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O livro Narrativas e corpos em trânsito: resistências e insubordinações reúne trabalhos que versam sobre movimentos de resistência de diversas ordens que envolvem agentes distintos e apresentam perspectivas de análise específicas. Os textos problematizam questões acerca das vivências de diferentes grupos sociais – professoras negras, segmentos distintos do movimento LGBTQIAPN+, trabalhadoras sexuais, meninas vítimas de violência sexual. Avança diálogos entre narrativa, educação e saúde, além de análises acerca das potencialidades de diferentes formas de expressão artística na produção de estudos (auto)biográficos. Ao associar as narrativas de insurgência às que se vinculam aos diferentes modos de produção artística e de cuidados ligados à saúde e ao educar, este livro permite-nos estabelecer articulações ainda pouco exploradas, favorecendo uma reflexão a respeito das relações que são tecidas em nosso dia a dia e ao longo de nossa história, constituindo formas de resistência e insubordinação.
O livro se aventura em uma análise lúcida de como as relações diplomáticas entre os governos argelinos e brasileiro condicionou tanto os projetos revolucionários quanto a denúncia humanitária que envolveu os exilados, como suas vidas, vida cotidiana e suas possibilidades de integração na nova sociedade.
A partir do momento em que aceitamos o Senhor Jesus, nós já somos salvos. Vamos à igreja para louvar, adorar, glorificar e aprender, e não para sermos salvos, nós vamos é porque já somos salvos. Assim como a Santa Ceia, nós não participamos para sermos salvos, e sim porque já somos salvos. A igreja não salva, e todo aquele que aceita, é um salvo em Cristo Jesus. A igreja local não é sinônimo de salvação; há muitos que assumem compromisso com a igreja e suas tradições e costumes, mas ainda não têm o Filho de Deus em seu coração como Senhor e Salvador. Jesus não virá buscar a igreja local, ele virá buscar um povo seu, especial, zeloso e de boas obras.
Anais de congresso ocorrido em São João Del Rei, Minas Gerais, no campus da UFSJD.
Este livro supre uma lacuna do estudo de estratégia no setor público, como recursos para abordar o tema estratégia organizacional, sendo, para isso, utilizadas fundamentações teóricas, metáforas organizacionais e discussões de estudo de caso. A obra trata da complexidade dos ecossistemas organizacionais da administração pública, explicando a gestão estratégica de pessoas, os impactos dos agentes políticos nas estratégias governamentais; os apontamentos relacionados aos tipos de estratégias referentes à realidade do Brasil, por intermédio da estratégia de cooperação e colaboração; o debate a respeito do potencial da transformação digital e seu impacto nas organizações públicas; e finaliza analisando as tendências e perspectivas para que as estratégias da administração pública moderna possam alcançar resultados efetivos.
Esse livro é uma grande viagem e uma verdadeira catarse. Trata-se de cartas aos ex-amores vividos por José Ricardo e suas diversas personas. Ao longo das narrativas os personagens confidenciam seus dilemas, sentimentos, constatações, dramas e conquistas íntimas. Dessa forma, a obra se divide em cinco partes. Na primeira, os personagens escrevem aos ex-amores por meio de confissões tristes, doloridas e de luto sobre a partida de quem se ama.
Este livro traz uma reflexão consistente sobre a história recente do Brasil, a partir do conjunto de concepções e experiências colecionadas por um dos principais poetas brasileiros e sujeito político ativo na organização da cultura no país. Sob o ponto de vista monográfico e específico de Gullar, estão aqui todos os grandes e delicados temas nacionais das últimas seis décadas. E mais: ao verificar a íntima relação entre trauma e cultura política em Ferreira Gullar, o autor não apenas oferece um caminho promissor para se compreender aspectos importantes da conversão operada por parcela significativa de intelectuais e atores políticos da esquerda brasileira, como também apresenta uma via original para a árdua tarefa de fundamentação do conceito de cultura política.
Por meio de uma escrita apaixonada, se observa a denúncia dos fatos que assolam a classe trabalhadora em tempos de intensificação da precariedade do trabalho e do embrutecimento da reprodução social, como ente contemporâneo do cunho existencial neocolonialista. Trata-se de uma crítica com a profundidade de sua proeza facilitada por uma linguagem peculiar, de onde não se abre mão de categorias analíticas das Ciências Sociais e de metáforas que pertencem à rua. Sofisticação quando preciso, metafórico quando necessário.
"Quem pode contar a nossa História somos Nós" – disse um autor indígena anônimo. Desta frase se pode entender que é necessário existir um filho chokwe e formado para falar da riqueza e beleza do conhecimento artístico e matemático do povo chokwe na academia e nos discursos científicos. O leitor tem em mãos o testemunho de um kachokwe, lho do povo chokwe, contando a história do seu próprio povo.
Mulheres que acolhem mulheres: orientações para os primeiros cuidados a vítimas de violência de gênero é um livro de linguagem simples e acessível que visa oferecer orientações básicas para o acolhimento inicial de vítimas de violência de gênero. É resultado de um trabalho realizado com coletivos e movimentos sociais a fim de orientar mulheres sobre como organizar estratégias comunitárias de cuidado e proteção social em resposta aos pedidos de socorro de vítimas de violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. O livro é dividido em três partes. Na primeira, apresentamos informações sobre a importância de construir redes comunitárias que ofereçam apo...