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"Make the Impossible Possible" is a book that everyone should read and will enjoy the reading. It gives the opportunity to discover the power you have inside of you which can be used to turn any situation around and to change for better your life and your family, friends or colleagues. After you read "Make the Impossible Possible" you will see that no one can be defeated by anything and that you have the greatest inner weapon to overcome any barrier and have peace of mind. You will become the almighty hero of your own life. Read "Make the Impossible Possible" and find out the way of your happiness.
Com este livro, o Grupo de Pesquisa Processocom celebra seus 20 anos de trajetória, de resistência e de práxis de pesquisa crítica e transformadora em Comunicação. Os textos reunidos na obra exploram perspectivas epistêmicas, teóricas, metodológicas e investigativas que manifestam a abrangência, a pluralidade, a fecundidade e o compromisso ético-político do trabalho investigativo do grupo.
Eliana chegou ao Hospital das Clínicas de São Paulo aos dois anos de idade, em 1976, com poliomielite, paralisada do pescoço aos pés e quase incapaz de respirar. Foi colocada no pulmão de aço, máquina usada para recuperar o aparelho respiratório, mas não apresentou evolução significativa. Os médicos avisaram aos pais da menina que ela teria pouco tempo de vida. Eliana ainda vive no hospital. Em Pulmão de Aço ela conta, de forma emocionante, como fez para sobreviver aos prognósticos e se tornar uma artista que pinta quadros com a boca. - English - Eliana Zagui arrived at the Clinicas Hospital of São Paulo at two years of age in 1976, with paralysis of the entire body except the head and neck. She was treated in an iron lung. The equipment should help her regain her breath, but they were unsuccesfull. Since then, Eliana lives in the Hospital. On the book she says how she survived the pessimistic predictions and became and artist who paints pictures without using the hands but the mouth.
No esporte, as pranchas, cadeiras de rodas e outros instrumentos precisam ser adaptados para os usuários com deficiência, mas como funcionam essas adaptações em relação aos meios de comunicação digitais para os cidadãos deficientes? A internet realmente é um meio inclusivo? As plataformas digitais permitem autonomia e liberdade às pessoas com deficiência ou apenas acentuam a desigualdade que já é vivenciada em outras esferas? Qual é o papel desempenhado pelos objetos como mouses, computadores, mesas e cadeiras na construção de sua cidadania? O que é a cidadania digital? As respostas (complexas) para estes e outros questionamentos você encontra em Cidadania digital: um olhar sobre as estratégias, práticas e associações de pessoas com deficiência física. Fruto de uma pesquisa acadêmica que se aprofunda neste universo ainda pouco explorado, o livro traz questionamentos que podem auxiliar na compreensão da cidadania digital de pessoas com deficiência.
Nesta edição, temos peças que evidenciam folhagens, levando a natureza para dentro da sua casa. São diversas opções com as mais variadas técnicas: découpage em cômoda de madeira rústica; tapete emborrachado em forma de folha; quadros de scrapbooking que ressaltam o verde; e pintura de diferentes folhagens em pratos de cerâmica. São ambientes que mesclam arte e ecologia, nos transmitindo a sensação de que tudo no meio ambiente pode ser reutilizado sem que nada seja prejudicado. Na seção Oficina, veja como reutilizar latas de extrato de tomate para guardar condimentos. A técnica é superprática, e o efeito é simplesmente encantador! Já na seção Superfácil, a artesã Lu Areias ensina uma tendência no segmento de decoração: como reaproveitar caixotes de feira. Sim, eles podem ser utilizados como quadros e até como mesinha para ficar no canto da sala. E não para por aí! A Companhia do Lacre, de Brasília, reaproveita lacres de latinhas para compor uma belíssima manta de crochê. Você confere o resultado surpreendente na seção Personalize.
Uma doença conhecida no Brasil desde o início do século XX, mas que só chamou a atenção da opinião pública nos anos 1950, quando epidemias atingiram algumas das principais cidades do país. Somente a partir de 1980, a poliomielite - a partir de intervenções e iniciativas internacionais de controle e erradicação - passou a ser combatida pelo setor Saúde no Brasil. O livro aborda essa longa trajetória, que passa pelo reconhecimento da doença, por estratégias de vacinação e processos de contínua aprendizagem nos campos político-institucional, tecnocientífico e social. Organizado por João Baptista Risi Junior - especialista em vigilância epidemiológica e ex-secretário na...
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Do grego, pólio (cinzento) e mielite (inflamação da medula). Nem sempre a substância cinzenta medular é a mais comprometida. Esta doença dizimou e dizima a humanidade desde sua primeira aparição que pode ser observada através do Faraó Siptah (1187 a.C.). O início do surto epidemiológico no Brasil e no mundo, evolução dos tratamentos disponíveis (até a idade contemporânea), aparatos, terapias alternativas, fisioterapias (destaque ao método Kenny), imunização placebo, cirurgias em série como a extração das amídalas e exposição à polioencefalite são alguns dos assuntos abordados. Paralisia... infantil? Para responder esta questão temos Franklin Delano Roosevelt (188...
Este livro reúne crônicas, contos e memórias onde a autora expressa suas alegrias, tristezas, indignações, dúvidas , e relatos de viagens.
Unimaginable loss yields to the power of human connection in this simple, moving story from the filmmakers of the eponymous Oscar-winning film. An elegy on grief. "Heavy pain exquisitely rendered." Kirkus Starred Review Based on the Academy Award-winning animated short by the same name, If Anything Happens I Love You is a young adult graphic novel that follows two parents as they reckon with the loss of their young daughter, Rose, in a school shooting. Readers follow Rose from “above” as she watches her parents slowly break down under the weight and pain of their loss. Throughout the novel, Rose’s soul seeks to help her parents reconnect. We learn who Rose was and how much life she lived in her short time. By incorporating a wide range of characters, her boyfriend, teacher, and her cat, Rose is able to introduce healing into the lives of the people she left behind. If Anything Happens I Love You may be a story about loss, but in it we see ourselves—in the grief, the pain, and, most importantly, in the fight toward human connection, love, and acceptance.