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Esta coletânea apresenta textos dedicados ao pensamento latino-americano e à educação, estabelecendo como fio condutor uma "ética situada". Ao se trazer reflexões e debates nessa linha, visamos pensar uma ética situada como uma postura do povo latino-americano, que culturalmente foi educado com ideias e pensamentos estrangeiros, em lugar de pensar o seu estar (do estar aqui). Pensar a educação e a ética a partir de um lugar situado, mas que é influenciado por outras ideias e concepções, implica e solicita um esforço na busca de se pensar a partir de uma outra perspectiva, que contemple outras vozes, outros protagonismos, outros "centros" de produção de pensamento e ideias. Mu...
Esta obra aborda a Educação em Valores em jovens estudantes, mensurando sua presença e a forma de adesão no ambiente escolar. Apresenta teorias e conceitos de Educação Moral. Discorre sobre os valores morais: Respeito, Justiça, Solidariedade e Convivência Democrática. Trabalha o plano moral e o plano ético, propõe caminhos para uma educação democrática, relacionando os valores morais com o perfil dos jovens e o contexto escolar estudado; colabora com a reflexão de estudantes de Graduação em Pedagogia, de Psicologia, de docentes, de gestores, bem como, de instituições educacionais interessadas em ofertar uma Educação Integral para nossos jovens e crianças.
“[...] este livro já na apresentação mostra o esforço de pesquisa da Professora Maria do Rosário Longo Mortatti, uma das organizadoras do volume, a qual indica desde a apresentação a gênese deste projeto, qual seja, sua inquietação nascida ainda como professora da educação básica e a consciência da necessidade de tomar parte da formação dos leitores. Esta inquietação desdobrou-se em Mestrado, Doutorado, outros livros publicados e consolidação de um grupo de pesquisa, cujos resultados vêm sendo socializados ao longo dos anos. O resultado de uma obra que é pensada a partir de uma questão de pesquisa, planejada para atender aos encaminhamentos e cujas funções distribu...
Esta obra aborda a problemática da formação em Psicologia, especialmente quanto à formação ética e moral para o exercício da profissão. Apresenta os conceitos, as diretrizes curriculares, a interdisciplinaridade, as metodologias ativas e o papel do professor; colaborando com a reflexão de estudantes de Graduação em Psicologia e em Educação, de docentes, de instituições educacionais e de conselhos de classe preocupados com a formação ética da Psicologia no Brasil. Ao abordar a formação ética do psicólogo, temos a visão das dimensões assumidas por esse saber científico, quer no relacionamento consigo mesmo, quer nas relações interpessoais, quer no posicionamento político com a sociedade ou, ainda, na possibilidade da construção de uma concepção crítica do entorno. No processo ensino-aprendizagem, os estágios supervisionados em Psicologia possibilitam a formação de profissionais com maior capacidade de integração entre teoria, técnica e prática. Integração essa que contribui para maior sensibilidade dos profissionais às demandas, à integralidade do outro e a seu papel social e ético.
O primeiro movimento para compreender as possibilidades de desenvolvimento da Atividade de Estudo como meio de apropriação das capacidades humanas é analisar as condições da relação do nosso momento histórico e do nosso objeto de pesquisa. Perguntas como: Quais as condições de efetivação da Atividade de Estudo na sociedade que tem como base a forma de produção baseada na acumulação das riquezas humanas por poucas pessoas? Como possibilitar o desenvolvimento das máximas capacidades humanas em uma sociedade que privilegia e aprofunda as desigualdades sociais e econômicas entre as pessoas, grupo sociais, étnicos, raciais e de classes? Como possibilitar a apropriação das mais elaboradas formas de pensamento da cultura humana em crianças que não têm o básico para manter sua existência, como alimentação, moradia, higiene e vestimenta? São questões que devem representar a contradição de pensar a Atividade de Estudo na sociedade capitalista.
O livro tem como hipótese que o ensino de filosofia precisa ser repensado para lidar com os tempos urgentes que vivemos, rompendo com a abordagem eurocêntrica e com a concepção de humanidade racional que alicerça o fascismo e o especismo que destroem as condições de vida no planeta. Com uma perspectiva filosófica ecológica defende-se uma compreensão do ensino de filosofia de forma emaranhada ao contexto e os seres que, como nós, compõem o ambiente, tendo como professores/as da vida o solo, as árvores, as ervas, as bactérias, os fungos, os microrganismos e os mangues. Um filosofar-com conectado com os devires da vida no planeta através de linhas de fuga das ideologias de superioridade de um tipo de humanidade, aprendendo com as sabedorias da terra na forma de uma ecosofia que articula ética, política e estética como dimensões de uma mesma percepção sobre a existência.
Os textos aqui compartilhados querem se unir às lutas, às ações e às reflexões dos professores que, diuturnamente, têm se dedicado ao processo de formação de crianças, jovens e adultos, mas que nem sempre encontram guarida e apoio teóricos e práticos à labuta cotidiana. Esperamos que ao lerem todos ou alguns dos capítulos desta coletânea, fortaleçamos o diálogo entre a pesquisa e o ensino, entre a Universidade e a escola para o nosso bem estar mental, físico, intelectual e moral bem como nos reanimem e nos dê o suporte necessário para novas descobertas, encontros, construções e desconstruções em nossos modos de ser, de estar, de agir, de pensar, enfim, de viver a educação.
abordam criticamente a estética da sensibilidade, um dos fundamentos educacionais pós-reforma de 1996. A pesquisa de doutorado subjacente abordou a falta de clareza e complexidade na conceituação desse princípio educacional ao longo do tempo. A autora busca resgatar a essência filosófica da estética da sensibilidade, questionando interpretações contemporâneas que a reduzem a um instrumento de preparo emocional para o mercado de trabalho. A conclusão propõe uma compreensão mais profunda, apresentando a estética da sensibilidade como uma arte de harmonizar o sentir e o pensar. O texto estabelece um diálogo com leituras decoloniais, revelando uma perspectiva de educação emanci...
“Afirmar que Rosalvo Florentino de Souza é um intelectual a serviço da educação pode parecer estranho, uma vez que, mesmo tendo escrito por duas décadas no jornal A Gazeta, de 1949 a 1968, de acordo com a coleção de recortes que se encontravam no Instituto de Estudos Educacionais “Sud Mennucci”, sobre temas relacionados à educação, mesmo tendo participado como membro e como fundador de diversas entidades de classe ligadas à educação, mesmo tendo sido professor secundário, não se encontra na literatura sobre História da Educação, seja do Brasil, seja do Estado de São Paulo, qualquer referência a ele. Foi a partir de um levantamento feito por uma aluna de graduação ...
Para além de uma discussão que parece estar na moda, a proposta desse livro é contribuir, de fato, para as reflexões e práticas que dinamizam e movimentam o ambiente escolar. Quando se pretende articular ética, formação, interculturalidade e decolonialidade para pensar as coisas da educação, ele quer dialogar não apenas com os pesquisadores das temáticas aqui tratadas, mas sobretudo chegar ao ambiente da escola e da sala de aula. São nesses lugares que, efetivamente, emergem situações desafiadoras que, no mais das vezes, as pessoas têm dificuldades em compreender, reconhecer e construir soluções. Sempre recorrendo ao mais do mesmo, o que geralmente acontece é um olhar supe...