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One of the world's leading innovators in the field of psychology shows you how to expand and realize your capacity to feel your body's aliveness, natural freedom, and spontaneity. A more creative life through pleasure is the promise of this revolutionary book. Defining pleasure as a bodily experience, Dr. Alexander Lowen states that there is no such thing as pure mental pleasure and points out that the capacity for pleasure is also the capacity for creative self-expression. In most adults, however, the struggle for power competes with the striving for pleasure, undermines creativity, and causes muscular tensions. Pleasure offers a way out of this dilemma through a series of bioenergetic exercises. These exercises are described in easy-to-follow detail. Their aim is to help the body regain its natural freedom and spontaneity and to release not only pleasure but also joyous creativity.
As questões no entorno da inclusão são inúmeras no entorno da educação, da escola, da sala de aula e do cotidiano do professor e das famílias. Nesse afã, trazemos aqui três estudos que visam aclarar os processos inclusivos nesses âmbitos.
A Educação com “ʔ maiúsculo se constitui sempre de múltiplos aspectos. Há quem ainda acredita que a educação é apenas DISCIPLINA ou CONTEÚDO e PROVA, mas o fato é que pessoas que pensam assim são uma espécie de dinossauro da educação já em processo de extinção. A Educação, portanto, é Cultura, Religião, diversidade, Multiculturalidade e muito mais. Cabe muito ou cabe tudo no bojo da educação, “Graças a Deus”.
This book explores the works of Michel Foucault and their relevance for educational theory and practice. Gail McNicol Jardine investigates Foucault's early examinations of the transformation of systems of knowledge as societies change, his in-depth, critical analyses of Knowledge-Power, and his increasingly more explicit examination of the relationship of the Self to acts of Knowledge-Power. Specific themes that are explored from Foucault's work are archeology, genealogy, disciplinary knowledge and power, normality, the gaze, panopticism, the examination, critique and resistance. This primer contains ample references that allow the reader to examine Foucault's own use of these important analytic concepts and tools. This book will be useful in undergraduate and graduate courses in education, critical theory, educational theory, critical pedagogy, philosophy, psychology, and sociology.
Quando você leva os alunos para o pátio ou para a biblioteca, elabora problemas, envolve-os em projetos, cria atividades em grupo, muda a disposição das carteiras da sala, estimula a criatividade e o empreendedorismo, por conseguinte você dá a eles a chance de serem protagonistas do próprio saber. Quando você usa jogos, recursos de áudio e de vídeo como filmes, podcasts e vídeos; quando produz com eles, esse material, utiliza novas técnicas de didática, por conseguinte traz para a sala de aula jornais e revistas, usa as redes sociais, dá aos educandos a chance de serem coautores de algo ou usa qualquer tecnologia em sala de maneira bem pensada e planejada, o aprendizado flui, acontece, se evidencia e você e seus alunos produzem em seu cérebro o que os neurocientista chamam de satisfação, um sentimento perene de vitória, de conquista e de superação.
O Cinema, desde sua origem em 1895 desperta paixão, encanto e cria novas tendências. No desejo de retratar a realidade, por vezes é a vida que acaba imitando a arte. Nesses mais de 100 anos de sua história, o cinema produziu filmes dos mais variados temas, desde religiosos, romances, terror, todos com apelos diversos, criticas, mensagens subliminares e claro, sonhos. Também não faltaram os filmes voltados para as realidades do mercado profissional. Desde então, muitos administradores se veem e se motivam por meio do que é mostrado nas telonas.
O letramento é muito mais que simplesmente ganhar fluência na linguagem oral e escrita. Trata-se de aprender a fazer leituras de mundo, de filmes, livros, artigos, músicas, obras de arte. Para Paulo Freire nascemos lendo o mundo, mas isso não significa que nascemos sabendo ler o mundo. As ferramentas que vamos ganhando e que se constituem em habilidades de leitura, são cumulativas e ampliam nossos horizontes. Conforme menciona o filósofo Wittgenstein, os limites de nossa linguagem se tornam os limites de nosso mundo.
Como lidar com a indisciplina? É esta pergunta inquietante que irá conduzir todo o desenvolvimento deste projeto surge da indagação de acadêmicas do curso de Licenciatura em Pedagogia oferecido pela UEG e professores que lidam com esta questão nas escolas do município de Quirinópolis.
No ano de 2019, o mundo desacreditou que um vírus surgido na China iria aterrorizar o mundo. Trata-se do COVID-19. O que era um vírus, virou uma epidemia e depois uma pandemia mundial. Caracterizado por uma rápida transmissão e um princípio inicial de combate: “ficar em casa”, ou seja, isolamento social. Tal medida obrigou muitas profissões a ficar em casa, dentre elas, estão os professores. Sim, a educação teve que mudar rapidamente e se adaptar a esse novo modelo de ensino que ficou conhecido como remoto.
In this volume, Pinar enacts his theory of curriculum, detailing the relations among knowledge, history, and alterity. The introduction is Pinar’s intellectual life history, naming the contributions he has made to understanding educational experience. Study is the center of educational experience, as he demonstrates in the opening chapter. The alterity of educational experience is evident in his conceptions of disciplinarity and internationalization, interrelated projects of historicization, dialogical encounter, and recontextualization. By reactivating the past, not by instrumentalizing the present, we can find the future, explicated in his studies of the Eight-Year Study, the Tyler Rationale, and the gendering and racialization of U.S. school reform. The interrelation of race and gender is emphasized in the chapters on Ida B. Wells and Jane Addams. The technologization of education is critiqued through analysis of the achievements of George Grant and Pier Paolo Pasolini. The educational project of subjective and social reconstruction is explored through study of Musil’s essayism, a genre that corrects the problems accompanying ethnography and created by identity politics.