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Que esperança há para os que estão vivos, mas se sentem mortos por dentro, como se a vida não tivesse mais nenhum sentido? Essa é grande questão que a psicoterapeuta Esther Carrenho aborda nesta obra. Ela tem lidado diariamente com pessoas que sofreram desordens das mais diversas: fim de um casamento, violência física e emocional, depressão e baixa autoestima. São pessoas que buscam solução para suas angústias, na expectativa de redescobrir como desfrutar intensamente a vida. Resultado do estudo e análise de três ressurreições realizadas por Jesus, este livro concentra-se nas ações de cada pessoa ressuscitada e, em especial, nas palavras e na atuação de Jesus. Os leitores aprenderão que além de revivificar o corpo de cada pessoa, Jesus também deu um novo sentido à vida delas. O milagre da vida continua a se repetir em toda a plenitude. Além da vida eterna, Deus também deseja nos dar vida plena e abundante. E tudo isso é oferecido AQUI E AGORA.
Tem ficado no passado o tempo em que a questão da saúde mental era um tema tabu entre cristãos. É cada vez mais perceptível a importância de enfrentar as questões emocionais sem preconceitos. Profissionais cristãos do ramo da psicologia, psiquiatria e psicanálise têm sido responsáveis por desvendar as causas do adoecimento mental. Dentre eles, destaca-se Esther Carrenho, mulher de fé, com larga experiência como psicóloga clínica em atendimento de adultos, casais e família. Esther propõe uma abordagem em que psicologia e fé se aliam na busca pelo bem-estar emocional. Com habilidade, caracteriza o conceito de saúde mental ao mesmo tempo que estuda personagens bíblicos relevantes e suas características psicológicas fundamentais, desmitificando, assim, preconceitos e motivando o leitor a cuidar de seu bem-estar emocional.
Qual a importância que você dá às suas emoções? Você sabe reconhecer e expressar seus sentimentos? Como você lida com a raiva? É possível classificar os sentimentos em bons ou ruins? Neste livro esclarecedor e instigante, Esther Carrenho convida você a identificar vários sentimentos e a fazer deles grandes aliados em prol de seu potencial criativo. Focalizando especificamente a raiva, a autora se vale de sua experiência para autenticar conceitos fundamentais à saúde emocional. Nestas páginas, você poderá encontrar respostas para seus questionamentos ao se identificar com outras pessoas que também buscam reconhecer e administrar seus sentimentos de raiva, em lugar de bloqueá-los e reprimi-los. Com linguagem simples e acessível, este livro é extremamente útil a todos que desejam equilibrar emoção e razão de forma construtiva, produzindo bem-estar tanto para si mesmos como para os que estão próximos. Viva melhor!
O conto "A Viúva Sobral" tem por enredo a história do casamento de um homem com a viúva conhecida como "Sobral". O suspense que permeia a trama diz respeito a uma característica singular da mulher: apesar de ser muito bonita, é tida como uma pessoa de gênio excepcionalmente forte... e que teria sido responsável pela morte do marido.
Na presente seleção de textos do livro "História da província de Santa Cruz", do cronista Pero de Magalhães Gandavo, predomina o pitoresco, como, por exemplo, a descrição da... banana! "Parecem-se na feição com pepinos, e criam-se em cachos." Bichos venenosos e, principalmente, o monstro marinho de São Vicente, são outras descrições interessantes o bastante para estimular sua leitura.
O leitor – sobretudo o carioca – há de se surpreender com o bairro de Botafogo que aparece nessas duas crônicas extraídas do livro "Ao correr da pena", de José Alencar. Numa crítica à imprensa do Brasil Império, o autor ironiza o jornalista "chorão", pra então nos fazer rir com a "arte de chorar" que descreve. Seguindo na análise bem humorada da escrita jornalística, usa de uma alegoria singular: as brigas entre os tinteiros e as penas!
Em "O cônego ou metafísica do estilo", narra-se a história do cônego Matias, que em vão tentava concluir o sermão que vinha escrevendo, pela falta de um adjetivo. Em "Um apólogo", o diálogo dos personagens, uma agulha e um novelo de linha, serve de base a uma crítica social, notadamente à inveja e ao ciúme.
Das mais emotivas histórias do conjunto de conto de Urupês, "A colcha de retalhos" conta a história de Nhá Joaquina, avó da menina Maria dos Dores, de apelido "Pingo d'Água". A velhinha tecia na fazenda Periquitos, ondem moravam, a colcha referida no título, com retalhos das roupas usadas pela neta desde que esta nascera – um presente para seu enxoval...
"Que é um republicano? Qual a característica que distingue uma da outra a república e a monarquia?" Neste artigo intitulado "Nossa democracia", escrita em abril de 1889 – pouco antes, portanto, da Proclamação da República –, Ruy Barbosa promove uma reflexão sobre essa forma de governo, analisando a postura da imprensa da época. Notável, além do conteúdo, a forma: o português de Ruy Barbosa, que dispensa comentários!
Em "A consoada", Abel Botelho traça o retrato de uma noite de Natal na montanhosa região de Viseu, e nela insere a história de Eugênia e José Ventura: tendo quase falido com sucessivos revezes em seus negócios, José partiu para Moçambique, em busca de fortuna, deixando a mulher e os três filhos aos cuidados do sogro Simeão.