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Os preconceitos e violências contra a população LGBTI+ antecedem a formação do modo de produção capitalista. Em tempos mais antigos, qualquer manifestação não heterossexual e não cisgênero era tratada sob as mais cruéis formas de violência, dentre elas, a tortura e o extermínio. Mudou-se a estrutura econômica e as superestruturas que lhe dão sustentação, mas as bases conservadoras se renovaram mantendo esta população sob o julgo da marginalização e da opressão. No limiar da história da civilização humana e de suas dissidências são recentes, na concepção de tempo histórico, as lutas e avanços pela proteção e dignidade da comunidade LGBTI+. O século XX foi o...
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Motivados pelos dados alarmantes que evidenciam o avanço da sífilis no Rio Grande do Sul e, em especial, em Porto Alegre e que a população negra apresenta indicadores ainda mais preocupantes em relação à doença, pesquisadores (PUCRS) e trabalhadores da política estadual (SES) e municipal de saúde (SMS) executaram projeto de pesquisa que tinha como objetos o acesso e a acessibilidade na Atenção Básica da gestante preta ou parda e de seu parceiro. Os capítulos aqui apresentados abordam formas particulares de exclusão, opressão, bem como diversas e possíveis de interpretação destes processos e realidades. Transcendendo a discussão da sífilis, do acesso e da acessibilidade da população negra/parda à Atenção Básica, os autores ampliam as análises para migração, travestis e transexuais, tratamento penal, quilombolas, tecnologias ubíquas, possibilidades de comunicação, cultura negra... A centralidade em populações vulneráveis enriquece a salutar diversidade dos olhares, compreensões e análises elaboradas por acadêmicos de pós-graduação e de graduação, docentes, pesquisadores e trabalhadores da rede de saúde.
Este livro é o resultado das discussões e trabalhos apresentados nos grupos de trabalho do III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero, que promoveu discussões e reflexões de estudantes e ativistas sobre questões relativas à população transexual e travesti. Em um contexto de tantas inseguranças e incertezas, faz-se necessário discutir este tema cada vez mais, principalmente no país que mais mata LGBT+s no mundo. Quanto à escolha do título, colhemos como referência a frase da militante política Pagu, ícone da resistência durante o período da ditadura militar no Brasil: “Esse crime, o crime sagrado de ser divergente, nós o cometemos sempre’’. As questões trans: o...
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Esta coletânea reúne ensaios de pesquisadores e ativistas dos direitos humanos de pessoas LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e outras identidades não heterossexuais) a partir de um olhar interdisciplinar do direito e das ciências sociais. Apesar de o Brasil figurar entre as nações que asseguram direitos reivindicados por essas populações, é ainda o país que mais mata LGBTI+ no mundo. Diante desse cenário contraditório, a obra propõe ao leitor um balanço crítico do processo de reconhecimento trilhado até aqui e uma discussão realista em torno dos desafios postos àqueles que se preocupam, teórica e praticamente, com a garantia de existência digna e cidadã dos LGBTI+.