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Impertinentes
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As artes do livro na biblioteca de Gustavo Piqueira
Em As Artes do Livro na Biblioteca de Gustavo Piqueira, o renomado artista gráfico seleciona 57 exemplares de sua coleção particular — de peças raras ou célebres a volumes pouco circulados — e os analisa num texto fluido porém repleto de erudição, oferecendo ao leitor um passeio livre, panorâmico e ricamente ilustrado através dos séculos, sobre as mais diversas maneiras pelas quais já se exploraram as possibilidades narrativas do livro enquanto objeto. De manuscritos medievais aos livros de artista do século XX, a obra costura num único fio condutor nomes como Aldo Manuzio, Julio Cortázar, William Morris, Aloísio Magalhães, Grupo CoBrA, Augusto de Campos e Eugenio Hirsch para questionar as habituais segmentações e, assim, ampliar a percepção do leitor sobre as múltiplas vozes que podem ocupar o território impresso.
Morte aos Papagaios
Nesta saborosa narrativa, cheia de humor e ousadia, o designer gráfico Gustavo Piqueira faz digressões sobre a própria profissão. Para o autor, a incorporação de experiências e conhecimentos autênticos ao processo criativo é fundamental para que o trabalho seja efetivamente original e relevante. Nesse sentido, ele destaca que a subjetividade é a alma do processo. A objetividade, em contrapartida, pode ser adotada como um caminho seguro, mas que, sozinho, certamente leva a um resultado mais banal.
Iconografia paulistana
Após coletar quase 5.000 imagens da São Paulo do início do século XXI, Gustavo Piqueira lança 'Iconografia paulistana'. Ao contrário do que sugere o título, o livro mistura imagens reais a textos fictícios para desenhar, com humor, um retrato da metrópole. A coleção de imagens vem acompanhada por ensaios, escritos por fictícios 'especialistas' em cada área, formando um irônico painel da São Paulo. A capa traz um espelho colado.
CLICHES BRASILEIROS
Utilizando-se apenas de imagens de um antigo catálogo brasileiro de clichês tipográficos, Gustavo Piqueira compõe uma narrativa visual do início do século XXI. Os clichês tipográficos eram matrizes, gravadas em madeira ou metal, utilizadas como complemento figurativo ao conteúdo textual no processo tipográfico de impressão, método dominante na produção de impressos durante quase cinco séculos. Mas o título do livro não se deve exclusivamente às matrizes usadas para a confecção das ilustrações. A cada virada de página, topamos com outro tipo de clichês brasileiros - dos históricos, como a chegada dos portugueses, a catequização dos índios ou os ciclos do café e do ouro, até clichês do Brasil do século XXI, cheio de engarrafamentos, dívidas, condomínios fechados e alienação. Todos retratados com sutil irreverência e grande riqueza gráfica.
Toda a Cidade de São Francisco do Pará
Projeto inédito de Gustavo Piqueira Tiragem única e limitada O feito à mão é autêntico e transmite naturalidade? Ou é antigo, sinal de atraso? A tinta spray do grafite é jovem, expressiva? Ou espirra improviso e desleixo? E o digital? Profissional, bem-acabado? Ou frio e impessoal? Ou será ainda que, sejamos francos, nessa orgia semântica de hoje em dia nada disso faz mais sentido? Toda a Cidade de São Francisco do Pará Conforme Encontrada no Dia 12 de Janeiro de 2020, novo livro de @gustavopiqueira publicado pela @atelieeditorial, é exatamente aquilo que seu título declara: uma cidade comum do Brasil que, num dia qualquer, recebeu o registro fotográfico de todas as suas placa...
The Language of Graphic Design
'The Language of Graphic Design' provides graphic design students and practitioners with an in-depth understanding of the fundamental elements and principles of their language, what they are, why they are important and how to use them effectively.
São Paulo, cidade limpa
On Sept. 26, 2006 the São Paulo City Hall approved a strict ordinance regulating the use of urban space for advertising. This book shows the ingenious and sometimes funny histories of the adjustments of small businessmen to the Clean City Law.
Seu Azul
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The Best of Cover Design
You can't judge a book by its cover, or so the saying goes. We beg to differ. Each of us is exposed to several thousand messages a day. To be successful, covers not only have to stand out amongst all the clutter, but they also need to make an instant connection with viewers. Designing covers isn't an easy task. It's a minefield of requirements, constraints, and subjective opinions, oftentimes resulting in what we like to call the “design-by-committee pit of despair.� Make the logo bigger. The CEO's daughter doesn't like orange; change it. The sales team begins art directing. Welcome to the land of mediocrity. We've all been there, and it requires ninja-like skills to traverse and ...
