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Daquele tempo a este mundo digital de hoje muito mudou, no rádio e na vida. Entretanto, este livro segue sendo lido em universidades e escolas de comunicação. As razões para que isso tenha ocorrido podem ser várias. Talvez a totalidade de seu percurso, que vai desde a ideia inicial de um programa de rádio até os detalhes mínimos da emissão ou gravação. Sem dúvida a leveza e a clareza de sua escrita, que combina rigor conceitual e um sem fim de exemplos concretos. Eu creio que a principal explicação desta vigência tem a ver com a origem do livro: uma grande experiência de fazer rádio, de muitos modos diferentes, a partir de uma perspectiva central que não mudou ao longo de s...
Considerar a contribuição e os desdobramentos que a série de eventos do Seminário Internacional Fazendo Gênero repercutem nos diferentes contextos e campos dedicados aos feminismos e estudos de gênero desde sua primeira edição – ocorrida ainda no século passado – vão ao encontro de seu compromisso em mobilizar debates em torno desses temas. Sediado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Fazendo Gênero tem sido pensado e organizado pelas pesquisadoras, parceiras e colaboradoras vinculadas ao Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) e, desde sua criação, é marcado pela insígnia do esforço coletivo em promover um espaço de interlocução. Este livro congrega textos acadêmicos, artivistas, contribuições artísticas e relatos de experiência pensados a partir das discussões realizadas durante o 12º Seminário Internacional Fazendo Gênero, ocorrido de forma virtual em 2021.
Como é possível notar, desde a capa, este livro é inspirado no trabalho de Nelson Traquina, de modo que uma justa homenagem possa ser feita a este importante autor das Teorias do Jornalismo. Esperamos que a obra proporcione uma leitura agradável e instigante para os que acreditam na relevância social do jornalismo e na defesa da democracia que os jornalistas devem cumprir. Questionar as práticas jornalísticas é fundamental no processo de consolidação e avanço de democracia. Nessa perspectiva, as pesquisas em teorias do jornalismo, expostas nesta obra, almejam dar uma contribuição inovadora e potente para a academia e para o aprimoramento do processo democrático na sociedade bra...
In this fascinating history of the portable radio, Michael Schiffer shows how this invention is as American as apple pie. Along the way, he tells how technology has responded to consumer preference, how corporate "cryptohistory" has made us believe the Japanese invented the radio, and how the spread of the portable radio mirrors that of other technologies. More than 400 photographs make this book both a definitive resource and a delightful browse.
Like most good educational interventions, problem-based learning (PBL) did not grow out of theory, but out of a practical problem. Medical students were bored, dropping out, and unable to apply what they had learned in lectures to their practical experiences a couple of years later. Neurologist Howard S. Barrows reversed the sequence, presenting students with patient problems to solve in small groups and requiring them to seek relevant knowledge in an effort to solve those problems. Out of his work, PBL was born. The application of PBL approaches has now spread far beyond medical education. Today, PBL is used at levels from elementary school to adult education, in disciplines ranging across the humanities and sciences, and in both academic and corporate settings. This book aims to take stock of developments in the field and to bridge the gap between practice and the theoretical tradition, originated by Barrows, that underlies PBL techniques.
It will be an ideal text for students in history, media and cultural studies and journalism, but it will also appeal to a wide general readership.
A major study on the discourses of broadcasting, Broadcast Talk demonstrates the relevance of talk and its relationship to the understanding of the communicative process in radio and television. This volume addresses central questions of who decides what programs are produced, how these programs influence audiences, and how those audiences make sense of the programs. The focus here is on radio and television because both media are fundamentally similar. The term "talk," rather than "speech" or "spoken language," is preferred because it indicates more exactly the character of communication transmitted in these media. Talk may be more or less formal, determined by the context and intended audi...
Spanning eight decades from the beginnings of commercial radio to the current era of international consolidation and emerging digital platforms, this pioneering volume illuminates the entire course of American broadcasting by offering the first comprehensive history of a major network. Bringing together wide-ranging original articles by leading scholars and industry insiders, it offers a comprehensive view of the National Broadcasting Company (NBC) that brings into focus the development of this key American institution and the ways that it has intersected with, and influenced, the central events of our times. Programs, policy, industry practices and personnel, politics, audiences, marketing,...
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