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Esta obra resulta do trabalho de investigação sobre a eficácia do Programa de Bolsas de Estudos para o Ensino Médio como política inclusiva educacional numa FASFIL. Utilizada metodologia quantitativa com todo universo (203) alunos bolsistas e não bolsistas do 3º ano. Utilizada variáveis de: evasão escolar, rendimento escolar; aprovação interna e externa e índice de repetência de 2010 e 2011. Feito levantamento do perfil socioeconômico das famílias dos alunos bolsistas e identificado vulnerabilidade social. Evidenciou-se a hipótese paradoxal, que: 1) O programa de bolsa representa possibilidade de inclusão no acesso do aluno de baixa renda ao Ensino Superior Público e 2) As contradições encontradas na legislação, descaracterizam o caráter inclusivo do Programa através de características excludentes.
O Conselho Cultural da Universidade do Minho, que coordena e organiza o Prémio Victor de Sá de História Contemporânea, tem vindo ao longo das suas mais de trinta edições continuadamente a promover o prestígio e o alcance daquele que, é hoje, um dos principais marcos da inovação historiográfica em Portugal. Tem sido para todos os que estão envolvidos na organização um grato privilégio dar cumprimento ao legado do Professor Vítor de Sá, sobretudo, de dar sequência à vontade generosa de promover a afirmação e divulgação dos meritórios trabalhos dos jovens investigadores em História Contemporânea.
Livro oriundo de uma dissertação de mestrado que procurou compreender quais elementos da dinâmica sociocultural dos restaurantes, buffets, rotisseries e confeitarias exclusivas (confeitarias pâtisseries) do município de Maringá ancoram a comensalidade local, considerando-se o processo de construção identitária como intimamente vinculado à autoimagem, à imagem atribuída na/pela alteridade na complexidade do trato sociocultural, dentre outros fatores a ela também vinculados.
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A autora problematiza arqueologicamente a Enseada de Água de Meninos (Salvador/Bahia) como uma paisagem sagrada, composta por camadas de significados materiais e intangíveis, devido à presença submersa de uma estrutura de ferro atribuída a Exu. O livro discute a presença intencional da estrutura religiosa ao fundo da Enseada configurando esse espaço como um sítio histórico, permitindo pensar sobre os processos de apropriação religiosa da paisagem, de manipulação da materialidade e da construção de realidades diaspóricas no Novo Mundo. Exu possui poderes míticos relacionados ao comércio e à comunicação, cultuado atualmente na extensão do Golfo do Benin e no interior das ...
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'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
A previously untranslated classic of Portuguese feminist literature originally published in 1978, Carvalho's Empty Wardrobes introduces English-speaking readers to a forgotten and underappreciated woman writer a la recent publishing sensations Lucia Berlin, Natalia Ginzburg, Ingeborg Bachmann, Silvina Ocampo, and Armonia Somers. Empty Wardrobes is a tightly plotted, highly entertaining read, that, thanks to an ingenious detached narrative technique (one that makes the plot all the more fun to revisit and rethink), is both darkly humorous and devastatingly true.
In this poignant novel, a man guilty of a minor offense finds purpose unexpectedly by way of his punishment—reading to others. After an accident—or “the misfortune,” as his cancer-ridden father’s caretaker, Celeste, calls it—Eduardo is sentenced to a year of community service reading to the elderly and disabled. Stripped of his driver’s license and feeling impotent as he nears thirty-five, he leads a dull, lonely life, chatting occasionally with the waitresses of a local restaurant or walking the streets of Cuernavaca. Once a quiet town known for its lush gardens and swimming pools, the “City of Eternal Spring” is now plagued by robberies, kidnappings, and the other myriad ...