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Farsa
Nesta obra, o autor conta uma história fictícia com conceito realístico. Com certeza, utilizou-se do vívido cotidiano de um "povo" marcado, só por querer direitos como qualquer outro. Povo que não tem culpa, mas a cor da sua pele é uma arma que o faz ser culpado, transbordando inocência. Um povo muitas vezes forçado à desonra por não ter seu direito de cidadão resguardado. Que tem que ser muitas e muitas vezes mais competente do que o povo serseante, para ocupar a mesma função, com remuneração inferior. O autor, baseado em experiências em sua vida profissional, sabe que, em casos que requer justeza na justiça, o povo policial pode ter um papel importantíssimo na equanimidade dos direitos constitucionais entre os povos da mesma nação — sem preceitos e preconceitos. "A justiça baseia-se no que lhe é apresentado." O que vem, vai. Não segregue absolutamente nada. Em Deus, somos todos "povo".
A farsa de Inês Pereira
Esta engraçada farsa foi representada ao muito alto e mui poderoso rei D. João II, no seu Convento de Tomar, na era do Senhor de 1523. Aos que duvidavam da autoria das peças que pelo paço eram encenadas, teve o autor de prová-la. E deram a ele o seguinte mote: Mais quero um asno que me carregue que um cavalo que me derrube. As adaptações de Alexandre Azevedo mantém a medida velha e as rimas, mas proporcionam um melhor entendimento da leitura das obras de Gil Vicente, facilitando a leitura nos dias atuais.
Tudo é uma Farsa
Desde quando eu comecei a observar as coisas, como elas verdadeiramente são, descobri que tudo não passava de uma grande farsa, não digo que todas as pessoas do mundo fazem parte de uma conspiração contra aqueles que desconhecem a farsa, mais alguns estão neste mundo para passar períodos sombrios devido a sua personalidade, atitude, sociabilidade, entre outros fatores. Somos seres humanos, mais seres humanos domesticados, será que realmente somos o que deveríamos ser? Fico me perguntando se a evolução do homem rude, do homem das cavernas, violento, cheio de atitudes selvagens foi bom para a humanidade ou se apenas caímos dentro de uma gaiola e estamos presos na nossa mente domesticada por outros seres humanos que nos controlam. Será mesmo que a sociedade atual e a civilização podem confiar nos Governos Democráticos, Estados e nas informações divulgadas pela mídia impressa, e de internet? Será que realmente somos livres com a democracia ou isso tudo não passa de uma grande farsa para pensarmos que estamos lutando para nos tornarmos livres e libertos de uma vez por todas.
La Farsa
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Farsa Panny Heni
Blichtr europejskich teatrów, międzynarodowa kariera i... nieoczywista miłość. Młoda śpiewaczka operowa pragnie podbić europejskie sceny. Jest jeden problem - jej kontrolujący wuj. Najszybszym wyjściem wydaje się fikcyjne małżeństwo, które wyzwoli dziewczynę. Po latach życia w związku bez miłości, małżeństwo jednak przestaje się układać. Jedno z nich pragnie wyrwania się z zakłamania i założenia prawdziwej, kochającej rodziny. Jak wpłynie to na karierę wybitnej śpiewaczki? Czy prawda wyzwoli ich obydwoje? Idealna dla fanek i fanów Jane Austen! Maria Rodziewiczówna (1864-1944) - ceniona polska powieściopisarka i nowelistka, której twórczość skupia się na wartościach patriotycznych, kulturze polskiej, naturze i emancypacji kobiet. Znana z aktywizmu społecznego. Zdobyła uznanie dzięki powieściom "Dewajtis" i "Lato leśnych ludzi".
