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In der Buchreihe des "Bonn Center for Dependency and Slavery Studies" werden Monographien und Tagungsbände, die das Phänomen der Sklaverei und andere Formen asymmetrischer Abhängigkeiten in Gesellschaften untersuchen, veröffentlicht. Die Reihe folgt dabei der Forschungsagenda des BCDSS, die die vorherrschende dichotomische Vorstellung von "Sklaverei versus Freiheit" überwindet. Das Cluster hat dazu ein neues Schlüsselkonzept ("asymmetrische Abhängigkeiten") entwickelt, das alle Ausprägungen von ungleichen Dependenzen (wie etwa Schuldknechtschaft, Zwangsarbeit, Dienstbarkeit, Leibeigenschaft, Hausarbeit, aber auch gewisse Formen der Lohnarbeit und der Patronage) berücksichtigt. Dabei werden auch Epochen, Räume und Kontexte der Weltgeschichte bearbeitet, die nicht der europäischen Kolonisierung ausgesetzt waren (z.B. altorientalische Kulturen sowie vormoderne und moderne Gesellschaften in Asien, Afrika und den Amerikas).
Coffee from East Africa, wine from California, chocolate from the Ivory Coast - all those every day products are based on labour, often produced under appalling conditions, but always involving the combination of various work processes we are often not aware of. What is the day-to-day reality for workers in various parts of the world, and how was it in the past? How do they work today, and how did they work in the past? These and many other questions comprise the field of the global history of work – a young discipline that is introduced with this handbook. In 8 thematic chapters, this book discusses these aspects of work in a global and long term perspective, paying attention to several kinds of work. Convict labour, slave and wage labour, labour migration, and workers of the textile industry, but also workers' organisation, strikes, and motivations for work are part of this first handbook of global labour history, written by the most renowned scholars of the profession.
This comprehensive volume offers fresh insights on Latin American and Caribbean law before European contact, during the colonial and early republican eras and up to the present. It considers the history of legal education, the legal profession, Indigenous legal history, and the legal history concerning Africans and African Americans, other enslaved peoples, women, immigrants, peasants, and workers. This book also examines the various legal frameworks concerning land and other property, commerce and business, labor, crime, marriage, family and domestic conflicts, the church, the welfare state, constitutional law and rights, and legal pluralism. It serves as a current introduction for those ne...
Este livro apresenta alguns dos principais debates desenvolvidos no campo da história social do trabalho e constitui-se do diálogo entre e historiografia nacional e internacional. Os artigos aqui apresentados são resultados de pesquisas em conexão com temas centrais para o campo em sua abrangência e diversidade, e a partir do engajamento político e do diálogo de pesquisadores e pesquisadoras da academia em relação aos movimentos sociais e as trajetórias individuais e coletivas de trabalhadoras e trabalhadores do século XIX ao XXI.
Portugueses e cidadãos. Experiências e identidades nos séculos XIX e XX descortina para os leitores a realidade da imigração portuguesa e suas lutas no cotidiano brasileiro de então. A Constituição de 1891 separou as "qualidades” e os “direitos” dos “cidadãos brasileiros”. Ao fazer essa operação, dissociou a cidadania da nacionalidade vinculada ao local de nascimento. Ampliou também a possibilidade da aquisição de direitos ao estabelecer um vínculo jurídico entre o indivíduo e o Estado. Embora sacramentada apenas no início da República, essa era a interpretação que tiveram os portugueses naturalizados e os que mantiveram a nacionalidade de origem em todo o Império. Os lusitanos não prescindiram da nacionalidade, mas usaram os diplomas legais a partir de suas experiências, nexo necessário para se sentirem cidadãos: os direitos destes estavam vinculados ao pertencimento e se faziam no espaço público como local de igualdade. A obra mostra os meandros da imigração portuguesa, revelando diversos ângulos e facetas ainda pouco conhecidos pelo público brasileiro.
Este volume apresenta uma seleção de artigos que exploram questões pertinentes às relações entre o campo da cultura, a dimensão conceitual da ética e os direitos culturais neste século XXI. São trabalhos produzidos por pesquisadores atuantes em instituições de ensino superior brasileiras, bem como em áreas que lidam com a problemática em causa. Um traço comum aos textos é o empenho analítico de aspectos complexos da relação entre cultura e sociedade no país hoje, como o discurso de ódio.
O livro se aventura em uma análise lúcida de como as relações diplomáticas entre os governos argelinos e brasileiro condicionou tanto os projetos revolucionários quanto a denúncia humanitária que envolveu os exilados, como suas vidas, vida cotidiana e suas possibilidades de integração na nova sociedade.
From the middle of the nineteenth century until the 1888 abolition of slavery in Brazil, Rio de Janeiro was home to the largest urban population of enslaved workers anywhere in the Americas. It was also the site of an incipient working-class consciousness that expressed itself across seemingly distinct social categories. In this volume, Marcelo Badaró Mattos demonstrates that these two historical phenomena cannot be understood in isolation. Drawing on a wide range of historical sources, Badaró Mattos reveals the diverse labor arrangements and associative life of Rio’s working class, from which emerged the many strategies that workers both free and unfree pursued in their struggles against oppression.
This collective volume aims at studying a variety of labour history themes in Southern Europe, and investigating the transformations of labour and labour relations that these areas underwent in the 19th and the 20th centuries. The subjects studied include industrial labour relations in Southern Europe; labour on the sea and in the shipyards of the Mediterranean; small enterprises and small land ownership in relation to labour; formal and informal labour; the tendency towards independent work and the role of culture; forms of labour management (from paternalistic policies to the provision of welfare capitalism); the importance of the institutional framework and the wider political context; and women’s labour and gender relations.