruel para o Seu povo, Deus faz-se presente com a confirmação das profecias do chamado Antigo Testamento, dispensando a necessidade de novas profecias e promessas. Edson Monteiro, de forma implícita, mas muito clara, confirma a opinião de que Deus é o Senhor da História, tudo acontecendo e sendo registrado pelo homem, como fatos oriundos de Sua Vontade, isto é, de Seu Plano Divino.
Neste “A Ética da Solidariedade” Edson completa o passeio pelos paradigmas experimentados pela civilização milenar que mesclou aspectos sociopolíticos e dogmáticos na história do povo hebreu. Os primeiros passos foram dados no “A Ética da Obediência”(*), onde foi abordado o período de 6.000 a.C. até as proximidades de 63 a.C., quando a Judeia passou ao domínio duplo dos Romanos e dos asseclas de Antípatro, o idumeu que reinou perante os Judeus — sem ser um deles — através de Hircano — que embora judeu, foi um usurpador, pois não era a ele que o costume privilegiava a honraria do reinado. No presente ensaio, onde Edson pincela os acontecimentos que se sucederam à ...
O assunto momentoso que responde pelo nome de corrupção tem nesse ensaio de Edson Monteiro uma abordagem nova. Embora não renunciando à citação de exemplos históricos indiscutíveis — conhecidos ou não do grande público — o que se destaca no trabalho é o caráter fatalístico do mal identificado na tese como uma endemia, algo a que todos os seres humanos, segundo o autor, estão expostos. Longe de praticar proselitismo, Edson traz visões criacionistas (oriundas do Deus hebraico) e estudos científicos neurológicos e psicológicos, objetivando — em corajoso confronto — mostrar que em ambas as perspectivas a corrupção emerge como tentação ou reação autoprotetora do se...
Ao ler “A Ética da Obediência”, o leitor perceberá em sua abordagem uma sutileza: Questões de Ciência se compatibilizando com a visão Criacionista do Universo. Edson Monteiro parte da premissa de que é através do cérebro – em toda a sua potencialidade perscrutadora, reveladora e inovadora – que o homem se aproxima do espírito de Deus. Deus fez o homem inteligente, e Ele semelhante no espírito. A Ciência, para o autor não é a hermética do cientista físico, químico ou biológico, mas a de todos os campos científicos sociais voltados para o bem estar humanitário. Confessa aí seu profundo lamento. O homem, deslumbrado com o poder, assume ambições insustentáveis, ex...
Neste ensaio de estilo informal, com um texto bastante acessível e atraente, onde é notável a precisão de um mestre muito hábil na arte da escrita, o professor e ensaísta Edson Monteiro transmite magistralmente ao leitor uma descrição sui generis do apóstolo Paulo, bem diferente das que estamos acostumados a ler e ouvir nos púlpitos de nossas comunidades eclesiais. Muitos de nós apenas conhecemos o apóstolo por sua forte personalidade, marcada por posições radicais de enfrentamento à religiosidade sectária judaica, moralismo exacerbado, antifeminismo e assim por diante. Os que veem Paulo com esses olhos secundarizam o impacto provocado em sua vida por ocasião de sua drástic...
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