You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Os textos que compõem o livro resultam de pesquisas e ações que concebem a narrativa como dispositivo textual, sonoro e imagético. De modo geral, estes trabalhos estão vinculados a diferentes grupos de pesquisa que se articulam em redes nacionais e internacionais, intercambiando dimensões teórico-metodológicas no âmbito da pesquisa (auto)biográfica. Organizam-se em três eixos temáticos que tomam como centralidade discussões sobre redes de pesquisa e tramas (auto)biográficas, em movimentos de grupos de pesquisa que dialogam no seu interior, no espaço acadêmico ou mesmo por meio de coletivos de docentes narradores e contadores de histórias de vida-pesquisa-formação.
Olá, concurseiro!!! A escrita é uma forma de comunicação que utiliza símbolos gráficos, como letras e números para representar ideias, pensamentos, informações e sentimentos. É uma habilidade fundamental para a transmissão e registro de conhecimento ao longo da história da humanidade. Neste pequeno manual, escrito com muito carinho, trago para enriquecer seu conhecimento, uma forma interativa de aprendizado para que sua mente "destrave" todas as barreiras dessa prova subjetiva que irá encontrar... Espero que este livro seja um divisor de águas no seu estudo de redação. Boa sorte!!!
Neste livro, explora-se a relação entre as finalidades educativas da escola, a formação de professores no Brasil e as políticas educacionais, focando na influência neoliberal do século XXI. A questão central é: em que medida as finalidades educativas para a escola, definidas nas políticas oficiais, se projetam nas concepções de formação de professores inscritas na Resolução N. 2/2015 e como elas incidem na qualidade social e pedagógica de cursos de formação de professores para a Educação Básica? O objetivo geral da pesquisa foi analisar as concepções de finalidades educativas da educação escolar nos documentos legais e como elas se projetam nas concepções de forma...
Este livro é a segunda versão, atualizada, da obra intitulada "Relações de Ensino possibilidades de transformação de um aluno com transtorno do espectro autista e seu professor". Nele, dialogamos a respeito das possibilidades de um trabalho pedagógico que toma a relação pedagógica entre um professor-pesquisador e um aluno com autismo. Com base na teoria histórico-cultural de Vigotski acerca das possibilidades de aprendizagem de crianças com deficiências, compreendemos que as condições orgânicas/biológicas não podem ser determinantes do desenvolvimento, pois esse deve estar atrelado às situações sociais favoráveis, que são necessariamente mediadas por signos e instrumen...
" [...] Para início de conversa, lembramos que estamos na cozinha, ao redor de uma mesa farta, com dois tipos de cuscuz, têm raízes bem temperadas e acompanhadas com carne do sol, queijo coalho e calabresa. Estamos sentadas diante de uma variedade de biscoitos artesanais e garrafas de café. É importante considerar este cenário antes da leitura seguinte, pois as narrativas foram estimuladas e alimentadas pela culinária, portanto, esse trabalho foi produzido com aquele cheiro de café passado na hora, além de todo aroma que sai da cozinha e se espalha pela casa, quando as mulheres resolvem se reunir para cozinhar e conversar. Esta leitura já começa a afetar por aqui". O trecho em des...
Que diferença podemos fazer no mundo, se pautarmos nossas relações pelo diálogo e pela colaboração? Certamente uma diferença significativa nas relações e formas de convivência. Diálogo implica uma escuta generosa em que, mais do que estar certo ou ter razão, importa ouvir para compreender o outro. Não pressupõe consenso, mas, sim, respeito pelas diferenças. Colaboração, por sua vez, pressupõe uma disponibilidade para estar com a outra pessoa numa ação conjunta organizada por uma postura filosófica em torno de valores comunais de respeito e ética relacional. Na vida cotidiana e nas práticas profissionais, diálogo e colaboração são fundamentais para a construção de...
Este livro traz uma análise profunda sobre as possibilidades e lacunas na inclusão de estudantes surdos no ensino de inglês, questionando práticas pedagógicas que ainda ignoram as especificidades desse público. As autoras examinam, criticamente, as barreiras impostas pela falta de formação docente, o uso inadequado da Libras e a predominância de métodos voltados exclusivamente para ouvintes. Ao confrontar esses problemas, o estudo evidencia a urgência de repensar a educação inclusiva, propondo estratégias que integram a visualidade e a tecnologia como elementos essenciais para a aprendizagem dos surdos. A leitura desta obra é indispensável para educadores comprometidos com a transformação do ensino, oferecendo reflexões e alternativas que podem revolucionar a sala de aula, garantindo que a inclusão seja efetiva, e não apenas um discurso vazio. Em um cenário educacional onde a equidade precisa ser mais do que uma promessa, este trabalho se apresenta como um chamado à ação e à mudança real.
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. [...] e de tanto se acostumar, se perde de si mesma" (Marina Colasanti). Na rotineira organização dos espaços escolares, hoje, em 2024, quem entra numa escola quase não se lembra o que foi vivido durante a pandemia. Evitamos lembrar da escola vazia e dos significados construídos mediante o medo das crianças voltarem para a escola ainda durante a pandemia. Mas quais eram esses significados, o que esperávamos desses espaços, como imaginávamos as aulas nesse contexto? Embora lembrar desse contexto traga lembranças difíceis, é preciso pensar nas (re) significações que essa realidade nos trouxe na tentativa de retirar dessas vivências lições que nos façam enriquecer a educação. Esta obra trata-se de um chamado à reflexão da dura realidade que vivemos para readequar objetivos educacionais, espaços e práticas escolares em prol de uma sociedade pós-pandêmica mais cooperativa.
O ano é 1837. A criação e regulamentação do ensino secundário a partir do Imperial Colégio de Pedro II refletem tanto tensões políticas do período Regencial quanto os anseios por nação e filiação ao mundo moderno e civilizado. Importa-se da França o modelo (regulamentos e disciplinas) e também compêndios escolares, tais como o curso – nos dois sentidos, disciplinar e da moderna metanarrativa histórica – de História, composto por cinco compêndios. O colégio inicia suas atividades em 1838, sendo Justiniano José da Rocha (1811-1862) professor de História e encarregado da tradução dos compêndios, tarefa inacabada pela sua demissão em 1840. Vinte anos depois, o poli...
O livro apresenta a riqueza da diversidade e realidade da Amazônia Paraense, seus autores trazem para o debate processos interativos, significados históricos e culturais que permeiam as experiências, as relações e práticas educativas nesse contexto que é permeado por uma simbiose de valores e de grandes desafios para os que trabalham com a educação. É uma obra que centra-se na heterogeneidade da vida, que reforça a singularidade e as especificidades das experiências e práticas educativas, num processo que ressalta a complexidade da vida humana e a importância de cada sujeito e da valorização do que lhe é peculiar e específico nas suas formas de se relacionar com o mundo. É...