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Em tempos de questionamentos em relação à validade e à relevância das pesquisas produzidas nas Ciências Humanas e Sociais; em um momento em que os cursos de educação superior, em especial os das áreas mencionadas, sofrem graves ataques; e nosso direito à liberdade de expressão é ofuscado por um discurso e atitudes conservadores que ganham cada dia mais força, este livro, Bate-papo com educadores linguísticos: Letramentos, formação docente e criticidade, surge para dar voz a professores, pesquisadores, linguistas e linguistas aplicados para que discutam a Educação Linguística em inglês por meio de temas atuais e, mais do que nunca, necessários. Poderia ser mais uma obra em que especialistas são convidados a responder uma ou algumas questões propostas pelos organizadores, mas não é. Os questionamentos são formulados por alunos graduandos e pós-graduandos da Universidade Federal do Espírito Santo, integrantes do Grupo de Estudos sobre Educação Crítica em Língua Estrangeira (GEEC-LE), além de professores da rede pública, inspirados pelas leituras de textos escritos e palestras proferidas pelos autores dos diversos capítulos.
Diante de tempos que exigem atitudes de emancipação e transformação por parte de seus cidadãos, esta obra traz conceitos, reflexões e indagações a respeito de como a formação docente é capaz (ou não) de promover o desenvolvimento de agência entre professores de línguas. Partindo de uma pesquisa com um grupo de professores de inglês do norte do Brasil, “O desenvolvimento de agência na formação docente em línguas: desafios e possibilidades” tece um profundo diálogo com o histórico da formação docente em línguas no Brasil, suas perspectivas futuras e sua situação atual.
Em uma perspectiva que visa, ao mesmo tempo, o acolhimento, o afeto e a quebra da cultura do silêncio, esta obra reúne narrativas biográficas produzidas por um grupo diverso e disposto a compartilhar anseios, receios, tristezas e delícias de ser professor/a no contexto de pandemia e do ensino remoto. Desse modo, o e-book dá voz e traz de forma sensível as vivências e angústias silenciadas nesses tempos inéditos.
Nesta obra, pesquisadores problematizam questões sobre Letramentos (Multi-Novos- Críticos, Digitais), Multimodalidade, tecnologias digitais, agência, affordance, bilinguismo, aprendizagem e educação. Caracterizam ontologicamente discussões sobre raça, pluralidade, (de)colonialidade, cidadania ativa e sobre as teorias Freireanas. Problematizam, também, questões sobre curricularidade, sociedade e educação crítica, dentre outras temáticas que se interseccionam trançando uma complexa teia sobre nosso “fazer pedagógico” em tempos de pandemia. No entanto, esse tempo atravessa o futuro e retrata nosso presente.
This book is the first collection and translation in English of Rolf Stein's groundbreaking series of articles on Tibetan history, Tibetica antiqua. Drawing on the earliest available sources, Stein discusses the Tibetan transition to Buddhism, a transition influenced by both Indian and Chinese culture and cultural competition.
Der Band richtet sich gleichermaßen an Forschende und Lehrende in Bildungseinrichtungen für die verschiedensten Altersstufen, die sich nicht nur für die vielfältigen Dimensionen und Potenziale von Mehrsprachigkeit und ihrer Didaktik interessieren, sondern die den Wunsch der Herausgeber:innen teilen, Brücken zwischen Erkenntnissen der Forschung und ihrer unterrichtspraktischen Umsetzung zu schlagen, Phänomene der Mehrsprachigkeit in ihrer ganzen lebensweltlichen Fülle zu verstehen und kritisch zu beurteilen und schließlich daran mitzuwirken, dass der Fremdsprachenunterricht durch seine Öffnung für sprachenübergreifendes Lernen einen konstitutiven Beitrag zu einer zeitgemäßen Erziehung in einer wesentlich durch Vernetzung gekennzeichneten Welt leistet.
Very few contemporary television programs provoke spirited responses quite like the dystopian series Black Mirror. This provocative program, infamous for its myriad apocalyptic portrayals of humankind's relationship with an array of electronic and digital technologies, has proven quite adept at offering insightful commentary on a number of issues contemporary society is facing. This timely collection draws on innovative and interdisciplinary theoretical frameworks to provide unique perspectives about how confrontations with such issues should be considered and understood through the contemporary post-media condition that drives technology use.
Family secrets run deep for Grace, a young girl growing up in Cape Town during the 1980s, spilling over into adulthood, and threatening to ruin the respectable life she has built for herself. When an old childhood friend reappears, Grace’s memories of her childhood come rushing back, and she is confronted, once again, with the loss that has shaped her. She has to face up to the truth or continue to live a lie - but the choice is not straightforward. Grace is an intimate portrayal of violence, both personal and political, and its legacy on one person’s life. It meditates on the long shadow cast by personal trauma, showing the inter-generational imprint of violence and loss on people’s lives.
Listen to David Hesmondhalgh discuss the arguments at the core of 'Why Music Matters' with Laurie Taylor on BBC Radio 4's Thinking Allowed here: www.bbc.co.uk/iplayer/episode/b03q9q2n/Thinking_Allowed_Why_Music_Matters_Bhangra_and_Belonging/ In what ways might music enrich the lives of people and of societies? What prevents it from doing so? Why Music Matters explores the role of music in our lives, and investigates the social and political significance of music in modern societies. First book of its kind to explore music through a variety of theories and approaches and unite these theories using one authoritative voice Combines a broad yet theoretically sophisticated approach to music and society with real clarity and accessibility A historically and sociologically informed understanding of music in relation to questions of social power and inequality By drawing on both popular and academic talk about a range of musical forms and practices, readers will engage with a wide musical terrain and a wealth of case studies
Futurist Women broadens current debates on Futurism and literary studies by demonstrating the expanding global impact of women Futurist artists and writers in the period succeeding the First World War. This study initially focuses on the local: the making of the self in the work by the women who were affiliated with the journal L'Italia futurista during World War I in Florence. But then it broadens its field of inquiry to the global. It compares the achievements of these women with those of key precursors and followers. It also conceives these women's work as an ongoing dialogue with contemporary political and scientific trends in Europe and North America, especially first wave feminism, eugenics, naturism and esotericism. Finally, it examines the vital importance and repercussions of these women's ideas in current debates on gender and the posthuman condition. This ground-breaking study will prove invaluable for all scholars and upper-level students of modern European literature, Futurism, and gender studies.